30/08/2013

Flying Phantom, Iate Clube do Rio de Janeiro.

Regata Paolo Pirani.
Fotos Fred Hoffman.

Regata longa, muito longa , percurso dificil! Obtivemos um segundo lugar sensacional, ultrapassando o adversário a 100 mts da chegada, ele estava a mais de 1 milha na frente, e fonos tirando metro a metro a diferença, trabalho em equipe perfeito.








29/08/2013

Aluguel de barcos, uma opção interessante!

Pessoal,

Para quem ainda não sabe, o Norman MacPherson e Thomas Lowbeer  estão lançando um site exclusivo para anúncio de aluguel de barco.


segue a apresentação da dupla de nautas empreendedores!

Além de ser uma ferramenta inédita no mercado, que vai facilitar a vida de quem busca barco para alugar, pretendemos expandir no Brasil o costume e a cultura de alugar barcos e mostrar que é possível, com poucos dias de aluguel, custear as despesas anuais com guarda e manutenção, por exemplo.
Para isso estamos formando uma lista de interessados na prestação dos serviços junto ao cliente final e conquistamos uma ótima condição em seguro marítimo, oferecendo os melhores preços do mercado.
Ainda não começamos nossas campanhas de divulgação e marketing, mas já temos 22 barcos anunciados e cerca de 30 se preparando (tirando fotos, por exemplo) para cadastrar.
Neste último final de semana, por exemplo, dezenas de velejadores puderam conhecer a regata Aratu - Maragojipe (com mais de 300 barcos inscritos) graças a barcos alugados em Salvador.
Ainda estamos fazendo alguns ajustes, fiquem à vontade para nos ajudar com suas dicas, críticas e sugestões. Elogios também são bem vindos, claro...



Muito Obrigado,


20/08/2013

A pesca com barcos a vela é incentivada pelo governo no Nordeste.( por Eugênio Herkenhoff)

Prezado Renato,
Estou enviando este link muito interessante sobre a pesca a vela no Nordeste (com incentivos do governo local inclusive):
que serve para lembrarmos que em todo o litoral do Brasil era assim até os meados da década de 60. No final não estamos longe dos nossos colegas pescadores e lancheiros. A pesca a vela acabou por uma questão de comodidade e por causa da forte propaganda e incentivos oferecidos por parte dos fabricantes de motores. Andei pesquisando um pouquinho o assunto e vejo que ainda há tempo, meios e pessoas que detém conhecimentos suficientes de resgatar esta tradição no nosso estado. Tanto as redes de pesca quantos as velas feitas de sacos de farinha emendados (costurados com fio Urso) eram cozidas em casca de aroeira (mangue vermelho?) para evitar o apodrecimento. Estas cascas tem muito tanino, de cor vermelha. Na Europa eram utilizadas plantas locais (carvalho,castanheira, pinho e outras) e plantas trazidas da Africa (catechu) e Índia.
Por aqui as vergas eram feitas de Taquaruçu, um bambú da Mata Atlântica muito resistente e durável. Todos os desenhos de barcos de madeira no estado são feitos para a vela (bojudos e com quilha) e não para motor (fundo mais chato pois não navega inclinado)  

Conheço uma pessoa que pesca assim até hoje, vai na Bahia e volta. Conheci outro que tem uns desenhos das geografia de diversos locais do litoral....
Aqui eles também molhavam a vela como no vídeo para aumentar a potência, fechando os poros do tecido.
Grande abraço
Eugênio

18/08/2013

Iate Clube do Espirito Santo, uma boa fase acontece na agremiação da Praia do Canto.

A vela capixaba vem vivendo uma fase próspera, que em médio e longo prazo promente trazer grandes resultados ao simpático clube da Praia do Canto, que neste ano completa 67 anos.

A classe Optimist reuniu 14 barcos no estadual,  reunindo um escrete que há mais de 15 anos não acontecia, a classe snipe, que quase se extinguiu conta com 10 barcos, dentre eles um novézimo Lemão do versátil  velejador Rodrigo Haje,( conhecido como Magoo) , que o próprio Kurt trouxe rebocado . 
A classe windsurf  fez por estas bandas grandes nomes, com seus campeões mundias Ricardo Conde , Léozinho e Gabrielzinho, e dingue trouxe da semana de Búzios colocações espetaculares, sendo que os capixabas André Rocha, e seu filho Gabriel Firme( em barcos diferentes)derrotaram na raia do ICAB feras do nível de Maurício Santa Cruz.

