O interior da nave, conforto e simplicidade .
Phantom chega ao ICES as 7 da manhã de domingo dia 4 de julho.
Noite fria e escura.
A plenos panos, o barco anda muito solto e é bem estável.
Nosso tripulante de honra , o SIMBÁ, o piloto que não reclama de nada!!
Descontração durante a clamaria do cabo de São Tomé.
Descontração durante a clamaria do cabo de São Tomé.
Avelar e Batalha, grande figura o Batalha! O vento começa a entrar depois de São Tomé.
Eduardo Gomes, grande bowman do Sir Wallace, veio conosco do Rio para cá.
Bruce Parker in red, Alexandre Batalha no leme e eu numa ressaca daquelas depois da visita a casa do Mac na noite anterior, saindo do rio as 8 da manhã.
A chegada do trecho que saímos de Ilhabela rumo ao Rio, beleza até certo ponto, depois só água podre e fedorenta da baia de Guanabara.
Barin em ilhabela, ao fundo o Y.C.I
Depois de 55 horas , chegamos a Ilhabela pela ponta das canas.
Frio, frio mesmo!Em Floripa fomos jantar no sensacional restaurante" Fedoca "na lagoa da conceição e encontramos esta homenagem a nosso querido amigo capixaba!!
A chegada a ilhabela, Jens "Von Tabarly" acomoda as velas ao estilo dutch que lhe é peculiar
Saída de Floripa, muito mar a vencer!!
Barin em ilhabela, ao fundo o Y.C.I
Depois de 55 horas , chegamos a Ilhabela pela ponta das canas.
Frio, frio mesmo!Em Floripa fomos jantar no sensacional restaurante" Fedoca "na lagoa da conceição e encontramos esta homenagem a nosso querido amigo capixaba!!
A chegada a ilhabela, Jens "Von Tabarly" acomoda as velas ao estilo dutch que lhe é peculiar
Saída de Floripa, muito mar a vencer!!
Olhava para o relógio preocupado com a ausência do Jens, já se passavam 15 minutos das 7 da manhã do dia 23 de junho, eu e Geovani Barin havíamos chegado ao aeródromo de Goiabeiras as 6 da manhã onde embarcariamos no võo da Azul para Navegantes a 114 kms de Floripa, de onde havería um carro providenciado pelo nosso amigo catarina Guto de Matos do fast 395 Feitiço , para nos levar ao veleiros da Ilha de econtro ao Fantasma.
O Jens chegou no saguão nos minutos finais do check-in, e graças a espetacular companhia aérea escolhida, não haviam filas e o embarque se deu com sucesso.
Ainda no dia 23, logo após nossa chegada iniciamos os preparativos para a longa jornada de 674 milhas que nos aguardava.
No Clube fomos recebidos como verdadeiros fidalgos pelos nossos colegas iatistas do Veleiros da Ilha, onde pudemos conviver com estas feras da vela brasileira e vivenciar um pouco da receita do sucesso da vela Catarina.
Em especial as convivências com o veterano velejador Ed, figura ilustre e polida, com um excelente papo, nós gastamos horas e horas divagando sobre a náutica no Barlavento, e támbém do comandante Marins do Samurai Ni que nos deu a maior força no lance do gás, e principalemte do Fipa e do Gusmão que foram nota 10, o Gusmão até nos emprestou as cartas e um bujão de Gás.
De todos os clubes que passamos na viagem o I.C.S.C embora sem luxos e frescuras, fica a anos luz da frente de todos, simplesmente um clube de yacht-men de verdade!
No dia 26 de junho partimos de florianópolis as 0 hora com destino a ilhabela, a 300 milhas de distãcia, fomos bastante castigados pelo frio intenso( os quais os capixabas não convivem) , condições de vento muito forte e mar muito grosso na região sul do país.
