30/08/2012

Volvo Ocean Race - Official Film 2011-12

43ª Regata Aratu Maragogipe, um FlashBack de 1972.

43ª Regata Aratu Maragogipe em fragmentos.

Prezados amigos , nautas e amantes da vela de plantão, nas brechas de horário do lavoro, postaremos fragmentos em imagens da soteroregata mais festiva destes Brasis, antes da regata em sí, daremos uma volta pelo local onde vi o mar pela primeira vez em minha vida, a praia da barra em Salvador, local onde morei de 1971 a 1973 quando papai trabalhava na USIBA, tempo bom que não volta mais.
Nestes longíquos anos 70 e era um pequeno ser, e lá, na Bahia tenho as primeiras memórias registradas em meu HD.


Assim que tivermos um tempo maior, provavelmente neste fim de semana, sentarei e farei a tradicional crônica, o título veio da inspiração de uma mensagem da Mônica Bermudez da Ilhabela:

Do Flashback  ao Déja Vú, uma Ação, reação e diversão entre amigos, onde o futebol separa a vela une!

Assim que estiver tudo ok, disparo o mail marketing da chamada para os cadastrados no banco de dados do pasquim , aguardem!! e de quando em quando passem para dar uma olhada  no blog.
 Minha satisfação é  somente levar a vocês informações náuticos para o dia a dia através da rede, fiquem api com as imagens da salvador de minha tenra infância, um beijo e um queijo e bons ventos a todos!


































29/08/2012

Durmam com Deus.


23/08/2012

Aratu Maragojipe 2012.

Prezados amigos nautas  e amantes da vela de plantão,

Diretamente do Aratu Iate Clube, escrevo este post para o pasquim eletrônico mais molhado do Brasil, a revista eletrônica Avelok ,The Yacht Man.

A faina se iniciou no começo de Agosto, derivada da programação e planejamento que se iniciou em janeiro de 2012 numa reunião com a galera Phantasma lá no restaurate Taj.
Tudo mil por cento a bordo
Voltando a vaca fria, foi no começo do mês que o Skipper Jens Olaf fez o transporte do barco para Salvador, tendo em companhia o ex snipista, atual Catista e eterno velejador boa praça: Carlos Paraizo( com z  mesmo).
A dupla veio em condições bem favoráveis de navegação, todavia um problema na válvula do gás  fez com que fossem de Vitória a Caravelas comendo comida fria( Urghh), e  ao chegarem em Caravelas para acertar o fogo, Carlinhos comeu um camarão que deu zebra geral e foi parar no hospital, e de lá desembarcou, vindo o nosso grande skipper solo até o destino final.

"Auscutando" a vida no largo de São João, mais adiante vc vai entender.

Enquanto eu blogava, fui entrevistado e fotografado pelo principal jornal de Salvador, uma honra! deve ser por que não tinha mais ninguém na área!! 

Barco do Comodoro gente fina, Wilder: Torcedor  Bahia doente como podem ver!



Chegando na Bahia de todos os Santos, Jens nos relatou que esteve em contato com o Kan Chuh e com o Poesia e coversaram um bocado de amenidades náuticas, estes baianos são gente bacana e gente do mar, fica aí uma abraço para ambos! E encontrá-los logo no primeiro dia certamente foi um sinal de bom agouro.

Foi cumprida com maestria e zelo a missão do Jens, barco já estava apoitado no Aratu, tudo certinho, sendo super bem recebido pelo gerente náutico Sr Marcelo e toda equipe do clube.
Em seguida ele embarca num vôo e vai ao Rio de Janeiro buscar o Lucky do Ralph Rosa, para vir correr o circuito de vela da Bahia. Este de fato foi o motivo do barco ter chegado aqui com tanta antecedência.
O Flash, só não gostei do nome: Capeta.

Eu cheguei  ontem de manhã por precaução, mas( que bom!!) nada precisa ser feito , a não ser uma limpeza no fundo, o barco estava realmente a ponto de bala , com tudo organizadíssimo a bordo( velas , cabos, ferramentas, e tudo mais), me restando então um tempo livre para gastar fazendo nada, só flaneando.

