24/11/2013

Um semana maravilhosa e com um altíssimo astral a todos os amigos!

Terceira Ponte e Convento da Penha( Vitória e Vila Velha ES)

zinnen van het Caribisch gebied

phrases of the Caribbean/zinnen van het Caribisch gebied
June- No tune
July- Stand By
August- a Gust
September- Remember
October- All Over

Estas frases quem nos falou foi o comandante Ralph Rosa, durante um agradável bate papo na varanda do Iate Clube do Espírito Santo, junto com meu amigo Jens, na ultima sexta feira.

O comandante Rosa é um personagem! e veleja pra burro!! um nauta que já velejou no ex-Ondine( Cisne Branco) e tudo mais, e tem muita história para contar.

Fica o recado ao comandante: este blog está a disposição para publicar todas as suas histórias.

Bons ventos a todos!!

Frase da semana


"Quando todo o resto falhar, que tal seguir a sugestão do capitão?”

Um bordo pelas ruas de Vitória, vamos passear no programa" Rolê imobiliário "com Renato Avelar.

22/11/2013

Da série velhos marinheiros: JAMAIS ACUSE O MAR POR SEU SEGUNDO NAUFRÁGIO

Um navegador sem fé, é um barco sem bússola e sem leme.

Amsterdam Sail.

Amsterdam Sail, um evento náutico realmente impressionante.

Prezados amigos nautas e amantes da vela de plantão,

De 5 em 5 anos acontece na cidade mais emblemática de "meu  mundo", que é a enrtecoratada e serpenteada  Amsterdam , este evento que reúne um sem número de embarcações de todos os tipos e modelos.
Através de uma dica do amigo hightech Luciano Sechin , eu me conectei com o Sr Bert Jansen da Halfton class Europe , coloquei minhas tralhas no embornéu e tomei um vôo para o velho mundo com o objeitvo de visitar  o YachtWaves, o modesto clube sede da classe na Europa e em seguida ir a Amsterdam participar desta mega festa da vela.

Passei o fim de semana na Bélgica com Mr Bert, e na segunda rumei para Amsterdam, pois o Sail começava na terça feira. Com um dia de folga na bagagem saltei do trem em Haya e como de praxe me pus a perambular pela cidade qual errante "flaneur".
Num dos becos da cidade encontrei uma loja de bicicletas, com aquelas belíssimas "clássicas" em exposição, me encantei com a magrela,  chequei com a agencia de turismo no Brasil via  orelhão, que havia em frente a loja a possibilidade de levá-la ao Brasil o que me foi positivado pela antendente.
Adentrei a loja e arrematei a beldade, amarrei minha mochila na garupa e toquei para Amsterda, como de praxe , sem mapas.

Ficar perdido é uma delícia, principalmente quando se tem tempo para gastar, e numa paisagem inesquecível em torno das ciclovias interurbanas que cortam o país abaixo do mar.
8 horas depois, adentro em Amsterdam pela ponte norte, sento num butecão ao ar livre( tipo quiosque) e tomo logo 4 pints de cerveja pilsener, acendo um malboro e contemplo a vista e o feito com orgulho,  penso com meus botões:cheguei!!
No dia seguinte saio a passear com minha nova companhia,(a bike) e vou finalmente ao evento ver o que era aquilo que tanto se falava, e que  fervia os canais da cidade  em empolgação , festa e música.
O que vi: um mundo náutico reunido em um só plano, num só momento, num só som, numa rajada mental força 8,  com todas as suas cores e variáveis.

 Tall Ships, navios de guerra, barquinhos feito de sucata, inúmeras schooners holandesas, veleiros , catamarãs a vela a energia solar ou a motor,  barco a pedal, tudo que o nauta pode sonhar, do moderno ao pré histórico.


wind rose of amsterda, coisa linda!
Tamanha a beleza e a complexidade do que via, que pouco me chamou a atenção a besta fera ABN1 que estreava nas águas antecedendo sua participação fulminante e destruidora na volta ao mundo 2005-2006, meu olhar se fixou mesmo foi no barco ao lado, The  Wind Rose Of Amsterdam, um gigante  de 2 mastros, bem provável que do royal huissman yachts, com mais de 170 pés , onde acontecia uma festa a bordo e todos com trajes de época.

