31/10/2011

Hight performance equipment, HPE 25 surfando brabo nos mares capixabas, dia de 35 nós e uns 18 de veloq.

Em em fim de tarde numa sexta feira qualquer, saimos a dar um bordo com o HP Phantom, nosso HPE, em companhia de Julinho, Fabiano e Guiga Wrouks, o mar tava grosso, com ondas de leste e vento de NE, fomos até a ilha dos pacotes e voltamos morro abaixo, a planada da volta foi impressionante, o barco quase voa, este foi meu recorde mundial pessoal de velocidade em um monocasco, o treco anda mais que notícia ruim e o melhor , não perde leme , é tranquilo e super hiper robusto, cada porrada que dava nas ondas , cada coiçe e ele nem tcum.


28/10/2011

O quarto dos meus sonhos é este.

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Amanhã é a largada da volta ao mundo, "alea jacta est"!

                                      Vamos mantê-los informados, e acompanhar esta jornada!

Tudo começou em 1969, quando Robin Knox-Johnston se tornou o primeiro a completar uma circum-navegação ao redor do planeta solo. O feito inédito impulsionou Guy Pearce e Anthony Churchill a pensarem numa competição que seguisse as principais rotas marítimas do planeta. Mas a aventura não ficou restrita apenas ao alto-mar. Encontrar potenciais competidores e patrocinadores para essa nova e arriscada jornada em alto mar não foi fácil. Contudo, Pearce e Churchill decidiram levar a proposta a Royal Naval Sailing Association – RNSA (assessora da marinha britânica para questões de vela) e em 1971, em um Pub em Portsmouth, Inglaterra, junto com o coronel Bill Whitbread e o Almirante Otto Steiner, eles fecharam um acordo e a primeira corrida ocorreu em 1973.
No dia 8 de setembro de 1973, 17 barcos e 167 marinheiros, de sete países diferentes, deixaram Portsmouth rumo à Cidade do Cabo, na África do Sul. De lá, passariam ainda por Sidney (Austrália) e Rio de Janeiro (Brasil), retornando para Portsmouth. Essa primeira regata de volta ao mundo recebeu o nome de “Whitbread Round the World Race”.
Os veleiros eram os cruzeiros de mar e as tripulações eram, de uma forma geral, aventureiros que pagaram o privilégio da participação ou militares numa excitante missão de treino. Os skippers tinham experiência e eram pagos, mas o espírito era Coríntio e este era um passo rumo ao desconhecido para quase todos. O vencedor dessa aventura foi o Sayula II.
Quatro décadas depois, o desenvolvimento foi enorme. Enquanto a primeira competição em 1973 conseguiu grandes números de inscrições privadas, hoje ela é disputada por veleiros patrocinados por marcas multinacionais que investem milhões de dólares. Os veleiros são construídos de materiais usados em naves espaciais e as velocidades quantificam as melhorias: em 1973, o Pen Duick, de Eric Tabary, percorreu 305 milhas em 24 horas, um recorde para a ocasião; em 2008, o Ericsson 4 de Torben Grael, vencedor da regata, alcançou as 596,6 milhas, praticamente o dobro. As cabines, o vinho, a carne, os cozinheiros e a água fresca foram substituídos por beliches partilhados, água dessalinizada, GPS, comida em pó desidratada e barras proteicas. As tripulações são campeãs mundiais e olímpicas e apenas os jovens mais talentosos podem entrar.
Hoje, com uma audiência televisiva global de mais de 1,3 mil milhão de telespectadores (dados da competição de 2008-2009) e o apoio de uma tecnologia de ponta que permite ligações ao vivo com os barcos e acompanhamento da prova 24 horas, a Volvo Ocean Race mostra que está definitivamente no mapa dos grandes eventos esportivos mundiais.
LINHA DO TEMPO
1973-1974
Portsmouth – Cidade do Cabo – Sydney – Rio de Janeiro – Portsmouth
VENCEDOR: Sayula II
1977-1978
Portsmouth – Cidade do Cabo – Auckland – Rio de Janeiro – Portsmouth
VENCEDOR: Flyer
1981-1982
Portsmouth – Cidade do Cabo – Auckland – Mar del Plata – Portsmouth
VENCEDOR: Flyer
1989-1990
Southampton – Punta del Este – Fremantle – Auckland – Punta del Este – Fort Lauderdale – Southampton
VENCEDOR DA DIVISÃO A: Steinlager 2
VENCEDOR DA DIVISÃO C: Equity & Law II
VENCEDOR DA DIVISÃO D: Esprit de Liberte
VENCEDOR DA DIVISÃO CRUISING: Creighton’s Naturally
1993-1994
Southampton – Punta del Este – Fremantle – Auckland – Punta del Este – Fort Lauderdale – Southampton
VENCEDOR MAXI: NZ Endeavour
VENCEDOR DA W60: Yamaha
1997-1998
Southampton – Cidade do Cabo – Fremantle – Sydney – Auckland – São Sebastião – Fort Lauderdale – Baltimore – La Rochelle – Southampton
VENCEDOR: EF Language
2001-2002
Southampton – Cidade do Cabo – Sydney – (Hobart pit-stop) – Auckland – Rio de Janeiro – Miami – Baltimore – La Rochelle – Gotenburgo – Kiel
VENCEDOR: Illbruck
2005-2006
Vigo – Cidade do Cabo – Melbourne – Wellington – Rio de Janeiro – Baltimore/Anapolis – New York – Portsmouth – Roterdã – Gotenburgo
VENCEDOR: ABN AMRO ONE
2008-2009
Alicante – Cidade do Cabo – Cochin – Singapura – Qingdao – Rio de Janeiro – Boston – Galway – Marstrand – Estocolmo – St. Petersburg
VENCEDOR: Ericsson 4