Todo este movimento positivo, fruto do trabalho obstinado de pessoas como o comodoro Evandro Daher, como o gerente voluntário da escolinha de optis Mr. Lucky Secchin , Rominho Finammore sinônimo de qualidade quando o assunto pé aulas de windsurf, e do diretor de vela Francisco Kulnig, somado a uma legião de entusiastas não poderia dar em outra senão um circulo virtuoso.

Classe Oceano: O campeonato estadual de vela de oceano do Iate Clube do Espírito Santo realizou sua terceira e última etapa no dia 3 agosto, encerrando com chave de ouro o maior e melhor macht de todos os tempos no clube capixaba, atestando a evolução e a boa fase da sexagenária e tradicional agremiação, que já foi palco de eventos históricos como a primeira competição internacional de snipes do brasil ocorrida em 1949, junto a tradicional Taça Cidade de Vitória, reunindo Brasileiros e Argentinos.

Nada menos que 15 tripulações se alinharam na praia de Camburi, para disputar o olimpo do certamen capixaba, um quorum respeitável até mesmo em grandes clubes do país.
A disputa foi acirrada,  haviam pegas em todos os blocos da flotilha, o que fez com que o evento tivesse um sabor mais que especial, dada a quantidade e a qualidade das regatas realizadas na raia de Camburi!

Na RGS 1, o belíssimo Skipper 30 Kirionsete do comandante Simão Bassul, que teve a bordo ninguém menos que Felipe Linhares , o fera do Iate Clube de Santa Catarina no reforço da tripulação na última regata levou a  melhor e derrotou o Scheaffer 31 Phantom of The Opera de Renato Avelar, que correou com uma tripulação de convidados na última etapa , dentre eles o boa praça Ricardo Montenegro do ICRJ, e também  o Aventureiro de Rodrigo Stpehan, que contou com a presença de William Brown, primogênito do legendário Morris Brown, campeão brasileiro de snipe 1949 no ICRJ, com apenas 14 anos.

NA RGS B, o pequeno  veleiro Kuem Kuem do Comandante Wender de Paula.levou a melhor sobre o Brasilia 32 de Ronado Damázio( que merecia uma placa preta de tão original e conservado!!)

Fica o convite enviado pelos velejadores da terra do céu rosa azul e branco. Em fevereiro acontece a regata de oceanos: Vitória Guarapari, em Março a volta da Taputera e em setembro a Taça cidade de Vitória, 3 eventos super especiais, onde sentirás o prazer de velejar entre amigos! Estamos no aguardo dos amigos de todo Brasil!!

Bons ventos a todos!!
Fernando Mandonça ( coordenador da RGS, Lucky Secchin( Gerente voluntário da escola de vela), e Marcelo Gama ( Proprietário do Phantom Of The Opera) mostram com os dentes o astral do clube da Praia do Canto.

Está um dia de vento e eu gosto do vento...

"Era a voz da onda da proa: Dá-me vento e eu dar-te-ei milhas!"




Está um dia de vento e eu gosto do vento
O vento tem entrado nos meus versos de todas as maneiras e
só entram nos meus versos as coisas de que gosto
O vento das árvores o vento dos cabelos
o vento do inverno o vento do verão
O vento é o melhor veículo que conheço
Só ele traz o perfume das flores só ele traz
a música que jaz à beira-mar em agosto
Mas só hoje soube o verdadeiro valor do vento
O vento actualmente vale oitenta escudos
Partiu-se o vidro grande da janela do meu quarto
Ruy Belo

Fotos e texto extraídos do melhor blog de clássicos que eu conheço:
e você ainda ao acessar o blog do Patrício Português, curte um som maneiríssimo do Talking Heads, de David Byrne.

Dose de flamejante.


Uma aventura na terra da ùlima fronteira.

Breve na revista Avelok, uma super matéria de nosso correspondente do Alaska, Igor Mestriner,  a bordo do Norwind, um Yawl de 1939.
Não percam!

Volta ao mundo em um 20 pés. Este cara foi um gigante em seu tempo!

Trekka, John Guzwell Around the World, alone.
