No cais, um cesto guardava os calçados dos convidados, para não marcarem o lindo convés de teca.
O sail parade tem início e o que vi foi a visão do paraíso e compartilho com vcs neste post.
Em 2010 prentendíamos ir de novo ver aquele mundo de gente e de barcos, comer nas barraquinhas de rua e tomar muitas beers, mas tivemos que dar um bordo contrário e ir para semana de vela de ilhabela, boa troca, mas sinceramente preferia ver o mundo náutico clássico, a ver as máquinas de regatas e seus  profissionais . Tudo tem seu lugar obvimante, mas lugar para ver a complexidade de nosso mundo e suas gentes, só em Amsterdam!
2015 estaremos lá.

Barcos Rabelo

Dia de São João no Rio Douro em Porto, Portugal. A sensacional corrida de barcos Rabelo, as tradições se mantém vivas em nossa patria irmã.


Prezados amigos nautas e Amantes de vela de plantão, como sabem nossa revista é um imenso colchão de retalhos, alguns originais outros frutos de pesquisa na web, e neste caso específico, estava a procurar imagens no meu garimpo noturno em busca de inspiração a fim de postar material de consistência no Blog, quando de pronto me deparei num blog "linkado" no Almagrande com estas maravilhosas embarcações, peço desculpas ao autor do Blog, pois dada a rapidez com que trabalho não tive a preocupação de tomar nota do título de seu Blog, e para encontrar novamente seria um trabalho grande e pelo fato de hoje ser domingo, estou com bastante preguiça confesso, a talvez até um pouco apático pois neste fim de semana não velejamos.
Sem muito jeb jeb, vamos em frente... pois bem , fiz uma breve pesquisa sobre a embarcação chamada "Rabelo", e compartilho com os leitores estas informações, a matéria me levou ao passsado, eu estive em vila nova de Gaya na cave dos Vasconcelos e na Sandman, em uma de minhas viagens solo pelo velho mundo e tive a oportunidade de ver ao vivo e a cores estas naves em "repouso" na Ribeirinha, há longínquos 14 anos atrás, ah saudades...
O barco Rabelo é exatamente o "corte" entre os barcos nórdicos, e os mediterrâneos, o que lhe dá um toque mais que misterioso e soberbo, vamos lá então a navegação!!
No dia 24 - dia de São João (Feriado Municipal), o cristão não pode perder a Corrida de Barcos Rabelo.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Barco Rabelo com a Ribeira do Porto no fundo
barco rabelo é uma embarcação portuguesa, típica do Rio Douro que tradicionalmente transportava as pipas de Vinho do Porto do Alto Douro, onde as vinhas se localizam, até Vila Nova de Gaia - Porto, onde o vinho era armazenado e, posteriormente, comercializado.
Sendo um barco de rio de montanha, o rabelo não tem quilha e é de fundo chato, com um comprimento entre os 19 e 23 metros e 4,5 metros de boca. A sua construção, de tábuas sobrepostas, tábua trincada, é nórdica, em comparação com a do Mediterrâneo.
Com uma vela quadrada, o rabelo era manejado normalmente por seis ou sete homens. Quanto aos mastros, os primeiros só usavam um, enquanto que os segundos usavam também um mastro à proa. Para governo, utiliza um remo longo à popa – a espadela. Quando necessário, os barcos eram puxados a partir de caminhos de sirga por homens ou por juntas de bois.