Após um almoço de primeira qualidade no restaurante do Aratu: um spaghetti com camarão por 19 reais,  um par de cervejas e um pudim no final, entupido com a farra alimentícia fui para o barco dar aquele cochilo! Cochilo este que se estendeu até as seis e meia da tarde, também pudera acordei 5 da madruga para ir para o aeroporto!

Barcos na poita.
O clube ainda está calmo, poucos velejadores chegaram bem poucos, a galera baixa mesmo é na sexta feira, então não há o que fazer no clube, sequer tem pessoas para conversar. Para piorar tudo, aqui o lugar é bem distante de Salvador e o  fica num lugar chamado Ilha de São João, no município de Simões Filho.
Trata-se de um lugar de gente simples, uma periferia de capital baiana, onde moram os que lá trabalham e dão duro para garantir o sustento.

Desembarquei  as sete e meia da noite, trazido pelo barqueiro do clube o qual fica de plantão no VHF canal 68, e fui então dar uma volta pelas dependências do clube e ver os barcos.

Recebido pelo Fróes, um dos organizadores, recebo o cartão e faço questão de divulgar o programa de rádio, anotem aí!
www.metro1.com.br

O Aratu é um clube super cordial e organizadíssimo, um primor! e 99,9% de vela, tem na água apenas 1 lancha, e um sem números de veleiros, e o que me impressionou foi  a quantidade de Delta 36 que tem aqui, sem medo de errar tem mais de 30, pois só num dos píers contei 10, e olha que são 4 piers, e ainda tem as poitas com uma quantidade enorme de barcos.
Me chamou também a atenção o pequeno Flash 205, com dois lemes, quilha profunda e bulbo com  uma popa da largura de uma de um barco de 30 pés. Um barquinho muito bacana, deve andar!
Passeando pelos pátios, em seco encotrei o Marujo ( aqui chamado de Marujão), este barco achoe que é o ex Poli Brasil do irmãos Grael,( que estão em voga nesta edição, olha aí abaixo!). O skipper do Marujo é o Léo" Lacrau", um simpático russo soteropolitando que tivemos a oportunidade de conhecer no ICES quando ele de transporte do barcaço que acabara de ser adquirido , vindo de Niterói rumo seu novo lar em Salvador, em meados de 2011 ou 2011 não me lembro bem. Tive a oportunidade de encontrá-lo novamente na semana de Búzios deste ano, e pelo que ví os marujos baianos este ano correram também em Ilhabela( buzios, circuito de Salvador, Refeno... se bobear até circuito rio eles vão), salve salve a fomeagem!! Coisa linda de ver!!

Pois bem , já visto e revisto o clube , ainda eram oito da noite, e nenhuma alma viva, o restaurante fechado, tudo escuro, chovendo, um cenário triste e depressivo se instalava( Deus me livre e guarde de na folga fica num lugar sem gente !) ... o pessoal do Costa Leste nem parece estar por aqui, e se estiver estão escondidos...

Perguntei aos funcionários o que se tinha para fazer aqui e eles me disseram curto e grosso:
- Nada.( em tom seco - seco)
Como não me abato facilmente, mesmo com a oitiva negativa, seca, depressiva e  desanimada do marinheiro em fim de turno, resolvi ganhar a rua  e dar um volta pelo local.

 Grata experiência.

Saí pelo portão do clube a exatas 8 horas da noite, e deveria retornar até as 10 , hora que se encerra o vai e vem da "catraia" que nos leva a poita, e pus a caminhar pela rua vazia e mal iluminada.

Andei uns 100 metros na ladeira que desce do largo de São João( uma pracinha) e vai dar no clube, e me deparei com um som alto pracaramba, em um lugar simples, e ao chegar mais perto percebi que se tratava de uma academia, e a galera animada na malhação e no axé altíssimo. Continuei andando, vendo as casas pobres, a maioria sem reboco, carros antigos pelas ruas, igrejas evangélicas e mais igrejas evangélicas com pastores berrando no microfone( numa delas o pastor berrandíssimo e  altíssimo e apenas duas pessoas( com cara de sofrimento ou arrependimento por sei lá o que fizeram na vida ) assistindo o espetáculo no minúsculo e barulhento imóvel, uma espécie de Ipad de Jesus.

