07/03/2012

Histórias da Taputera, 1949.



 

Volta da Taputera.




Taputera é pedra submersa em Tupi Guarani, e é o nome de uma rocha submersa no porto de vitória, 
ponto de retorno dos barcos que saem da praia de Camburi, contornam a Taputera por boreste e retornam ao iate clube, num percursso de aprox. 8 milhas.
troféu transitório da volta da taputera
Selo comemorativo criado por avelok water sport design, especialmente para a ocasião da regata no ano passado, baseado no magnífico troféu de bronze , que premia o melhor escrete da mais antiga classe em atividade no estado, os snipistas.
O tema foi escolhido em face a enorme tradição desta regata, que é juntamente com a taça cidade de Vitória, a regata mais antiga do estado sendo realizada desde 1949, e com algumas interrupções esta será a 57ºª edição.
Regata esta que é uma das mais tradicionais do Brasil, e sem dúvida alguma a mais bonita e pitoresca, além de ser a que tem a maior proximidade com o público em 8.000 kms de costa tropical, desde seus primórdios.
Durante a passagem dos barcos entre o o porto de Vitória e o porto de Capuaba, os barcos cambam a metros das muretas da avenida beira mar, as vezes chegando a um ou  dois metros da mureta.
A baía do porto de Vitória , também é palco das competições de remo, e talvez por isto tenha uma aura mais que especial aos velejadores , torcedores e espectadores.
Se quiser ver um raro espetáculo, nestes dias acima citados,assista a largada da Praia de Camburi, em seguida vá com seu carro para a ilha do Boi , atrás do Village, para ver os barcos descendo o canal, e em seguida vá direto para a curva do saldanha, lá vc poderá praticamente tocar os barcos, mas se não os tocar não tem erro, certamente você tocou o coração dos velejadores com sua presença prestigiando esta regata,única e maravilhosa! nos vemos lá!!

Ouvindo e sentino a Taputera,

Imagens do veejo a taputera no ano retrasado, sabadão tem mais! estréia dos hpe e dois phantasmas na água!

04/03/2012

Volta da taputera,iate clube do espírito santo, phantom locamaxx


Sábado que vem acontece a 58ª volta da taputera, e a estréia dos HPES em regatas de verdade aqui na terra do céu rosa , azul e branco, para a gente dar um esquenta segue o pega do oceano que a aconteceu no ano passado!!
Esta semana faremos alguns posts de túnel do tempo da taputera a regata mais antiga do ICES, junto com a TVC! fique ligado!

Ilha da Trindade, notícia do blog "deolhonailha-vix.blogspot.com".




A Ilha da Trindade, território que pertence ao Estado do Espírito Santo, parte do território do município de Vitória, poderá ser explorada por todos os capixabas através de um livro.
Após a primeira expedição, passaram-se 26 anos. E, agora, foi entregue esta obra às mãos dos capixabas, para que todos possam se encantar com as histórias, os segredos, os mistérios e as belezas de Trindade. Os leitores se deleitarão com tudo o que aconteceu desde o seu descobrimento até os dias atuais. 

O livro está à disposição para aquisição na LOGOS LIVRARIA, em suas 10 lojas na Grande Vitória, ou através do rebolso postal no seguinte endereço eletrônico:praia@logoslivraria.com.br

O livro tem 292 paginas papel couche, tamanho A4, com 98 fotos coloridas das paisagens da ilha, esta ao preço promocional para atender ao publico, ao preço de apenas R$35,00.

02/03/2012

Manoel Varetta e sua herança.

Na foto vemos o filho do mestre Manoel Varetta,  Beto "Bacalhau" e a viúva do grade mestre Português, Sra. Thereza Crico Rodrigues, presenteando Avelok com uma réplica funcional de uma jangada, regalo que nós agradecemos do fundo coração e com toda honra que seja possível.
Navio de 650 toneladas sendo batizado no estaleiro Vareta em dia de grande festa.
Mestre Manoel Varetta, foi um dos maiores artesãos de construção naval que se tem noticias neste país, tendo construído além de muitos barcos, imortalizou seu trabalho na fabricação  dos "Kariocas " que ainda singram este Brasil( como o Aragem do Marcos Temporal e o Thalassa de Cesar Abaurre), e oTyphoon, só para ilustrar, ainda foi citado no livro do Cabinho sobe o Bikini, fez navios de madeira com 650 toneladas na época áurea da navegação comercial no estado,
enfim um mago que mereçe  todo reconhecimento dos marinheiros destas terras, fica aqui o agradecimento do Avelok em nome de todos os nautas capixabas!!
Valeu mestre Varetta,  desejamos bons ventos celestiais aí no firmamento.