Regata de São João
o
É um espectáculo impressionante, em que os Barcos Rabelo que durante todo o ano permanecem ancorados na Ribeira, abrem as suas velas, cada uma com a respectiva marca de Vinho do Porto, e efetuam um desfile pelo Rio Douro, desde a Foz até à Ponte D. Luis I.
É o único dia do ano em que se pode presenciar este espectáculo.
Junte-se a todos os portuenses, e venha divertir-se numa festa popular única em todo o mundo!

São João do Porto fica à sua espera.


o

America's Cup, 1933

Have fun in Amasterdam.

Have fun in Amasterdam.


Em 2005 estava eu em Amsterdam flaneando durante o evento sail 2005, gastando tempo á toa e vendo aquele mundo de barcos, de repente ouço um som enlouqucedor, de um orgão sinos, cornetas etc, como um sonho de verdade.
Meu olhar procura naquela imensidão, naquele mundo de barcos de todos os tipos e tamanhos, a origem do som , seria o efeito da cerveja? de súbito meu campo de visão alcança a poucos metros esta engenhoca, minúscula mas de altor toer decibéico, de onde um cidadão vestido a rigor , igual a um mestre de cerimônias de outras épocas, fazia o furdûncio e exalava a música através de apitos a vapor( alto pracaramba), uma apoteose, todos pararam estupefados para ver e ouvir aquilo!
Não era sonho, pura realidade, em Amsterdam tudo é possível, não duvide.
Have fun in Amasterdam.

Resumão do ópera com direito a Sir!

Numa noite de chuva eu tive uma visione.



Visionei um lindo barco navegando sem rumo e sem tempo,
Frente as ondas e rente ao vento,
Avançando sem medo e sem procura,
Pelas coisas que só nos trazem amargura...

Após a chuva o céu se abre em sorriso,
Como que acenando...
O envio de sinais ou um aviso?
que venha 2014 , já estive ensaiando...
E já até preparei meu rizo.


Renato Avelar

21/11/2013

Veleiro Clássico a venda.

Prezados amigos, nautas e amantes da vela de plantão, 
Segue anúncio do barco a venda, e gostaria de frisar que trata-se de uma jóia , fiquei muito feliz e ler" No célebre estareiro Varetas"...




ITACIBÁ II, Guanabara 24', 1946.
O Barco é de 1946, construído artesanalmente em Vitória, ES, no célebre estaleiro Varetas do Manoel Rodrigues.
Comprei ele em Niterói, RJ, em 2008 no YCB, onde estava desde 1958 nas mãos do H. Boddener.
Ficou um ano em restauro no YCP (Yacht Club Paulista) na Guarapiranga, no estaleiro do Clube com o Mestre Luiz Domingues.
Foram mantidas todas as características originais. É um clássico de verdade e com muita história. Foi publicado nas revistas Náutica e Velejar, além de no livro "Clássicos do Iatismo", autoria do editor da Revista Velejar, Antônio Luiz de Souza Mello. E também menção com fotos históricas no livro "Velas do Brasil" de Maria Elizabeth Labouriou.
Sempre guardado em seco e coberto nos hangares do Clube. Está impecável. Velas grande e buja novas, balão antigo. Velas de reserva antigas. Todos os cabos novos pré-esticados. Manobras melhoradas, como o traveller e alguns mordedores. Bolina e leme retráteis, de aço, originais. Ferragens, catracas e manicacas em bronze maciço. Todo o casco em tábuas de madeira de cedro maciço. Casario em compensado naval de cedro. Mastro em pinho de Riga. Retranca em Cedro Maciço. Pau de spinaker de pinho maciço. Todo original, pintado e envernizado com tinta PU a revólver. Motor de popa auxiliar Mercury 5 HP novíssimo. Como todo Guanabara original, não tem instalação elétrica, nem banheiro.
A venda: garciamilani@uol.com.br

19/11/2013

Joshua Slocum, com os cumprimentos de Zeca Buaiz via facebook.

