31/08/2014
25/08/2014
24/08/2014
Gustavo Pacheco e os veleiros clássicos.
Estes são os Sharpies, as velas tem nada menos que 68 anos e são de algodão.
Material envidado pelo Gustavo Pacheco. o "Rato".
"Preparando o Nautilus para a regata de amanha, ao lado do Boa Vida, de Minas Gerais. Velas de algodao de 1946."
" Rato".
Material envidado pelo Gustavo Pacheco. o "Rato".
"Preparando o Nautilus para a regata de amanha, ao lado do Boa Vida, de Minas Gerais. Velas de algodao de 1946."
" Rato".
22/08/2014
18/08/2014
Fortuna.
Fortuna era a deusa romana da sorte (boa ou má), da esperança. Corresponde a divindade grega Tyche. Era representada com portando uma cornucópia e um timão, que simbolizavam a distribuição de bens e a coordenação da vida dos homens, e geralmente estava cega ou com a vista tapada (como a moderna imagem da justiça), pois distribuía seus desígnios aleatoriamente.
Boas maneiras com o meio ambiente,
Prezados amigos, nautas e amantes da
vela de plantão, na terceira edição da nossa coluna falaremos sobre as boas
maneiras com o meio ambiente, e como praticantes do esporte dito de cavalheiros
devemos seguir a etiqueta ambiental, pois de nada adianta respeitarmos os
navegantes, termos bons modos nos locais de atracação, conhecermos as normas e
os bons modos do navegadores , mas deixarmos o meio ambiente em segundo plano.
Iniciando nossa pauta, reproduzimos abaixo
algumas dicas para preservar nosso meio ambiente em um aspecto macro, elas são de uma campanha do Green Peace
chamada “Entre nessa onda “ , e tem como objetivo informar como melhorar a
preservação do meio ambiente, as dicas parecem óbvias , mas
costumo dizer que no óbvio é que mora o perigo, e nos detalhes ele se
cria, portanto não custa nada tomar nota da cartilha do Green Peace para
começarmos nossa prosa.
1- Pratique o turismo sustentável nas
áreas marinhas e costeiras.
2- Não deixe lixo nas praias.
3- Não construa ilegalmente em áreas
costeiras.
4 - Economize energia e
incentive uma matriz energética limpa.
5 - Coma apenas espécies que não
estão ameaçadas.
6 - Quando presenciar atividades
ilegais nos mares, denuncie.
7- Não compre artesanatos feitos com
animais marinhos - é crime.
8 - Participe de campanhas com a
caça de baleia e incentive a criação do Santúario de Baleias do atlântico
sul.
9 - Colabore com o clima do
planeta: quanto menos emissões, menor impacto nos oceanos.
10 -Cobre do governo uma
fiscalização eficiente dos mares nacionais.
Pois bem, meus caros navegadores
tupiniquins, o assunto é sério de deve ser levado a sério, e certamente talvez
até por falta de informação nós já cometemos pecados terríveis contra a mãe
natureza.
Mas sem penitências, e com uma postura pró
ativa que todo homem do mar encorpa e pratica como religião e devoção, vamos
então aprender um pouco mais sobre as
regras internacionais, e como nos comportarmos em relação ao meio ambiente
em nossos cruzeiros, regatas e
até mesmo quando fundeados ou atracados curtindo a vida com amigos e a
com a família a bordo.
Regra de ouro: Lugar de lixo é no
lixo, principalmente o lixo inorgânico.
Todas as marinas estão equipadas com soluções e conteiners
para a eliminação de lixo. Nós,
portanto, não temos desculpas para jogar nossas garrafas vazias, vidros,
embalagens, plásticos, absorventes, latas, restos de comida, nossos ovos ou nossos caroços de azeitona no
mar, muito menos nossas cinzas e guimbas de cigarros, então vamos ver como isto
pode ser feito de uma forma educada.