O contraste de estar em um bairro suburbano em meio ao povão, me fez acordar da minha existência burquesa, rodeado de todos os confortos, e que frequenta apenas o lado "A" das cidades, sem passar por lugares que são formados por pessoas que não "comparecem as festas", em faces caladas, sofridas, desgastadas por tantas feridas, e manchas de fome.

10 minutos depois , chego ao "largo", e continuo anônimo flaneando por entre as pessoas, como um observador antropofágico, comendo tudo com os olhos e imediatamente digerindo e assimilando, num processo louco de "acordar" para uma realidade real que não vemos que não convivemos , que não sabemos como existe, sem jeb jeb. A maioria dos que estão lendo isto devem passar a milhas desta realidade.

A vida comunitária segue... pessoas conversando, churrasquinho na esquina, vários butecos, alguns com apenas 2 mesas, trailler de salgadinho, açouque e vendinha, tudo muito diferente do mundo dos diplays coloridos, do marketing e das lojas decoradas e refrigeradas, e com comidinhas requintadas, o lance aqui é a realidade da maioria dos Brasileiros, gente trabalhadora, gente digna e de bem com a vida apesar da aparente de conforto do mundo pasteurizado. Eu andava e olhava tudo, andava e olhava.

Lá pelas tantas, senti em um buteco em frente a praça, estava passando jornal nacional e no estabelecimento haviam umas 6 ou 7 pessoas conversando sobre politica , PT e o escambau, papo interessante, ainda mais com aquele sotaque bacana dos baianos!
Pedi uma cerveja ao rapazinho, ele me serviu uma Devassa, que me custou apenas R$ 3,50, sentei numa escada ao lado do boteco, pois as mesas estavam ocupadas, e de onde poderia ver o vai e vem na rua, o  grande movimento  dos trabalhadores que vinham dos mais diferentes pontos de Salvador, e estavam desembarcando dos ônibus que chegavam,  um depois do outro na praça, e iam em seguida num ritual calmo e pacífico, caminhando para casa ver a família e descansar.

Fiquei alí, vendo,  escutando, e pensando...

Vagou uma mesa, me sentei e pedi mais uma cerva, ao lado sentou-se uma família que acabara de sair do estabelecimento vizinho que vendia salgadinhos e pães recheados. Um casal na faixa dos 40 anos e um filho na faixa dos 11/12.
Sentaram-se e pediram um coca para o garoto e uma cerveja para eles. Um programa família . Os três arrumados, bem vestidos e alinhados, via-se que sairam de casa para um lanche juntos.
O garoto colocava kechup com toda a calma do mundo, curtindo cada mordida naquele pão recheado com salsicha, os pais conversavam com um largo sorriso e sem a ansiedade , esta que marcam as imagens que comparecem as festas.

Ficaram alí, por meia hora ou um pouco mais, via-se claramente a felicidade emanando do trio, o astral. Conversavam e sorriam, com uma calma gostosa de ver.

Aí aquela velha história:
- A gente vive num mundo de aparências e status, correndo atrás do proprio rabo, num frênesi insano em busca de metas e resultados, reconhecimento e outras merdas a mais, e no fim que tudo é uma bosta e que somos burros manipulados e acima de tudo alienados.

Existe vida  fora do mundo burguês pasteurizado, e digo mais a vida feliz existe ali, na simplicidade. Não perca seu tempo buscando de outra forma , você com certeza não vai encontrar, nem com psicanálise.

Terminei minha cerveja, pedi mais duas para viagem , que o rapazinho gentilmente acomodou num saco plástico junto com umas pedras de gelo e retornei para o clube, para ir para o barco dormir.

Aratu é duca!

Fiz um arroz com azeitona velha e sardinha, coloquei um azeite e fiquei ali.. pensando e pensando.

E você o que pensa disto tudo?



Circuito de Vela Oceânica da Bahia, por Sir Lars Grael.


Prezado Ivan Smarcevscki e amigos da Vela de Oceano da Bahia,

Foi com satisfação que participei dos dois últimos dias do Circuito de Vela Oceânica de Salvador,

O evento foi um absoluto sucesso e já na estreia de seu novo formato em agosto, a quantidade de participantes excedeu em 50%, o número de inscritos da versão original de janeiro.