Capitão Slocum, Mestre dos Mares, no Spray, Nave Encantada na qual pela primeira vez alguém solitário 'resolveu dar uma voltinha no Mundo'

15/11/2013

JFK SAILING

JFK and Jackie. 1953. There is just something so romantic about sailing that I have thought about forever.... Love the notion of "being free." & the freedom of being...wow, that is deep!

14/11/2013

Denorex, pareçe mas não é.

A foto até parece uma montagem , mas é de verdade , e foi na 59ª volta da Taputera em Vitória -ES. Na foto o Aventureiro, o Phantom e o Albatroz.

13/11/2013

Vito Dumas e Al Hansen.





VITO DUMAS --- HEROE POPULAR.

COMPARTI ESTE PETITORIO. PARA QUE VITO SEA INCLUIDO EN LA * GALERIA DE LOS HEROES POPULARES *

YA EN LA DECADA DEL 30 VITO DUMAS ERA UN NAVEGANTE RECONOCIDO MUNDIALMENTE. EN SU INTENTO DE CORONAR UNA VUELTA AL MUNDO, EN LA QUE PERDERIA SU VIDA TRAS PASAR EL CABO DE HORNOS ,EL NAVEGANTE NORUEGO AL HANSEN, REALIZO UNA ESCALA EN BUENOS AIRES PARA PODER COMPARTIR EXPERIENCIAS CON NUESTRO VITO.

FIRMA EL PETITORIO MOSTRADO ABAJO ( LETRAS AZULES) Y SEGUI COMPARTIENDOLO CON TUS AMIGOS.

https://www.change.org/es-AR/peticiones/incluir-a-vito-dumas-a-la-galeria-de-heroes-populares-de-la-casa-rosada
 — com Alex F. e outras 49 pessoas.

Pegando emprestado um assunto de extrema relevância com nosso parceiro Cristiano Ardengui, das bandas do Sul dos nossos rincões.

TERÇA-FEIRA, 13 DE AGOSTO DE 2013

Cultura Náutica do CARALHO!

O que significa a palavra “CARALHO”? Segundo a Academia Portuguesa de Letras, "CARALHO" é a palavra com que se denominava a pequena cesta que se encontrava no alto dos mastros das caravelas, de onde os vigias prescrutavam o horizonte em busca de sinais de terra. O CARALHO, dada a sua situação numa área de muita instabilidade (no alto do mastro) era onde se manifestava com maior intensidade o rolamento ou movimento lateral de um barco. Também era considerado um lugar de "castigo" para aqueles marinheiros que cometiam alguma infração a bordo. O castigado era enviado para cumprir horas e até dias inteiros no CARALHO e quando descia ficava tão enjoado que se mantinha tranquilo por um bom par de dias. Daí surgiu a expressão: “MANDAR PRO CARALHO" Hoje em dia,CARALHO é a palavra que define toda a gama de sentimentos humanos e todos os estados de ânimo.
Mais Informações em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Caralho 

Vitoár, cidade presépio, ilha do mel.

Um dia destes navegando pelas águas de Vitoria, com meu sobrinho camarada Luiz Fellippe Simoes Avelar, fomos avistados e capturados pelo não menos camaradaPablo Huber, que nos presenteou com esta belíssima imagem!
Bom dia a todos!

08/11/2013

Cairu III na Santos Rio, cenas magníficas!

1 minuto de imagens do que foi o Sudoeste de 30 nós a bordo do Cairu III na Santos Rio 2013. Sem mezena para facilitar o controle do leme e sem vela de proa, Spinaker nem pensar. Só vela grande já era muito pano para ficar surfando horas no...Ver mais
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Saravah mei pai! Por Fred Hoffmann.


Agenda


Veleiro Lucky, Comandante Ralph Rosa

 Vejam que foto linda saiu no facebook
     O “Lucky “ chegava na entrada da barra ,voltando  de Maricás
     Obrigado a todos vocês , por serem os melhores tripulantes do mundo.
     Abração do Ralph

Morris Brown, the YACHT-MAN.