Há um antigo
ditado que diz : “- o que o peixe come
pode ser jogado no mar”.
Mas não é bem
assim, é uma questão de boas maneiras também.
Imagine que
existam 50 barcos ancorados em uma enseada ao lado de uma praia paradisíaca e
todos resolvam jogar fora o que sobrou do almoço , pode parecer
cômico( o peixe come isto!), mas a praia ao lado vai virar uma imundície certo?
E até os peixes comerem tudo o local se transformou em um lixão.
Então acomode seu
lixo orgânico em sacos plásticos bem fechados e acondicione-os em local isolado
em seu barco, e assim que chegar a próxima marina desembarque-o , e de
preferência em um centro de coleta seletiva. Todos os clubes e marinas hoje em
dia possuem locais para descarte de lixo, e você não é tem mais desculpa para
não o fazer.
Lixo não orgânico
então nem se fala, é moleza! Direto para o lixo, acondicionado e ao chegar em
terra descartá-lo em locais de coleta seletiva, veja bem : Locais de coleta
seletiva. Não custa nada e vale muito. Se seu clube ainda não tem coleta
seletiva, que tal sugerir aos administradores que se providenciem! Além de
contribuir com o meio ambiente, pode-se gerar renda.
No nosso clube há
um fato deveras curioso: Os peixes abatidos na pescarias dos lancheiros são
levados para serem limpos em bancadas construídas nos piers, e depois de limpos
os pescadores jogam as cabeças e as
vísceras dos peixes no mar. Nada agradável você chegar com a família para um
passeio e ver aquela porqueira fedorenta boiando no mar, atraindo moscas ,
propiciando um ambiente insalubre e de péssimo odor.
Lugar de lixo é no
lixo, a única coisa que não é considerada lixo pela Marpol, é peixe fresco, e
em mar aberto o resto é tudo lixo..
O resto deve ser
acondicionado e levado para terra, caso não seja possível, você deverá
descartar o lixo orgânico no mar a uma distância maior que 6 milhas da costa.
Mas somente em casos extremos.
O uso dos WCS, e
mais complexo. Imagina a cena de 50 barcos com 50 pessoas indo ao banheiro ao
mesmo tempo! Uh-lá-lá, e fez-se o salseiro!!!
No Brasil os
tanques de dejetos ainda não são obrigatórios ( por enquanto), assim sendo vale
a lei do bom senso. Libere os dejetos somente se não houver banhistas e outros
barcos no entorno, caso contrário mantenha o dejeto no vaso e somente dê
descarga quando ganhar o mar aberto. O mau cheiro é suportável e pode ser enclausurado, basta fecha o banheiro
e baixar a tampa do vaso, depois de esvaziá-lo basta arejar o ambiente que tudo
volta ao normal.
As estatísticas
têm mostrado que o papel higiênico é reciclado em menos de uma semana. Se não puder evitar de jogá-lo fora, que não o
faça em águas costeiras e, especialmente, em ancoradouros e enseadas.
Cuidado com papel
reciclado: ele é carregado de cloro, e é muito menos biodegradável do que o
papel virgem. É a falsa ecologia.
Países como a
Turquia, possuem leis ultra-rigorosas neste aspecto, e as multas custam muito
mais caro que a instalação de um tanque de dejetos.
Caso você tenha
um tanque, fique atento para a regra de esvaziá-lo somente a mais de 6 milhas
da costa.
Outro pecado que
parece pequeno e é terrivelmente letal a muitas espécies marinhas, é a guimba
de cigarro. Para o fumante que ainda não tomou consciência de estar detonando
seu meio ambiente mais importante (seu corpo), e insiste em fumar, fica uma
dica:
Fume somente a
sotavento para não incomodar os outros, e coloque as cinzas de seu cigarro e a
guimba dele, dentro de uma garrafinha de água com tampa. É fácil: pegue uma
garrafinha usada, coloque meio copo de água dentro, e tampe. Quando for fumar
use-a como cinzeiro( hermético!), a mãe natureza agradece, e os companheiros de
velejo mais ainda, principalmente se você decidir parar de fumar de uma vez por
todas.