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27/02/2012

snickers commercial kitewing

Três fotos para se parar e pensar: que p... é esta?

Fotos para não perdermos o hábito de sempre colocarmos algo para distrair nossos convivas, good night and sleep well!!
Uma ponte sobre um rio, ou um túnel abaixo de uma ponte?

Brinquedo de criança, ou uma criança que não teve brinquedo?

Uma casa flutuante ou uma cama redonda?

Uma imagem vale por mil palavras.

O patrocínio esportivo é uma poderosíssima ferramenta de marketing, além de aliar sua marca a um esporte de altíssimo nível como no caso do iatismo, onde todos os conceitos de uma empresa são aplicados de forma direta e análoga, a visibilidade é enorme e o retorno maior ainda.
A locamaxx acredita nisto e patrocina a equipe do Phantom sailing team, nos veleiros Phantom Of The Opera( sheaffer31 em co-patrocinio com o Taj e a Tourlines), e Flying Phantom( HPE 25).
O veleiro Flying Phantom possui duas cotas disponíveis, contatos em renato@locamaxx.com.br.

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25/02/2012

Ennio Modenesi II, e seu Veleiro Karioca Mahalo, um abração do Avelok ao grande amigo!















Ennio , Otacílio Coser e Marcio Rainha( Hiro Motors)
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Biografia do artista Atílio Ramiro Bermudez, o mago das réplicas.


http://atiliobermudes.blogspot.com



Biografia do artesão:


Nascido em Argentina e apaixonado desde a sua infancia pelos aviões, desde criança montou mais de 300 modelos estáticos, passando ao aeromodelismo aos 15 anos de idade.Com um professor italiano aprendeu a interpretar pequenas plantas de planadores e modelos com motor de borracha, como também a técnica de ampliação por escala. Já na fase adulta montou aviões radiocontrolados e aprendeu a voar com eles. Morador de Ilhabela desde o ano 1987, começou a se dedicar ao nautimodelismo aproveitando o conhecimento referente as plantas e estruturas adquirido com o aeromodelismo.Os primeiros barcos que chamaram a sua atenção foram galeras (barcos a remo) da antiguidade, por exemplo barcos viking, fenicios, gregos, egipcios, etc., modelos estes construídos a partir de blocos de madeira como a caxeta (madeira mole da região). Passou depois a construir barcos pesqueiros típicos da região com plantas elaboradas por ele mesmo.Em 1990 adquiriu uma serie de plantas na Argentina, das quais construiu dois modelos, o Dhow ou Sambuco (antigo veleiro árabe do Mar vermelho e das costas de Coromandel – India) e um junco chinês do Mar Amarelo – os dois em escala 1/50). Em 1991 , ganhou um livro norteamericano que tratava da historia dos pesqueiros dinamarqueses e construiu uma linha de 13 modelos de fins do século XIX e começo do século XX. Em 1992, com motivo dos 500 anos do descobrimento de América recebeu a encomenda de um colecionador para construir as tres naves de Cristovão Colombo , a nau Santa María (escala 1/50) e as caravelas La Pinta (escala 1/50) e La Ninha (escala 1/50). Nos anos seguintes construiu “Sonho Meu”, uma chalupa de pesca esportiva típica do Pantanal (escala 1/20), “Tai Pan”, veleiro da classe Brasil (projeto de Sparkman & Stephens encomendado pelo Brasil para enfrentar barcos argentinos na famosa regata Buenos Aires-Rio – escala 1/15), “Spray” de Joshua Slocum (primeiro navegador a circumnavegar o globo em solitario – escala 1/27), “True Love” (pinky pesqueiro de Gloucester – USA), uma goleta pesqueira norteamericana típica da Segunda metade do século XVIII – escala 1/50, “Xarifa” – uma escuna transatlántica de passageiros com 3 mastros – escala 1/50, barca egipcia do antigo imperio , utilizada durante o reinado do farão Sahura 2500 anos A.C. – escala 1/50 , “Grumete” (tradiconal veleiro argentino projeto de 1941 do desenhista German Frers – modelo navegável – escala 1/10) , “Lepe” ( veleiro inglês da antiga classe 5 metros, ganhador do concurso de projetos navais realizado em Inglaterra em 1942 – escala 1/12), “Dorna” (antigo veleiro de pesca utlizado nas rias da Galitzia na Espanha – escala 1/30) e outros modelos de pequenas embarcações ( Sand Dollar – USA, Pati , Marino, Lisa (lancha) – ARG. , Batera de pesca de camarão – BRA . Kayak esquimó – Polo Norte). Estes últimos modelos mais simples, permitiram construir em serie variando os tamanhos.Em meados de 1997 realizou uma pesquisa sobre a história marítima da região encomendada pela Associacão Comercial e Industrial de São Sebastião para um projeto que depois não se concretizou. Esta pesquisa foi feita na Biblioteca da Marinha do Brasil na Ilha das Cobras - Rio de Janeiro (navios corsarios, piratas e Guerra Cisplatina), Instituto Geográfico de São Vicente (piratas e invasões estrangeiras), Museu de Pesca de Santos (pesca da baleia ) e Museu de Antropologia da USP (conquista portuguesa, embarcações tupinambas e tupiniquins). Em Julho de 1999 apresenta um projeto para a realização de uma oficina de Nautimodelismo à Secretaría de Cultura de Ilhabela. Esta oficina teve duração de 6 meses . 9 alunos encerraram o curso tendo aprendido a construir tres modelos como assim tambem aprenderam a leitura de plantas e tiveram aulas sobre a história marítima da região. Em Dezembro de 1999 foi aprovado um projeto de sua autoria pelo programa federal Brasil 500 anos para a construção de um modelo da nau “San Gabriel” (capitânea da armada de Vasco da Gama ) e capitánea dois anos depois da frota de Pedro Alvares Cabral , o qual seguiu a rota marcada pelo seu antecessor. Ante a falta de plantas , o modelista se baseou num modelo de plástico alrmão da marca Revell em escala 1/100 e de desenhos de embarcações da época para elaborar as mesmas. O projeto ficou em escala 1/20 (1.49 m de comprimento e 1. 70 m de altura) sendo navegável. Foi entregue a Secretaria de Cultura de Ilhabela o dia 22 de Abril de 2000. Este mesmo ano Wilfredo Schurmann da “Família Schurmann” encomendou um modelo do seu veleiro Aysso para fazer parte de uma exposição itinerante sobre sua viagem de 3 anos ao redor do 