 Prezados amigos nautas e amantes da vela de plantão, tem dia que a gente tem uma surpresas que fazem nosso rosto brilhar em um sorriso, mesmo numa manhã chuvosa e cinzenta como a que se apresenta neste dia 8 de novembro do ano de nosso sagrado senhor, na cidade Presépio, ilha do mel ou Vitoar, como preferir o cristão.ois bem caros leitores, me chega em mãos , via elétrica digital esta magnífica carta escrita pelo saudoso Morris Brown, o maior velejador capixaba de todos os tempos( na verdade era anglo-potiguar), e também o meu mentor na vela . Um cara de hábitos simples e temperamento forte, caladão, mas ao mesmo tempo comunicativo,  apesar de ser  homem de poucas palavras era de muita atitude, um gigante... que guardava uma sensibilidade acima do normal, aliás "tio Morris" como chamava na minha infância, foi um cara acima do normal, um homem a frente de seu tempo.
Chega de lenga lenga, e jeb jeb, e vamos a carta, com os introdutórios de Billy seu primogênito.
   
"
 Pessoal,

    Neste dia, a 79 anos atras meu nascia em Natal -RN, filho de Mr Brown, ingles de Leicester e Dona Paulina, filha do entao "Presidente" do Rio Grande do Norte, Juvenal Lamartine, Joseph William Morris Brown, mais conhecido como Morris, ou Morris Brown ou mesmo "Ingles" para os muito amigos. No proximo Domingo, os velejadores de Snipe, Laser e Optimist irao fazer uma regata-homenagem a ele e eu como seu filho venho desde jah agradecer a todos e contar um pouco da historia dele a partir de suas proprias palavras numa carta que encontrei no seu computador a um amigo. Espero que inspire a todos...
    Abracos,

    Billy "
Campeão em 1946, venceu todos do Brasil ! aos 14 anos sagra-se campeão Brasileiro.

Morris e Billy na Curva da Jurema, em dia de toco de sul pós taputera.

Typhonn em 2000.

Morris nos anos 80

Morris a bordo do Tangaroa, rumo a Trindade


Vela capixaba anos 60, morris ai fundo atrás de Beatriz

Avelok e Eduardo Avelar içam o mastro do Typhoon com as adriças do Sir Wallace, em 2009

Typhoon pronto para navegar





"Tenho quase certeza que sou a única pessoa hoje viva a participar da 1ª regata a vela do Espírito Santo lá pelos anos de 1945.

Eram 2 Snipes aproximadamente 5 Olímpicos e uma baleeira de 2 proas com pano que era usado por quase todos os pescadores da época. Não existia barco de pescador daquela dimensão movido a motor.

Snipe e olímpico eram barcos de dimensão de casco e vela controlados e muito populares na ocasião.

Mr. Brown com Leslie Haward no timão forma os vencedores  depois de muita discussão sobre pontuação pois, Asdrúbal Peixoto junto com Roberto Sallete tinham tirado um 1º e 3º lugares e meu pai com Mr. Leslie (da Wilson Sons) tiraram 2 segundo lugares e ninguém sabia o que valia mais. Participei desta regata e fiquei em último lugar.

Para centrar a baleeira era preciso remar em um bordo ! ! !

Nesta época os velhos de vela, Jacaré, Guaraci, etc., não existiam mas sim, os Morgado Horta, Paulo Von Schigren, Aylton B Vitória, Murilo Peixoto, os Burns os Carneiros, etc. (desculpe não citar todos).

No final dos anos 40 os capixabas onde quer que fossem eram os favoritos nos campeonatos brasileiros. Por 2 vezes o título de campeão veio para o estado e muitas vezes o de vice campeão.

Na vela um grande incentivador foi meu pai Mr. Brown r que no início dos anos 50 se apaixonou por um projeto de veleiro anão, ganhador de um concurso promovido por uma revista internacional.