Mantenha seu
motor regulado, e evite ficar com ele ligado em locais onde está fundeado ou
atracado, a fumaça incomoda e sempre há algum tipo de resíduo a se acumular em
locais onde a água não circula normalmente, assim sendo , use os passeios para
carregar as suas baterias, desta forma você tem até um motivo a mais para tirar
seu barco da poita ou da vaga, e sair mais com ele para navegar! Ele vai adorar
!
Use somente detergentes bio-degradáveis, e se possível deixe
para lavar a louça ao término do passeio, nas pias do seu porto/clube/marina,
onde há estação de coleta e tratamento de esgoto, caso não seja possível, faça
o mais longe possível da costa. Uma dica legal: use a água quente que sai do
cano da refrigeração do motor para fazer a limpeza primária das panelas e
pratos, ou até mesmo os amarre em redinhas e os coloque para mergulhar na sua
esteira enquanto você veleja, deixe-os
lá “tomando banho” por horas a fio, assim quando for usar o detergente e
enxaguar a sujeira já estará praticamente toda removida e os resíduos serão
otimizados, alem de você ter muito menos trabalho!
De pouco em pouco a gente constrói uma cultura positiva para a
navegação e para o meio ambiente, vamos fazer a nossa parte, e levar a sério
estas dicas, pois se bobearmos cometemos sacrilégios com o meio ambiente por
descuidos primários e banais.
Bons ventos a todos!
17/08/2014
Classe Snipe, década de 50. Iate Clube do Espírito Santo.
Registro de um dia de outrora entre cavalheiros do Iate Clube do Espírito Santo, num flagrante que antecedeu o Match do certamen estadual.
08/08/2014
Iate clube. Um local que não pode ser plastificado, é um lugar para se viver a náutica e nada mais. por Christian Franzen.
Essência !
Nasci dentro de um Iate Clube e, ao longo da vida cresci e passei por mais outros dois.
Quero aqui declarar a essência de um Iate Clube; os quais foram fundados por pessoas e famílias em doação e trabalho voluntário por sua Essência
- “Incentivar e dar condições ao esporte do Iatismo e da Pesca esportiva.“
Em segundo plano, o lazer e recreio náutico.
Essência que congraçavam famílias e amantes de navegar que por fim gerou as disputadas festas nos Iate Clubes de outrora, tanto temáticas como de premiação.
Os Iate Clubes precisam de Comodorias que vivam e atendam esta Essência e, não que tenham reformas, construções mirabolantes e lucros recordes; isto é, prerrogativa das Marinas, e suas gestões empresariais, senão, teríamos um Presidente remunerado e, não um Comodoro.
Os Barcos tem Almas e, os navegadores de Iate Clube, sofrem com os acidentes e naufrágios, com sentimento de suas almas por essência.
Conheço muitos Iate Clubes e Marinas no Brasil e lá fora... Muitos perderam já sua essência em receber seus sócios e visitantes com seus propósitos de nascimento.
Peço aos Amigos e Amigas que salvem os Iate Clubes em sua Essência e Alma,
Nasci dentro de um Iate Clube e, ao longo da vida cresci e passei por mais outros dois.
Quero aqui declarar a essência de um Iate Clube; os quais foram fundados por pessoas e famílias em doação e trabalho voluntário por sua Essência
- “Incentivar e dar condições ao esporte do Iatismo e da Pesca esportiva.“
Em segundo plano, o lazer e recreio náutico.
Essência que congraçavam famílias e amantes de navegar que por fim gerou as disputadas festas nos Iate Clubes de outrora, tanto temáticas como de premiação.
Os Iate Clubes precisam de Comodorias que vivam e atendam esta Essência e, não que tenham reformas, construções mirabolantes e lucros recordes; isto é, prerrogativa das Marinas, e suas gestões empresariais, senão, teríamos um Presidente remunerado e, não um Comodoro.