BRASIL E A VOR
No Brasil, as últimas passagens da VOR ocorreram no Rio de Janeiro, nos anos de 2006 e 2009. Em 2006, segundo estatísticas apresentadas pela Brasil 1, empresa representante da Volvo Ocean Race no país, foram registrados aumentos na ocupação da rede hoteleira carioca de 6,66% e 3,24% nos meses de março e abril, respectivamente, em comparação com igual período de 2005. Já nos meses de março e abril de 2009 a taxa de ocupação dos hotéis do Rio de Janeiro aumentou em 5,42% e 10,4%, em comparação a março e abril de 2008. As informações são com base em números da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), seção Rio de Janeiro,
que credita o avanço à realização da regata.
Durante a parada do Rio de Janeiro em 2009 foi registrada a presença 182 repórteres de rádio de 16 países; cinco emissoras de TV que fizeram a transmissão via satélite para todo o mundo e representantes de 48 canais de TV de 23 países; participação de 15 grandes jornais (sete internacionais); 22 revistas; sete agências de notícias; além de reportes de diversos websites.

Avelok e 1/2 kilo no Snipe do Magoo em regatas no ICES.

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Tio Lucky, gerente da escola de vela fazendo a alegria da molecada!

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Concentração na lotação.

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Saravah e Phantom of the opera em bordo sensacional em ilhabela 2011, o Lucky correu no Phantom em 2010, e este ano foi no Saravah na Santos Rio.

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Very good boat.

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27/10/2011

Two frieds, six brothers.

Prezados amigos nautas e amantes da vela de plantão, ufa, a nuvem negra passou e me deixou bem vivo e pronto para o que vier!!!


Mudei de casa depois de 8 meses de vida cigana e reforma interminável, só com  encheção de saco e um navio de dinheiro no ralo, e também hoje estreamos o novo veleiro, o HPE 25 , codinome "Fit To Fly"( BRA 35), durante a hora de almoço , em companhia do outro barco do amigo Luciano Sechin, o Azurro, com Storm e Cícero a bordo.

Saí cedo de casa para reunião de trabalho, cheguei na firma as 10;45, entrei na sala e perguntei:
-Julino tá ocupado?
Ele diz: só estou arquivando uns documentos
Respondo:
Preciso de você, vamos na rua resolver uns negócios comigo.
Fabiano, puta velha, já tava avisado e foi só passar pela sala e dar uma olhada de canto de olho para ele sinalizando o código: simbora bicho!
O encontro , a foto foi tirada do Azzurro e ao fundo o Fit to Fly.
Rapamos os 3 da locamaxx para ir velejar, somos colegas de trabalho e de vela, fomos direto para o ICES, e dentro de alguns minutos estávamos delirando a bordo da nave voando baixo , num NE de uns 10 nós, que coisa de doido!! O barco é um show de bola, nunca vi nada igual na minha vida, sem comentários!!
segue a primeira foto tirada pelo amigo Cícero Barcellos, que estava a bordo do Azurro, num peguinha muiiito maneiro que fizemos na estréia.
Bons ventos a todos!!