O projeto era de um argentino Germans Frés cujo barco Alford Argentino, foi o primeiro vencedor de uma hoje muito famosa regata B. Aires – Rio.

Junto com Antônio Oliveira Santos, bem conhecido da Sociedade capixaba construíram no estaleiro do Manoel Rodrigues os barcos TYPHOON e FORTUNA.

Era lindo verem estes veleiros ancorados na frente do Iate Clube.

Bem, velejei muitas vezes no mesmo passando temporada de férias indo até próximo de Macaé.

Este projeto ficou famoso pois “Cabo Frio”  Roberto Mesquita cruzou o Pacífico num barco semelhante, só encerrando a viagem porque sua companheira ficou grávida.

Morris"

07/11/2013

XXIVº Regata Oceánica Buenos Aires


07/08/13

Regata Buenos Aires Rio, fique por dentro.


A)  Carta do Comodoro do Yacht Club Argentino Piedra Galarce
Estimados amigos navegantes brasileros
La regata Buenos Aires - Rio de Janeiro, es una gran regata coorganizada desde su nacimiento por el ICRJ y el YCA. 
Olvidemos la poca participación de las últimas ediciones, debemos mirar para el futuro, y trabajar fuerte para lograr que en las próximas ediciones, sea una regata que convoque a mas participantes.
Por nuestra parte vamos a poner nuestros mejores esfuerzos para que esta gran regata vuelva a ser considerada nuevamente como una de las mas importantes regatas oceánicas del mundo.
Para que esten al tanto, estamos trabajando con la Armada Argentina, que en el año 2014 cumple 200 años de su bautismo de fuego en la Batalla de Montevideo. La Armada Argentina procederá a invitar a participar a las Escuelas Navales y Armadas de los países de América, para que se sumen a la próxima edición.
La Armada Argentina ha puesto en conocimiento de la Armada Brasileira de éste proyecto y trabajarán en conjunto para hacerla realidad.

 
Quedo a disposición de todos ustedes y les deseo buenos vientos
 
Ricardo Galarce


B)    Histórico da Ediçao de 1947 relatada pelo capitão do “Atrevida”, Atila Bohm