Os Barcos tem Almas e, os navegadores de Iate Clube, sofrem com os acidentes e naufrágios, com sentimento de suas almas por essência.
Conheço muitos Iate Clubes e Marinas no Brasil e lá fora... Muitos perderam já sua essência em receber seus sócios e visitantes com seus propósitos de nascimento.
Peço aos Amigos e Amigas que salvem os Iate Clubes em sua Essência e Alma,
02/08/2014
Iate Clube do Espirito Santo, 1978.
Ano: 1978.
Numa manhã cinzenta de chuva fria, este mineirinho aí da foto chegava desajeitadamente e em total fora de compasso com o mar, para sua primeira aula na escolinha de vela do Iate Clube do Espírito Santo, onde o professor Guará ministrava as aulas para a garotada.
São raríssimas as fotos da época, e esta feita em 1979 pelo amigo Sergio Thome Rabello, que recentemente me enviou a preciosidade, é a única que tenho dos meus primórdios
A vela vermelha BL 334do "Xande" , meu primeiro barco( na foto) , tenho até hoje, graças da Dona Maria Lúcia que guardou-a carinhosamente por mais de 30 anos.
Como diria o artista:
-"Bons tempos aqueles...
Numa manhã cinzenta de chuva fria, este mineirinho aí da foto chegava desajeitadamente e em total fora de compasso com o mar, para sua primeira aula na escolinha de vela do Iate Clube do Espírito Santo, onde o professor Guará ministrava as aulas para a garotada.
São raríssimas as fotos da época, e esta feita em 1979 pelo amigo Sergio Thome Rabello, que recentemente me enviou a preciosidade, é a única que tenho dos meus primórdios
A vela vermelha BL 334do "Xande" , meu primeiro barco( na foto) , tenho até hoje, graças da Dona Maria Lúcia que guardou-a carinhosamente por mais de 30 anos.
Como diria o artista:
-"Bons tempos aqueles...
MANUAL AMADOR DE NAVEGAÇÃO EM TEMPOS DE VENTO FORTE
Texto do amigo Escriba , el grande "capitán" Caê Guimarães.
.
MANUAL AMADOR DE NAVEGAÇÃO EM TEMPOS DE VENTO FORTE
É possível navegar usando o mapa luminoso das estrelas. Olhe para o céu. O mapa está lá, desde que não haja nuvens encobrindo a crosta terrestre, pele fina de areia, terra e minérios que impede que voemos pelos ares implodidos pelo magma que borbulha lá embaixo. Deixe-se levar pela grafia do tempo. Isso que você vê com o pescoço virado para cima é o que há de mais antigo a ser captado pelo olho humano. Variará de acordo com a hora da noite e a época do ano. Mas será sempre o mesmo céu. Só muda quando você cruza a linha do Equador. Lá, são outras estrelas a guiar faroleiros, marujos e bucaneiros.
É possível navegar usando o mapa luminoso das estrelas. Olhe para o céu. O mapa está lá, desde que não haja nuvens encobrindo a crosta terrestre, pele fina de areia, terra e minérios que impede que voemos pelos ares implodidos pelo magma que borbulha lá embaixo. Deixe-se levar pela grafia do tempo. Isso que você vê com o pescoço virado para cima é o que há de mais antigo a ser captado pelo olho humano. Variará de acordo com a hora da noite e a época do ano. Mas será sempre o mesmo céu. Só muda quando você cruza a linha do Equador. Lá, são outras estrelas a guiar faroleiros, marujos e bucaneiros.