Chegamos em ilhabela domingo, dia 28 as 8 da manhã no Yacht Club de Illhabela( clube conveniado do ICES), numa belíssima manhã de sol onde tomamos um sensacional café da manhã na sede clube , tomamos banho , nos recompomos e fomos apreciar os veleiros que estavam atracados na nova marina a espera do início da Rolex Sailing Week , o maior evento náutico do páis.
Grande destaque para o veleiro "atrevida" dos anos 20 , com seus magníficos 130 pés de comprimento , e que já recebeu dentre outras autoridades a bordo o Principe Charles da inglaterra, uma obra de arte de encher os olhos.
No dia 26 de junho partimos de florianópolis as 0 hora com destino a ilhabela, a 300 milhas de distãcia, fomos bastante castigados pelo frio intenso( os quais os capixabas não convivem) , condições de vento muito forte e mar muito grosso na região sul do país.
Chegamos em ilhabela domingo, dia 28 as 8 da manhã no Yacht Club de Illhabela( clube conveniado do ICES), numa belíssima manhã de sol onde tomamos um sensacional café da manhã na sede clube , tomamos banho , nos recompomos e fomos apreciar os veleiros que estavam atracados na nova marina a espera do início da Rolex Sailing Week , o maior evento náutico do páis.
Grande destaque para o veleiro "atrevida" dos anos 20 , com seus magníficos 130 pés de comprimento , e que já recebeu dentre outras autoridades a bordo o Principe Charles da inglaterra, uma obra de arte de encher os olhos.
Ressaltamos o grande apoio que recebemos do DARSON, marinheiro "super safo" do clube, quando da excepcional limpeza e polimento dos costados realizados na nave, ao visitar Ilhabela ligue para ele se precisar de serviços extras, o caiçara é do bem! O telefone do Darson é28-88095168
Partimos de Ilhabela na manhã de terça feira com uma brisa de sul nos levando graciosamente rumo ao Rio de Janeiro onde faríamos nova escala, e tomaríamos umas copas com os bons amigos cariocas, num percurso de 200 milhas.
Na altura de ilha grande tivemos uma surpresa maravilhosa, fomos cortejados por mais de uma hora por um cardume de mais de 100 golfinhos, o que nos leva a sentir a grandiosidade e a beleza da natureza neste recanto intocado de nosso país.
Exatas 37 horas depois atracávamos no ICRJ na urca, clube também conveniado a nossa agremiação da praia do canto( ICES), onde fomos recebidos com muito profissionalismo e cordialidade pelo pessoal do Diran(depto de náutica), exceto pelo comportamento de alguns porteiros grosseiros e com atitudes de segurança de boate embora apresentássemos todos os quesitos/documentos para acesso livre ao clube e ao nosso veleiro o Phantom nos barraram ao retornarmos de uma visita na casa do Mac e Cecília, associados do ICES residentes no Leblon.
Finalmente o ultimo trecho seria singrado!
Partimos da Cidade Maravilhos numa chuvosa manhã de mar desencontrado e calmaria preparados e abastecidos para percorremos as últimas 280 milhas até Vitória, a nova casa do Phantom.
Este trecho da viagem foi o mais prazeroso, pois as condições de navegação foram muito agradáveis, mesmo com uma calmaria que enfrentamos do Rio ao cabo de São Tomé, vencida com facilidade pelo nosso excelente motor yanmar, que singou com leveza e sem balanço o mar de azeite que se fez.
Todavia o melhor nos aguardava, passado são tomé, apesar dos intensos relâmpagos que reluziam o horizonte nos 4 quadrantes, uma janela de sol e vento sul suave para médio , nos trouxe rápidos como uma flexa , o Phanton, surfando as ondas com maestria e mostrando desde já uma vocação de alta performance encontradas nos veleiros de competição.
Na manhã de domingo, as 7 da manhã, atracamos na marina do ICES, onde ficamos ainda horas a bordo organizando o barco e com pena de desembarcar .
Nossos amigos da náutica organizaram um churrasco na área do iatinho para celebrar a chegada do barco, que foi aberto a visitação de todos os curiosos e nautas presentes.