C)  Histórico da Buenos Aires – Rio (atualizada apenas até 2005)
Historial
Al finalizar la Segunda Guerra Mundial, había terminado la forzosa inacción de los aficionados a los largos cruceros. Había mucha experiencia en cruceros a Río Grande y Río de Janeiro, por lo que la costa brasilera empezaba a considerarse como destino natural para una nueva regata oceánica.
Hipólito Gil Elizalde, Director de la Revista Yachting Argentino, y veterano tripulante del FJORD II, en 1945 lanzo la idea de organizar la Regata Buenos Aires - Río de Janeiro. 1200 millas separaban a las dos grandes Capitales de América del Sur. La idea primero se discutió entre amigos y luego el Yacht Club Argentino, una de las más importantes Instituciones Náuticas de América Latina y de reconocida jerarquía mundial, concretó de inmediato esta competencia.
Llegadas las noticias a Río de Janeiro, Cándido Pimentel Duarte, un gran aficionado brasileño, comunicó a sus amigos Rioplatenses su decisión de colaborar, en Diciembre de 1945 se hallaba en Buenos Aires a bordo de su flamante Yawl Vendaval, que fondeo en Dársena Norte. Pimentel Duarte, Presidente de la Federación Metropolitana de Río de Janeiro, quedaría indisolublemente unido en la organización de la Regata.
De inmediato se comenzó a trabajar en los múltiples detalles que debían tenerse en cuenta para una prueba de esta magnitud, se unieron con entusiasmo desbordante Rufino Rodríguez de la Torre, Germán Frers, Claudio Bíncaz, Pedro Breuer Moreno e Hipólito Gil Elizalde, que integraron la primer Comisión Organizadora.
Luego de 14 meses de trabajo, diez barcos se inscribieron en la primer Regata, 8 de Argentina y 2 de Brasil, la máxima manifestación del Yachting Sudamericano pondría a prueba el temple, conocimientos y práctica marinera de las tripulaciones, era entonces la segunda Regata en el mundo por la magnitud de su recorrido.
Nueve de las diez embarcaciones inscriptas partieron el 4 de Enero de 1947. El Fjord III de Germán Frers, lo hizo un día más tarde. Gran cantidad de p£blico presenció la partida desde Dársena Norte. La Prensa argentina y brasileña dedicó amplio espacio a las alternativas de la Regata. Las Marinas de ambas naciones prestaron su colaboración en el patrullaje del recorrido. En Río de Janeiro, los sitios estratégicos de la Bahía de Guanabara fueron copados y se improvisaron campings de fines de semana para la gran cantidad de público que esperaban a los competidores.
La llegada fue reñida, el Vendaval de Cándido Pimentel Duarte y el Alfard de Felipe Justo, luchaban por el primer puesto en tiempo real, pero este último superó a su rival al cruzar la línea de llegada, adjudicándose la Primer Regata por un minuto y medio.
Asimismo se consideró magnífica la travesía del Fjord III, que empleó el menor tiempo real de todos los participantes, habiéndose adjudicado la Copa Horizonte por el menor tiempo real de la Regata.
El Alfard de Felipe Justo fue entonces el ganador de la Primer Regata y fue tripulado además de su timonel por Claudio Bíncaz, Benito de la Riega, Humberto Machiavello, Jose H. Monti, Hercules Morini, Alberto Suñer, Fernando Soriano y Hugo V. Tedín, con 257 horas 40 minutos y 21 segundos.
La Regata Oceánica Buenos Aires - Río de Janeiro se organizó puntualmente a partir de 1947 y sus 1200 millas pronto atraerían a embarcaciones extranjeras de primer nivel.
La segunda Edición contó con 31 barcos contando entre ellos al Blue Disa de Dick Sholfield y al Magellan de H.L. Willen-Brock. El Fjord III de Germán Frers ganó esta Segunda Regata.