A constelação de escorpião escorre sinuosa no final da tarde. As Três Marias, dentro do retângulo de Ôrion, brilham como meninas tristes, paralelas sem nunca poder se tocar. O Cruzeiro do Sul é o marco de quem vive nessa parte do planeta. Uma cruz imensa, completa por uma testemunha discreta, pequena, posicionada no quadrante inferior esquerdo, como se fosse uma intrusa aceita pela benevolência dos pontos mais luminosos. Também tem Vênus, com suas insinuações mitológicas e sensoriais. Primeiro sinal a aparecer, é a luz mais sensual e hipnotizante dos corpos celestes que nos são dados observar. O que vemos são chamados corpos austrais. No do norte do planeta são boreais. É outro céu, mas também é uma carta de navegação, de onde se pode definir o rumo de uma rota, a distância pra chegar daqui até aí e o tempo certo para ancorar ou içar velas.
Outra ferramenta de navegação é a leitura do vento. Um olho na vegetação e outro na pele de pantera do oceano. As folhagens indicam o sentido e intensidade, como um movimento de esgrima. Na Patagônia, por exemplo, todas as árvores crescem para o norte, deformadas pelo constante vento sul. Às vezes ele chega forte aqui. Imagine lá. Vento é ar em movimento. Pode suavizar o calor escaldante e derrubar os muros erguidos sobre as convicções confortáveis. Pode ser mudo ou cantar uma nênia que língua alguma traduz sem os contornos da subjetividade. O lado contrário ao sentido de onde vem o vento é chamado sotavento. Seu oposto é o barlavento. De forma simplificada, um é onde sopra e o outro de onde sopra.
Também há ferramentas inventadas pela mão humana. A mais comum é a bússola, uma agulha imantada que aponta sempre o norte. A partir daí sabemos onde fica seu oposto, o sul, e seus escudeiros, leste e oeste. Por isso as palavras nortear e orientar se incorporaram ao nosso vocabulário com uma segunda função, que é indicar o caminho certo, a direção, o ponto aonde se quer chegar
Certa vez, parodiando a melosa frase “longe é um lugar que não existe”, alguém me disse que “norte é um lugar que não existe”. Pode ser. As agulhas das minhas bússulas sempre subvertem a lei da natureza. No lugar de apontar ao norte magnético, elas giram incessantemente. Como moinhos engarrafados. Por isso as estrelas, o vento....
"Drum a Journey of a lifetime".
Duran Duran , o lado b do conjunto que passou um sufoco na fastnet.
Sir Arnold Clark e Le Bon a bordo do Drum.
O Maxi velejando hoje
O escrete reunido para a fastnet 2005,
Design puro anos 80 de Ron Roland.
Design puro anos 80 de Ron Roland.
Le Bon fazendo pose enganchado no mastro gigantesco em mídia da época.
Simon Le Bon o mega pop star do grupo "Duran Duran" , o segundo grupo inglês mais popular na Europa depois dos Beatles, e seu maxxy yacht de 78 pés "Drum" na regata da morte:
-"Drum a Journey of a lifetime".
Este é o título do filme de Simon Le Bon , sobre a história de seu maxxy projetado por Ron Rolland para o skiper Skip Novak. Foi construído para participar da Whitbread de 1985 e quase o leva a morte na Fastnet do mesmo ano .
A Fastnet ficou conhecida como a regata da morte depois da edição de 1979 que levou 15 almas para o lado de São Pedro , numa tempestade "pau pereira", como diria Macintyre, e com barcos talvez sem a preocupação devia com a durabilidade e segurança, o fato fez com que fossem repensados os conceitos dos projetos dali em diante.
Em companhia de Le Bon estavam a bordo ninguém menos que Bruno Peyron ( o mago dos catamarãs e vencedor do troféu Jules Verne), Skip Novak, velejador top 10 da época , também montanhista e aventureiro, seu irmão Johnny, um médico osteopata, Paul e Mike Berrow, Phil Wade e Janne Gustafsson que morreu em um acidente de motocicleta seis ou sete anos atrás , dentre outros 24 jovens cristãos.