Tivemos a participação de veleiros e velejadores de vários estados nas classes BRA/RGS e ORC.

O regime de ventos foi perfeito e época do ano para este evento, demonstra-se apropriada em função de fatores como:
·         Subida de barcos na costa – Cruzeiro Costa Leste (ABVC); Aratu-Maragojipe; REFENO.
·         Calendário menos intenso do que no mês de Janeiro.
·         Baixa temporada de Turismo = custo mais baixo.

Tenho certeza que desde já, devemos divulgar a data e a edição 2013 deste evento, para que seja um sucesso absoluto, e um evento de competição cobiçada nacionalmente, caso da Aratu – Maragojipe.

No domingo, tivemos uma reunião da ABVO no YCB, aonde falamos de vários assuntos, e com destaque na parceria com as flotilhas da BA e PE (FREVO) para o lançamento, divulgação, medição e organização da Vela de Oceano de Multicascos sob a homologação da ABVO e com a regra MOCRA.

Quero saudar o Yacht Club da Bahia pela promoção do evento. Comissão técnica nacional, EVENTOS SOCIAIS excelentes e dentro da tradição da hospitalidade baiana.

Para as próximas edições, particularmente sugiro:
·         Trabalho coletivo e corpo a corpo para engajamento de todos os veleiros, marinas e clubes da Bahia.
·         Divulgação e mobilização nacional com antecedência.
·         Trabalho junto a Marinha do Brasil para participação do GVEN.
·         Inclusão da regra IRC (se tivermos o devido quórum).
·         Inclusão da regra Multicascos / MOCRA com 100% de regatas de percurso.
·         Inclusão da flotilha de Clássicos e Antigos sob a regra BRA/RGS com 100% de regatas de percurso.
·         Uso de TMF, ou, definição clara do critério de gerenciamento da ORC para que evitemos protestos e contestações.
·         Menos regatas barla-sota (80% do Circuito) e mais regatas que permitam os veleiros de fora se encantarem com a Baía de Todos os Santos.
·         Menos regatas no dia final para valorizar a confraternização entre velejadores e facilitar para os que irão viajar. (no último dia tivemos 18 pernas com máximo de 1.1 NM = 9 subidas e 9 descidas de Spi).

O YCB está de parabéns. Pato e toda sua tripulação!!!

Nada impede que a data original de janeiro não seja mantida com outro evento como por exemplo, o Campeonato da Bahia de Veleiros de Oceano.