mundo, o qual foi feito em escala 1/20 e de acordo com a planta original francesa (projeto de 1985). A partir de 1999 construiu varios modelos para um colecionador , entre os quais se encontram o “Orion” (ketch - projeto argentino construído em Sta. Catarina – escala 1/16), “Atlantic 42” (trawler - yacht a motor – projeto americano de 2001 – escala 1/37), “Sarandi” (clipper de Baltimore de 1825) , navio corsário argentino que se refugiava nas ilhas de Sta, Catarina, Ilhabela e Ilha Grande – escala 1/37, “HMS Aldebaran” (cutter inglês artilhado ) – escala 1/37. Estos modelos podem ser apreciados na loja “Freijó” em Juquehy (costa sul de São Sebastião- São Paulo-Brasil). Deve –se ressaltar que o artista esculpe as peças de convés e todos os aparelhos do velamen com canivetes variados , sem a ajuda de tornos ou moldes e utilizando madeiras nobres tais como cedro branco, cedro rosa , mogno, cerejeira, pinho, maracatiara , imbuia (estas últimas espécies brasileiras). Só conta com dois tipos de máquinas, uma perfuradora e uma serra elétrica. Todos os modelos são construídos no sistema cavernado com forro de tábuas e de acordo com as plantas e escalas. Durante todo este tempo e pelo fato de morar numa região onde se praticam muitos esportes náuticos foi construindo diversos modelos de regatas tais como o “Laser”, “Star”, “Optimist”, “Hobie Cat 16”, “Snipe” e pranchas de “Windsurf”. Realizou algumas exposições entre as quais se destacam as do Yacht Club de Ilhabela e Secretaria da Cultura de Ilhabela. Varios de seus trabalhos foram adquiridos por colecionadores da Europa , dos Estados Unidos, Brasil e Argentina. Entre seus futuros projetos se encontra a construção de uma bombarda espanhola de 1760 e o”HMS Swift” , corveta inglesa de guerra de 6a classe que participou na captura das Ilhas Malvinas (Falkland) no século 18

Jornal do ICES, fevereiro de 2012 retrata a largada da regata Vitória Guarapari, Phantom Taj/Locamaxx/Tourlines em trajes de festa.


Fica a dica:

Vale demais a pena investir em patrocínio esportivo, além de ter sua marca aliada a um esporte de altíssimo nível, com uma plasticidade impressionantemente linda( retratada em "n" postais) ecologicamente correto, e com um visibilidade enorme para sua empresa.
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Tô indo velejar, Gerson Silva do veleiro "Tô indo" dá o recado!

Para você que procura e não acha motivos e vive criando soluções mirabolantes para sair velejando por ai, leia o texto do velejador baiano Gerson Silva, que agora também navega nos marés da net com o blog Tô Indo Velejar, e inicie o seu fim de semana com velas ao vento.  