O barco perdeu a quilha de 14 toneladas durante uma pauleira heavy-metal, destoante do melódico pop característico da banda, o funesto evento se deu na longínqua Fastnet de 1985 , o maxxy capotou nas águas geladas da grã-bretanha ao sul da cornuália, e quase ceifou a vida do jovem milionário do rock.
Eles passaram 40 minutos presos no casco emborcado na gélidas águas e foram resgatados por mergulhadores.
Apesar da quase tragédia, Le Bon recompõe-se rapidamente e inscreve o Drum para na volta ao mundo de 85, levando em sua tripulação , talvez a sua grande arma secreta, o figuraço bem humorado lobo do mar "Sueco Baiano" Magnus Olson( Skipper do Ericsson 3 na VOR )
Eles chegaram num glorioso terceiro lugar.
Exatos 20 anos depois do episódio ao largo da costa escocesa Le Bon , reuniu 15 dos 24 componentes do escrete original da época , todos a bordo do Drum ,
-"Drum a Journey of a lifetime".
Este é o título do filme de Simon Le Bon , sobre a história de seu maxxy projetado por Ron Rolland para o skiper Skip Novak. Foi construído para participar da Whitbread de 1985 e quase o leva a morte na Fastnet do mesmo ano .
A Fastnet ficou conhecida como a regata da morte depois da edição de 1979 que levou 15 almas para o lado de São Pedro , numa tempestade "pau pereira", como diria Macintyre, e com barcos talvez sem a preocupação devia com a durabilidade e segurança, o fato fez com que fossem repensados os conceitos dos projetos dali em diante.
Em companhia de Le Bon estavam a bordo ninguém menos que Bruno Peyron ( o mago dos catamarãs e vencedor do troféu Jules Verne), Skip Novak, velejador top 10 da época , também montanhista e aventureiro, seu irmão Johnny, um médico osteopata, Paul e Mike Berrow, Phil Wade e Janne Gustafsson que morreu em um acidente de motocicleta seis ou sete anos atrás , dentre outros 24 jovens cristãos.
O barco perdeu a quilha de 14 toneladas durante uma pauleira heavy-metal, destoante do melódico pop característico da banda, o funesto evento se deu na longínqua Fastnet de 1985 , o maxxy capotou nas águas geladas da grã-bretanha ao sul da cornuália, e quase ceifou a vida do jovem milionário do rock.
Eles passaram 40 minutos presos no casco emborcado na gélidas águas e foram resgatados por mergulhadores.
Apesar da quase tragédia, Le Bon recompõe-se rapidamente e inscreve o Drum para na volta ao mundo de 85, levando em sua tripulação , talvez a sua grande arma secreta, o figuraço bem humorado lobo do mar "Sueco Baiano" Magnus Olson( Skipper do Ericsson 3 na VOR )
Eles chegaram num glorioso terceiro lugar.
Exatos 20 anos depois do episódio ao largo da costa escocesa Le Bon , reuniu 15 dos 24 componentes do escrete original da época , todos a bordo do Drum ,
Agora o magnata Arnold Clark é o dono Drum, que o comprou em 1988. Ele é um milionário do setor de automóveis e um cavalheiro também.
Sir Arnold Clark gentilmente o cedeu para Le Bon e seu time participaram novamente da Fastnet citada neste post .
E viva a vela & Rock and Roll.
Aproveito a dica para recomendar aos amigos a música mais bonita do mundo, Lay lady lay de Robert Zimmerman( Bob Dylan), interpretada pelo Duran Duran, escute esta maravilha e boa viajem!!!!
E viva a vela & Rock and Roll.
Aproveito a dica para recomendar aos amigos a música mais bonita do mundo, Lay lady lay de Robert Zimmerman( Bob Dylan), interpretada pelo Duran Duran, escute esta maravilha e boa viajem!!!!
Bob Dylan:https://www.youtube.com/watch?v=N6ODMKSWzT4
Duran Duran: https://www.youtube.com/watch?v=VlWKYVZQRAs
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