Um barquinho projetado por J.Laurent Giles, um yawlzinho de apenas  20,6 pés fez história em 1959, quando seu dono e construtor J.Guzzwel , retornou ao seu porto de partida em Victóira , em British Columbia, 4 anos depois de zarpar para uma viagem sem grandes pretenções e sem muito alarde, mas que se tornou uma volta ao mundo singular.
Sem planejar uma circunavegação , John zarpou em 1955 , com apenas 25 anos para uma viagem até o Hawai, e o que veio foi um dos maiores feitos da navegação deste inglês radicado na Austrália, e que posteriormente escreveu um dos best selleres da vela mundial.
Ele construíra seu barco nos fundos de uma loja de peixes, o cara voltou para casa com 2 recordes, o primeiro "brit"( australiano radicado) a dar a volta ao mundo e o menor barco a fazê-lo, este segundo recorde pedrdurou até 1987, quando Serge Testa o quebrou a bordo de seu 12 pés.
Jonh também fez parte da Tripulação do Tzu Hang, numa trégua durante sua circunavegação, e para quem leu o livro( este foi primeiro livro de aventuras no mar que eu li) sabe que do que se trata, um yacht-man de verdade, que cortou o maior dobrado a bordo deste ketch de 46pés, o barco capotou no Horn e ficou sem mastro, e parte do convés, e graças as habilidades de marcenaria de Jonh , o Tzu Hang não foi para os braços de netuno, de lá foram para o chile , ficaram meses arrumando o barco, que depois de zarpar acontece  tudo de novo: sem mastro , capotagem e o escambau, mas esta história fica para outro dia, vamos também publicá-la em breve.
O intrépido navegador nasceu para a faina, aos 3 anos, zarpou com sua família num Kecht de 53 pés chamado de "our boy", da Inglaterra rumo a Cape Town, terra natal de sua mãe, e durante a viagem eclodiu a segunda grande guerra, sendo feitos prisioneiros toda a familia Guzzwel, que fora enviada a um campo de concentração onde permanceram de 1942 a 1945.
O conteúdo desta matéria foi sugerido por JACKSON BERGAMO, o professor dos Woodens Boats do Brasil.
www.jacksonbergamo.com.br
Bons ventos a todos!

15/08/2013

Aviso aos navegantes! Navio naufraga e fica a flor da água no NE

Favor informar ao máximo de navegadores possível, principalmente os que estão navegando em direção ao norte do Brasil e vão passar pelo Ceará.Enviado pelo Biné do Frevo.


Caros amigos, olhem aí que triste missão à qual fomos encarregados esta semana,
fomos enviados para prestar socorro e prevenir derramamento de óleo à esta
embarcação que pegou fogo e estava à deriva, naufragando horas depois de agonizar
em chamas na costa do Ceará. Felizmente, "todos" os tripulantes conseguiram abandonar
o barco e foram resgatados por duas  outras embarcações que chegaram antes de nós e já
estavam no combate à incêndio. Para os meus amigos velejadores informo e solicito que
repassem aos demais Capitães de veleiros a posição do naufrágio:
Lat: 03° 49.710' S  Long: 037° 50.551' W (Lâmina d'água 24,5 m).

Antes do naufrágio a embarcação emborcou e a proa tocou no fundo, como a popa criou
um "bolsão de ar" na casa do leme a popa está visível, com os 2 hélices e lemes à vista (fora d'água)
(MUITO PERIGOSO À NAVEGAÇÃO).

Grande abraço!


07/08/2013

Regata Buenos Aires Rio, fique por dentro.


A)  Carta do Comodoro do Yacht Club Argentino Piedra Galarce
Estimados amigos navegantes brasileros
La regata Buenos Aires - Rio de Janeiro, es una gran regata coorganizada desde su nacimiento por el ICRJ y el YCA. 
Olvidemos la poca participación de las últimas ediciones, debemos mirar para el futuro, y trabajar fuerte para lograr que en las próximas ediciones, sea una regata que convoque a mas participantes.
Por nuestra parte vamos a poner nuestros mejores esfuerzos para que esta gran regata vuelva a ser considerada nuevamente como una de las mas importantes regatas oceánicas del mundo.
Para que esten al tanto, estamos trabajando con la Armada Argentina, que en el año 2014 cumple 200 años de su bautismo de fuego en la Batalla de Montevideo. La Armada Argentina procederá a invitar a participar a las Escuelas Navales y Armadas de los países de América, para que se sumen a la próxima edición.
La Armada Argentina ha puesto en conocimiento de la Armada Brasileira de éste proyecto y trabajarán en conjunto para hacerla realidad.