24/10/2011

Mensagem da Ilha, notícias do Veleiro Pirajá e seu tripulante Mirim : Jai, enviado pela mãe coruja Mônica.

Oi Renato.
Em anexo foto da premiação da 3a etapa da copa Jimny. O Jai vem se
integrando muito bem na tripulação do Pirajá.
A maior parte da tripulação poderia ter idade para serem avós do Jai.
Mas, eles se entendem muito bem e ele está aprendendo muita coisa.
Eu agradeço de coração a eles e ao comandante Rubens Bueno. Só desta
forma os jovens aprendem com o conhecimento e a sabedoria das gerações
mais antigas.

Foto Balaio de Idéias.

Mais uma obra de arte magnífica do Atílio Bermudez, o belíssimo veleiro ORION, cujo detalhamento é impressionantemente perfeito!



Em as fotos do Orion, o barco do qual o dono não sabia que
tinha um modelo,  trata-se do  Sr. Atila Bohm, atual skipper do  atrevidíssimo e belíssimo , tal como único e hours concours veleiro AtrevidaPosted by Picasa

20/10/2011

Matador.

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Atrevimento em todos os detalhes, foto de Bororô.









Mensagem que recebemos da amiga e leitora assídua Mônica Bermudez:

Oi Renato. Tudo bem?

Olhando as fotos do Atrevida me lembrei de te contar uma coisa engraçada que aconteceu antes do Atílio viajar para Buenos Aires. Como você enviou varios mails, teve algumas pessoas que entraram em contato para conhecer o trabalho dele.
Entre elas o atual SKIPPER do Atrevida, Àtila Bohm.
Faz uns 10 anos atras, um comerciante da ilha, encomendou ao Atílio um modelo do veleiro Orion. O Atílio recebeu as plantas e começou o modelo, depois de pagar uma primeira parcela, este homem sumiu, e o Atílio ofereceu o modelo a um outro cliente.
Nos sabíamos que este barco pertencia a um sr chamado Àtila Bohm, inclusive tinha uns artigos na revista Náutica, pois a filha de um ano tinha sido criada a bordo do veleiro.
Bom, qual a supresa dele a também do Atílio em saber que alguém tinha feito um modelo do seu barco. Não sabemos como chegaram as mãos do comerciante as plantas, nem nada. Ele vendeu o Orion faz uns 6 anos.

O Àtila mora faz dois anos na Ilha, veio para casa e adorou o trabalho do Atílio. Prometeu que assim que ele volte de viagem, vai levar ele a passear no Atrevida.

Em resumidas contas "El mundo es un pañuelo, o una bañera, para decirlo de forma náutica."


Bjs MPosted by Picasa

Atrevida, atrevidamente único e magnânimo em desfile durante a RISW 2011

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19/10/2011

Boys toy.



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Surreal. foto by Dudu Avelok Avelar, 7 anos.





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New kids on the block.


A petizada se divertiu a valer "estreando" o Fit to Fly, nosso HPE 25, que será montado hoje!!
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Betão Pandiani, em Rota Austral Paradiso Films Parte II

Mini transat news, por UOL sobre as águas.

Ontem eu falei do Samuca Gonçalves como um dos mais famosos atletas do "lado B" da Vela, mas esqueci do Kan Chuh. Esse é outro que está fora da mídia, mas é um maluco gente-boa que está bancando do próprio bolso um sonho: completar uma Mini Transat. O baiano Kan Chuh embarcou no seu barquinho de 21 pés, ficou bastante tempo nas últimas colocações, mas agora parece ter tomado confiança e veleja consistentemente nas posições intermediárias. Na tarde desta quarta, ele era o 27º, a 71 milhas do líder, Pierre Brasseur, e bem próximo do 26º. Ainda faltam mais de 2000 milhas e cerca de 12 dias para os primeiros barcos chegarem a Salvador.

Harry Manko, sempre com filmes sensacionais e gozadíssimos!

Um vídeo de compilações da Volvo Ocean Race, a volta ao mundo.

Os nós mais usados no mundo náutico, uma vídeo aula, aprenda para não chamar cabo de corda!