A tripulação foi se alterando durante as 3 pernas, apenas o comandante Avelar percorreu todo o trajeto.
De Floripa a Ilhabela, acompanharam o comandante, os associados Jens Ulfeldt, e o pescador Giovano Depoli da lancha thubarin.
Infelizmente por motivos de falecimento na família o Jens teve que desembarcar em Ilhabela.
De Ilhabela ao Rio, navegaram apenas o comandante avelar e giovani( mais conhecido como "barin"), no Rio Barin desembarcou por questões de mal estar digestivo.
Do Rio a Vitória, acompanharam o comandante avelar a bordo do Phanton, Alexandre Batalha, Mister Bruce Parker, e Eduardo Gomes , todos iatistas da Praia do Canto.
Bons ventos a todos!
Partimos de Ilhabela na manhã de terça feira com uma brisa de sul nos levando graciosamente rumo ao Rio de Janeiro onde faríamos nova escala, e tomaríamos umas copas com os bons amigos cariocas, num percurso de 200 milhas.
Na altura de ilha grande tivemos uma surpresa maravilhosa, fomos cortejados por mais de uma hora por um cardume de mais de 100 golfinhos, o que nos leva a sentir a grandiosidade e a beleza da natureza neste recanto intocado de nosso país.
Exatas 37 horas depois atracávamos no ICRJ na urca, clube também conveniado a nossa agremiação da praia do canto( ICES), onde fomos recebidos com muito profissionalismo e cordialidade pelo pessoal do Diran(depto de náutica), exceto pelo comportamento de alguns porteiros grosseiros e com atitudes de segurança de boate embora apresentássemos todos os quesitos/documentos para acesso livre ao clube e ao nosso veleiro o Phantom nos barraram ao retornarmos de uma visita na casa do Mac e Cecília, associados do ICES residentes no Leblon.
Finalmente o ultimo trecho seria singrado!
Partimos da Cidade Maravilhos numa chuvosa manhã de mar desencontrado e calmaria preparados e abastecidos para percorremos as últimas 280 milhas até Vitória, a nova casa do Phantom.
Este trecho da viagem foi o mais prazeroso, pois as condições de navegação foram muito agradáveis, mesmo com uma calmaria que enfrentamos do Rio ao cabo de São Tomé, vencida com facilidade pelo nosso excelente motor yanmar, que singou com leveza e sem balanço o mar de azeite que se fez.
Todavia o melhor nos aguardava, passado são tomé, apesar dos intensos relâmpagos que reluziam o horizonte nos 4 quadrantes, uma janela de sol e vento sul suave para médio , nos trouxe rápidos como uma flexa , o Phanton, surfando as ondas com maestria e mostrando desde já uma vocação de alta performance encontradas nos veleiros de competição.
Na manhã de domingo, as 7 da manhã, atracamos na marina do ICES, onde ficamos ainda horas a bordo organizando o barco e com pena de desembarcar .
Nossos amigos da náutica organizaram um churrasco na área do iatinho para celebrar a chegada do barco, que foi aberto a visitação de todos os curiosos e nautas presentes.
A tripulação foi se alterando durante as 3 pernas, apenas o comandante Avelar percorreu todo o trajeto.
De Floripa a Ilhabela, acompanharam o comandante, os associados Jens Ulfeldt, e o pescador Giovano Depoli da lancha thubarin.
Infelizmente por motivos de falecimento na família o Jens teve que desembarcar em Ilhabela.
De Ilhabela ao Rio, navegaram apenas o comandante avelar e giovani( mais conhecido como "barin"), no Rio Barin desembarcou por questões de mal estar digestivo.
Do Rio a Vitória, acompanharam o comandante avelar a bordo do Phanton, Alexandre Batalha, Mister Bruce Parker, e Eduardo Gomes , todos iatistas da Praia do Canto.
Bons ventos a todos!
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