 
Quedo a disposición de todos ustedes y les deseo buenos vientos
 
Ricardo Galarce


B)    Histórico da Ediçao de 1947 relatada pelo capitão do “Atrevida”, Atila Bohm


C)  Histórico da Buenos Aires – Rio (atualizada apenas até 2005)
Historial
Al finalizar la Segunda Guerra Mundial, había terminado la forzosa inacción de los aficionados a los largos cruceros. Había mucha experiencia en cruceros a Río Grande y Río de Janeiro, por lo que la costa brasilera empezaba a considerarse como destino natural para una nueva regata oceánica.
Hipólito Gil Elizalde, Director de la Revista Yachting Argentino, y veterano tripulante del FJORD II, en 1945 lanzo la idea de organizar la Regata Buenos Aires - Río de Janeiro. 1200 millas separaban a las dos grandes Capitales de América del Sur. La idea primero se discutió entre amigos y luego el Yacht Club Argentino, una de las más importantes Instituciones Náuticas de América Latina y de reconocida jerarquía mundial, concretó de inmediato esta competencia.
Llegadas las noticias a Río de Janeiro, Cándido Pimentel Duarte, un gran aficionado brasileño, comunicó a sus amigos Rioplatenses su decisión de colaborar, en Diciembre de 1945 se hallaba en Buenos Aires a bordo de su flamante Yawl Vendaval, que fondeo en Dársena Norte. Pimentel Duarte, Presidente de la Federación Metropolitana de Río de Janeiro, quedaría indisolublemente unido en la organización de la Regata.
De inmediato se comenzó a trabajar en los múltiples detalles que debían tenerse en cuenta para una prueba de esta magnitud, se unieron con entusiasmo desbordante Rufino Rodríguez de la Torre, Germán Frers, Claudio Bíncaz, Pedro Breuer Moreno e Hipólito Gil Elizalde, que integraron la primer Comisión Organizadora.
Luego de 14 meses de trabajo, diez barcos se inscribieron en la primer Regata, 8 de Argentina y 2 de Brasil, la máxima manifestación del Yachting Sudamericano pondría a prueba el temple, conocimientos y práctica marinera de las tripulaciones, era entonces la segunda Regata en el mundo por la magnitud de su recorrido.
Nueve de las diez embarcaciones inscriptas partieron el 4 de Enero de 1947. El Fjord III de Germán Frers, lo hizo un día más tarde. Gran cantidad de p£blico presenció la partida desde Dársena Norte. La Prensa argentina y brasileña dedicó amplio espacio a las alternativas de la Regata. Las Marinas de ambas naciones prestaron su colaboración en el patrullaje del recorrido. En Río de Janeiro, los sitios estratégicos de la Bahía de Guanabara fueron copados y se improvisaron campings de fines de semana para la gran cantidad de público que esperaban a los competidores.
La llegada fue reñida, el Vendaval de Cándido Pimentel Duarte y el Alfard de Felipe Justo, luchaban por el primer puesto en tiempo real, pero este último superó a su rival al cruzar la línea de llegada, adjudicándose la Primer Regata por un minuto y medio.
Asimismo se consideró magnífica la travesía del Fjord III, que empleó el menor tiempo real de todos los participantes, habiéndose adjudicado la Copa Horizonte por el menor tiempo real de la Regata.
El Alfard de Felipe Justo fue entonces el ganador de la Primer Regata y fue tripulado además de su timonel por Claudio Bíncaz, Benito de la Riega, Humberto Machiavello, Jose H. Monti, Hercules Morini, Alberto Suñer, Fernando Soriano y Hugo V. Tedín, con 257 horas 40 minutos y 21 segundos.
La Regata Oceánica Buenos Aires - Río de Janeiro se organizó puntualmente a partir de 1947 y sus 1200 millas pronto atraerían a embarcaciones extranjeras de primer nivel.
La segunda Edición contó con 31 barcos contando entre ellos al Blue Disa de Dick Sholfield y al Magellan de H.L. Willen-Brock. El Fjord III de Germán Frers ganó esta Segunda Regata.