Grato por tudo,

Lars S. Grael
Comodoro da ABVO

Ver notícia abaixo extraída do site do YCB



Descrição: http://icb.com.br/wp-content/uploads/Angela-Star-VI2.jpg
Angela Star VI - Campeão na ORC Geral - Foto: Maurício Cunha
Um evento único, que aliou a técnica dos velejadores, a beleza e tecnologia de seus barcos às condições para realizar grandes eventos náuticos que só a Bahia tem. Dentro desse cenário, o Yacht Clube da Bahia caprichou na organização, transformando seu Circuito de Oceano em um evento memorável, que deixará saudades em seus participantes até o ano que vem, quando mais uma edição será realizada.
Velejadores brilhantes e concorridos como Lars Grael (Bronze em Seul e Atlanta), Eduardo Penido (Ouro em Moscou), Maurício Santa Cruz (Tri-Campeão Mundial), dentre outros como o gaúcho Samuel Albrecht e os cariocas Alexandre Saldanha e e André Mirsky, que costumam figurar nas mais importantes regatas do mundo, estiveram no evento durante os três dias de competição e destacaram a organização e o nível técnico do campeonato, além de elogios para a belíssima Baía de Todos-os-Santos, com suas águas limpas, ventos constantes e clima agradável.
Foram cinco regatas realizadas entre os dias 17 e 19 de agosto, contando com a presença de 31 barcos e cerca de duzentos velejadores. “Esse é um campeonato que deve ser visto com carinho e prestigiado pelos velejadores de todo o país, pois é bem organizado e a Bahia tem condições maravilhosas para se velejar” disse Lars Grael, na reunião da Associação Brasileira de Veleiros de Oceano (ABVO), que aconteceu durante o campeonato, no Yacht Clube da Bahia.
Reunião da ABVO
O medalhista olímpico e presidente da Associação Brasileira de Veleiros de Oceano (ABVO), Lars Grael, se reuniu na manhã deste domingo (19), no Yacht Clube, com representantes da vela de oceano da Bahia, Pernambuco, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, com o objetivo de alinhar interesses e informações para o fortalecimento da Vela de Oceano Nacional.
Também foi discutida a criação de uma diretoria nacional para multicascos, além da implantação da regra MOCRA para aplicação de “handicap” aos veleiros multicascos (catamarans e trimarans).
“Definimos que o ano que vem todos nós iremos incentivar e valorizar este evento aqui do Yacht Clube da Bahia, com a participação de veleiros monocascos e multicascos. Definimos também que esse evento será parte do Campeonato Brasileiro de Vela de Oceano de multicascos 2013″, afirmou Grael, que também defendeu a necessidade de uma maior participação da vela baiana, que tem um volume grande de veleiros de oceano, para que participe do circuito, que venha a aderir e prestigiar.
Resultado:
Classe ORC Geral:
1º – Barco Ângela Star VI – Iate Clube do Rio de Janeiro – Comandante Peter Siemsen
2º – Barco Lucky 5 – Clube Naval Charitas, do RJ – Comandante Ralph Rosa
3º – Barco Marujo’s – Aratu Iate Clube – Bahia – Comandante Gerald Wicks
Classe BRA/RGS:
1º – Barco Tangaroa – Clube dos Jangadeiros do Rio Grande do Sul – Comandante James Bellini
2º – Barco Alpha 2 – Saveiro Clube da Bahia – Comandante Jorge Alberto Vita

Torben Grael.

O que diz no anúncio:
Campeão mundial em várias classes
Campeão da Louis Vuitton
Campeão da Volta ao Mundo
Penta medalhista Olímpico( pode-se dizer hexa por que o Ailleen foi prata em estocolmo em 1912 com os 3 velejadores Dinamarqueses)
Melhor do Mundo pela ISAF em 2009.

Para nós o top do topo, salve São Torben!

20/08/2012

Pirata moderno trabalha e só tem papagaio por que o do vizinho fugiu!!

Este aí na foto sou, Renato Avelar, corretor velejador que escreve este pasquim para vocês.
Semana passada entrou pela janela da minha imobiliária , Locamaxx, esta calopsita, ela fez a alegria do dia, e pelo fato inusitado foi o maior barato, a coitada tava perdida, fugiu de casa.
Tirei um bocado de fotos, e só depois me dei conta de estar fazendo pose de um Neopirata!
Vale a brincadeira, uma abração a todos e bons ventos!!

Quarta feira, rumo a salvador para a Aratu Maragogipe, e o Phantom já está lá na espera!!

Manoeuvres de port : Accostage d'un voilier à un ponton

19/08/2012

A great night for everyone, sleep tight and rest enough to take the week that begins with any provision required to get ahead!

A photo of a magic boat, with the name of a magical place for your week also has a magical inspiration!

The Hundred Guinea Cup held at Cowes 2012



Saturday, for the first time ever, 4 J Class yachts will raced around the Isle-of-Wight for the magnificent 'Kings Hundred Guinea Cup'.

This cup, 2 feet tall of gilded solid silver, was first presented in 1937 by King George VI for racing at the Royal Northern and Clyde Yacht Club. The Cup was presented to the owner of the winning J Class yacht Lionheart. 
The race, again hosted by RSYC, started on the RYS line off Cowes, and was sailed over the original clockwise course around the Isle of Wight, for the 1851 Hundred Guinea Cup Race, which is now known as the "America's Cup".

I'll make a little here and show these wonderful works of art, the boats of the class j, with carefully chosen pictures that a cold Sunday night, here in the newsroom of "The Yacht-man, avelok sailing magazine."
A kiss and a cheese at all, fair winds and a great week begins!



Thomas Liptons last boat, the legend, the beauty.










Harry Manko, sempre com filmes sensacionais e gozadíssimos!

Um vídeo de compilações da Volvo Ocean Race, a volta ao mundo.

Os nós mais usados no mundo náutico, uma vídeo aula, aprenda para não chamar cabo de corda!