Desde o início desta fase da minha vida que tenho vontade de escrever sobre “tempo para cruzeirar”. Não confundir com velejar. Dedicar tempo para esta atividade não é fácil e traz uma série de leves complicações na vida social. Começa pela ausência aos eventos passando pela exclusão social até a diminuição da perda financeira por diminuir a jornada de trabalho.
Aí é que começam as técnicas para compensar o deixar de acumular bens materiais pelos ganhos espirituais, sem que no futuro haja arrependimentos. É lógico que precisamos fazer uma base inicial, sólida, para as expectativas do horizonte que desejamos alcançar. A matemática consiste em usar 30% do acumulado para comprar o barco adequado ao sonho, 30% para o custeio da vida como um todo (barco e suas manutenções, clube ou marina, plano de saúde, viagens, comunicação, combustível e o dia-a-dia). A outra fração, equivalente a 40%, deve ser destinada a compensação pela depreciação de tudo conseguido. Investimentos em aluguéis, aposentadoria, meios para trabalhos extras sem vínculo empregatício são bem vindos.
A compra do barco certo não existe, pois tem uma máxima que diz: “barco é como um cobertor curto, você cobre a cabeça e descobre os pés”. Então o que fazer para diminuir a probabilidade de erro. Converse, leia, pergunte, confronte as opiniões das varandas dos clubes. Aprenda a velejar e, paralelo a isto estude, faça curso para Arrais, Mestre e, se possível, Capitão Amador. Lendo você terá subsídios para questionar e comparar as opiniões. Tente velejar em alguns barcos, oferecendo-se para ajudar no translado e suas impressões começarão a sedimentar sobre este ou aquele de barco.
Ok, horizonte definido, barco comprado, reformas e adequações feitas, chegou a tão sonhada liberdade. Inicialmente é muito confuso, principalmente se você tinha uma vida muito ativa. E agora seus amigos estão ocupados e você neste delicioso ócio. No meu caso optei por desacelerar paulatinamente, trabalhando de segunda a quarta até as 14 horas. Após esta jornada, vou ao barco e executo uma tarefa por mais simples que seja. Não esqueça que trabalho num veleiro é o que não falta, seja ele novo ou usado. Faça uma lista das tarefas e nunca tente zerar, até porque se conseguisse, acabaria a graça.
Chega o final de semana, barco abastecido de combustível, água e alimentos, quatro dias pela frente, previsão de tempo tirada. Para onde vou? Comece com velejadas de no máximo 50 milhas do seu porto. Nove horas em média a depender do barco para cobrir esta distância. Como um canário que o dono abriu a porta da gaiola, todos os anos faça uma “pernada” maior, acima de 200 milhas.
Como exemplo, posso citar Salvador/Santo André-BA, 218 milhas náuticas. Quase dois dias de mar e paz. Linha de pesca na esteira do barco e uma gostosa ansiedade pela chegada. A programação deve sempre ser feita para chegarmos com o alvorecer aos portos desconhecidos. No fundeio, com o barco bem ancorado, e só curtir que você merece. Não queira saber dos noticiários: DNIT, Obras do PAC, Empreiteiras, MST, CUT, Une, Linha vermelha e a Copa do nosso Mundo.
Abraços e seja feliz. Tô Indo!
Gerson Silva/Veleiro Tô IndoImagens 060

17/02/2012

Carabelli 30, codinome Kaikias , comandante Tarcísio Mattos.


Prezados amigos nautas e amantes da vela de plantão, segue texto do mago catarinenese Tarcísio Zephyrus de Mattos sobre sua nova máquina do tempo:

Kaikias, o terceiro Carabelli 30 a sair do estaleiro já está na água. Nos videos que estão em www.youtube.com/veleirokaikias pode-se ver a chegada do barco e o início da montagem final, a colocação do mastro, as duas primeiras velejadas e alguns depoimentos de quem tripulou a máquina nestes primeiros dias em Florianópolis.
Abraços, bons ventos,
Tarcísio

Barcelona World Race


Fran Palácios, Avelok y Juan Merediz . Un encuentro con los dos ídolos en el aeropuerto de Astúrias, los grandes navegadores que participaron de la  carrera mas dura del mundo a bordo del IMOCA 60: Central Lechera Asturiana.
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Beautiful day.

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Harry Manko, sempre com filmes sensacionais e gozadíssimos!

Um vídeo de compilações da Volvo Ocean Race, a volta ao mundo.

Os nós mais usados no mundo náutico, uma vídeo aula, aprenda para não chamar cabo de corda!