La Comisión Organizadora preparó minuciosamente la IIIº Edición y en esta oportunidad la regata fue dividida en 3 series, intervinieron figuras de relieve internacional como Blunt White, Capitan del White Mist, Comodoro del Cruising Club Of América, Charles Granville del Angelique (USA), Augusto Moreira de Portugal y una nutrida delegación de Brasileños.
1)     A través de los años esta regata tomó Jerarquía Internacional en los Calendarios de Yachting Oceánicos Mundiales y fue considerada una de las más importantes del mismo. Gran cantidad de conocidos barcos y tripulaciones de distintos países del mundo han participado en este Evento Internacional.
2)     GANADORES DE LA REGATA BUENOS AIRES - RIO DE JANEIRO
Año
Yate
Timonel
Pais
Fórmula
1947
"ALFARD"
Felipe A. Justo
Argentina
L.I.S.
1950
"FJORD III"
Germán Frers
Argentina
L.I.S.
1953
"CAIRU II"
Jorge F. Geyer
Brasil
C.C.A.
1956
"FORTUNA"
Luis M. Palacios Córdoba
Argentina
C.C.A.
1959
"TANGO"
Raúl G.A. Decker
Argentina
C.C.A.
1962
"CARLA"
Jorge J. Ferrini
Argentina
C.C.A.
1965
"ONDINE"
S.A. Long
U.S.A.
C.C.A.
1968
"ONDINE"
S.A. Long
U.S.A.
C.C.A.
1971
"PLUFT"
Israel Klabin
Brasil
C.C.A.
1974
"RECLUTA III"
Carlos A. Corna
Argentina
IOR. MK III
1977
"WA WA TOO"
Fernando Nabuco de Abreu
Brasil
IOR. MK III
1979
"MADRUGADA"
Pedro Paulo Couto
Brasil
IOR. MK III
1979
"LA PINTA"
Francisco J. Tavella
Argentina
Cruc Lim.
1981
"FORTUNA II"
Máximo E. Rivero Kelly
Argentina
I.O.R. MK III
1981
"BLANCA ESTELA"
Fernando Acosta Carvallo
Chile
C Lim. II M.
1985
"CONGERE"
Bevin D. Koeppel
U.S.A.
IOR. MK III
1985
"BLANCA ESTELA"
Fernando Acosta Carvallo
Chile
F.H.R. 85
1987
"DAPHNE"
Germán Frers
Argentina
IOR. MK III
1987
"ESPERANZA"
Carlos E. Fernández
Argentina
F.H.S.
1990
"REMACHO"
Juan C. Oyhanart
Argentina
IOR. MK III
1990
"MAGIC"
Carlos Wainstein
Argentina
I.M.S.
1993
"MAX PLUS"
Guillermo O. Kreutzer
Argentina
I.M.S.
1993
"URUGUAY NATURAL"
Gustavo Manzini
Uruguay
IOR. MK III
1996
"MAITE"
Ramón O. Igarreta
Argentina
I.M.S.
1999
"MANDRAKE"
Ricardo Umpierre
Uruguay
I.M.S.
2002
"MANILA BIOGÉNESIS”
Carlos Campora
Argentina
Trip. Dobles
2002
"FANFARRON II”
Gonzalo M. Haedo
Argentina
I.M.S.
2005
“NUBIUM”
Esteban Kallay
Argentina
I.M.S.
2005
“SENSATION – KODAK”
Dennis Portieri
Argentina
O.R.C. Club
2005
“MANILA – BIOGENESIS”
Carlos Campora
Argentina
Trip. Dobles
2005
“HORIZONTE”
Francisco Billoch
Argentina
Veleros Clásicos
3)     MEJOR TIEMPO CORREGIDO HASTA LA FECHA
4)     1987 "DAPHNE" GERMAN FRERS
5)     4 D. 09 H. 04 M. 48 S.
6)     GANADORES DE LA CINTA AZUL - MENOR TIEMPO EMPLEADO
Año
Yate
Timonel
Pais
Tiempo Corregido
1947
"ALFARD"
Felipe A. Justo
Argentina
10
17
40
40
1950
"VENDAVAL"
H.L. Martín
Brasil
10
0
21
31
1953
"WHITE MIST"
B. White
U.S.A.
12
0
41
12
1956
"FORTUNA"
Luis Palacios Córdoba
Argentina
8
17
47
27
1959
"ARGYLL"
W.T. Moore
U.S.A.
10
23
31
25
1962
"STORMVOGEL"
C. Brunynzeel
Sudáfrica
7
23
37
0
1965
"ONDINE"
S.A. Long
U.S.A.
9
4
52
25
1968
"ONDINE"
S.A. Long
U.S.A.
7
21
34
20
1971
"ONDINE"
S.A. Long
U.S.A.
7
9
24
15
1974
"SAGA"
E. Lorentzen
Brasil
7
3
28
35
1977
"WA WA TOO"
Fernando Nabuco de Abreu
Brasil
7
21
50
30
1979
"ONDINE"
S.A. Long
U.S.A.
7
15
14
51
1981
"ONDINE"
S.A. Long
U.S.A.
6
10
41
36
1985
"CONGERE"
Bevin D. Koeppel
U.S.A.
6
8
55
26
1987
"CISNE BRANCO"
F.A. Rocha Coelho
Brasil
4
18
52
57
1990
"FORTUNA II"
Marcelo Goyenechea
Argentina
8
10
33
27
1993

Harry Manko, sempre com filmes sensacionais e gozadíssimos!

Um vídeo de compilações da Volvo Ocean Race, a volta ao mundo.

Os nós mais usados no mundo náutico, uma vídeo aula, aprenda para não chamar cabo de corda!