La Comisión Organizadora preparó minuciosamente la IIIº Edición y en esta oportunidad la regata fue dividida en 3 series, intervinieron figuras de relieve internacional como Blunt White, Capitan del White Mist, Comodoro del Cruising Club Of América, Charles Granville del Angelique (USA), Augusto Moreira de Portugal y una nutrida delegación de Brasileños.
1)     A través de los años esta regata tomó Jerarquía Internacional en los Calendarios de Yachting Oceánicos Mundiales y fue considerada una de las más importantes del mismo. Gran cantidad de conocidos barcos y tripulaciones de distintos países del mundo han participado en este Evento Internacional.
2)     GANADORES DE LA REGATA BUENOS AIRES - RIO DE JANEIRO
Año
Yate
Timonel
Pais
Fórmula
1947
"ALFARD"
Felipe A. Justo
Argentina
L.I.S.
1950
"FJORD III"
Germán Frers
Argentina
L.I.S.
1953
"CAIRU II"
Jorge F. Geyer
Brasil
C.C.A.
1956
"FORTUNA"
Luis M. Palacios Córdoba
Argentina
C.C.A.
1959
"TANGO"
Raúl G.A. Decker
Argentina
C.C.A.
1962
"CARLA"
Jorge J. Ferrini
Argentina
C.C.A.
1965
"ONDINE"
S.A. Long
U.S.A.
C.C.A.
1968
"ONDINE"
S.A. Long
U.S.A.
C.C.A.
1971
"PLUFT"
Israel Klabin
Brasil
C.C.A.
1974
"RECLUTA III"
Carlos A. Corna
Argentina
IOR. MK III
1977
"WA WA TOO"
Fernando Nabuco de Abreu
Brasil
IOR. MK III
1979
"MADRUGADA"
Pedro Paulo Couto
Brasil
IOR. MK III
1979
"LA PINTA"
Francisco J. Tavella
Argentina
Cruc Lim.
1981
"FORTUNA II"
Máximo E. Rivero Kelly
Argentina
I.O.R. MK III
1981
"BLANCA ESTELA"
Fernando Acosta Carvallo
Chile
C Lim. II M.
1985
"CONGERE"
Bevin D. Koeppel
U.S.A.
IOR. MK III
1985
"BLANCA ESTELA"
Fernando Acosta Carvallo
Chile
F.H.R. 85
1987
"DAPHNE"
Germán Frers
Argentina
IOR. MK III
1987
"ESPERANZA"
Carlos E. Fernández
Argentina
F.H.S.
1990
"REMACHO"
Juan C. Oyhanart
Argentina
IOR. MK III
1990
"MAGIC"
Carlos Wainstein
Argentina
I.M.S.
1993
"MAX PLUS"
Guillermo O. Kreutzer
Argentina
I.M.S.
1993
"URUGUAY NATURAL"
Gustavo Manzini
Uruguay
IOR. MK III
1996
"MAITE"
Ramón O. Igarreta
Argentina
I.M.S.
1999
"MANDRAKE"
Ricardo Umpierre
Uruguay
I.M.S.
2002
"MANILA BIOGÉNESIS”
Carlos Campora
Argentina
Trip. Dobles
2002
"FANFARRON II”
Gonzalo M. Haedo
Argentina
I.M.S.
2005
“NUBIUM”
Esteban Kallay
Argentina
I.M.S.
2005
“SENSATION – KODAK”
Dennis Portieri
Argentina
O.R.C. Club
2005
“MANILA – BIOGENESIS”
Carlos Campora
Argentina
Trip. Dobles
2005
“HORIZONTE”
Francisco Billoch
Argentina
Veleros Clásicos
3)     MEJOR TIEMPO CORREGIDO HASTA LA FECHA
4)     1987 "DAPHNE" GERMAN FRERS
5)     4 D. 09 H. 04 M. 48 S.
6)     GANADORES DE LA CINTA AZUL - MENOR TIEMPO EMPLEADO
Año
Yate
Timonel
Pais
Tiempo Corregido
1947
"ALFARD"
Felipe A. Justo
Argentina
10
17
40
40
1950
"VENDAVAL"
H.L. Martín
Brasil
10
0
21
31
1953
"WHITE MIST"
B. White
U.S.A.
12
0
41
12
1956
"FORTUNA"
Luis Palacios Córdoba
Argentina
8
17
47
27
1959
"ARGYLL"
W.T. Moore
U.S.A.
10
23
31
25
1962
"STORMVOGEL"
C. Brunynzeel
Sudáfrica
7
23
37
0
1965
"ONDINE"
S.A. Long
U.S.A.
9
4
52
25
1968
"ONDINE"
S.A. Long
U.S.A.
7
21
34
20
1971
"ONDINE"
S.A. Long
U.S.A.
7
9
24
15
1974
"SAGA"
E. Lorentzen
Brasil
7
3
28
35
1977
"WA WA TOO"
Fernando Nabuco de Abreu
Brasil
7
21
50
30
1979
"ONDINE"
S.A. Long
U.S.A.
7
15
14
51
1981
"ONDINE"
S.A. Long
U.S.A.
6
10
41
36
1985
"CONGERE"
Bevin D. Koeppel
U.S.A.
6
8
55
26
1987
"CISNE BRANCO"
F.A. Rocha Coelho
Brasil
4
18
52
57
1990
"FORTUNA II"
Marcelo Goyenechea
Argentina
8
10
33
27
1993

Harry Manko, sempre com filmes sensacionais e gozadíssimos!

Um vídeo de compilações da Volvo Ocean Race, a volta ao mundo.

Os nós mais usados no mundo náutico, uma vídeo aula, aprenda para não chamar cabo de corda!