12/09/2010

CATA KITE BOAT SEA-QUAD,mais uma opção inovadora.

Lancha a vela, o futuro será limpo;

O Kite Sailing Kitano Yacht desenhado por Stefani Krucke introduz tecnologia de  vela kite,
 para a classe de iates de luxo e de lazer , beneficia de muitas vantagens 
que a tecnologia tem para oferecer. 
Um deles é a constante  velocidade , proporcionada por rajadas
 mais fortes encontradas em altitudes mais elevadas 
o que faz o barco andar depressa e constantemente.

Comparado com uma vela normal a pipa tem menos área de superfície,
 mas ainda gera força suficiente para que mesmo uma brisa suave levante o casco
 a uma velocidade de planeio.
Equipado com um centerboard operados hidraulicamente, 
mesmo navegando em águas rasas e litorais é possível marear a nave 
sem risco.

O Yacht  leva e abriga 8 passageiros,  dotado com o que há de mais luxuoso .
Além disso, é totalmente verde  e não puluente.

Jibe Chinês.

Prezados acabo de retornar da padaria para o café da manhã de domingo , onde o ócio impera em minha casa, e diferente não o foi hoje , todavia não sem antes passar pela banca de revistas e comprar algo para ler e sair da inércia , pois dada a hora avançada e todos ainda dormindo, velejar não será a pedida do dia certamente.
Pois bem , na banca encontro o exemplar da náutica , e o adquiro para ler enquanto tomo o café da manhã.
Fico muito desapontado com a falta de cobertura dos assuntos relacionados a vela, em especial a matéria sobre a RISW 2010, com apenas 2 páginas e 3 fotos, sendo duas do touchê e um texto para lá de insosso. Um evento desta magnitude, um revista deste naipe e com um nome tão predicativo e nauta poderia e deveria dar uma cobertura maior, até por que as imagens proporcionadas foram belíssimas.
Na balsa, quando deixávamos a ilha após o macht, conversava animadamente com o Pablo Furlan, que encontrara indo para casa também,  e uma turista se aproxima da gente e agradece( ?!)
Pergunto o porque do agradecimento:
Ela então explica o motivo da reverência:
- obrigado pelo espetáculo de beleza e  magia que todos vcs velejadores proporcionaram aos turistas durante esta semana, eu mesmo sem enteder nada de vela , fiquei maravilhada com todas estas velas e as manobras realizadas no canal da ilha principalmente, disse a senhora acompanhada de duas filhas adolescentes com um largo sorriso no rosto.
Um episódio semelhante havia acontecido na pousada onde fiquei , durante o café da manhã, mas desta feita a senhora  , seu marido e filha foram mais longe, resolveram aprender a velejar para poder um dia poder fazer partes deste maravilhoso mundo.
Pois bem meus caros nautas, a vela é um esporte de raríssima beleza, como dira   nietzsche ,existe três coisas realmente belas na vida:
-"Uma mulher bailando, um cavalo trotando, e um barco velejando" .
A RISW foi um envento de beleza surreal e merece mais espaço na mídia, não para afagar nossos egos vélicos, e sim para levar ao publico náutico que não teve a oportunidade de participar, ou nunca viu, imagens belíssimas , informação e momentos de prazer numa leitura de um magazine especializado.
Daí, tem-se uma mola propulsora para novos e curiosos nautas migrarem para o mundo da vela , para empresas patrocinarem barcos , tripulações e eventos, e tudo crescer num círculo virtuoso.
A Náutica deu uma bola fora sem igual, ou melhor um jibe chinês com direito a capzise.
Bom domingo a todos, e bons ventos!

10/09/2010

Contribuição da Mônica Bermudez, falando sobre o trabalho do Atílio, sobre São Lars.

Oi Renato. Lendo novamente seu blog me sinto alegre. Ele e no mínimo, refrescante, se posso dizer isso. Os artigos são sempre legais e interessantes. Tudo Bem?
Por aqui em casa as coisas legais. Estou te mandando em anexo foto do Atilio que, fazendo uma visita a um cliente velejador de Star numa regata no YCI, Peter Ficker, teve a honra de conhecer a Sir Lars Grael. Este se mostrou interessado no trabalho do Atilio e talvez adquira um modelo de star.
Também em anexo o modelito do Laser do Neto. Essa foi com a tua ajuda direta. Estes modelos são bons para fazer propaganda e dar de brinde para clientes especiais no fim de ano. O qué vc acha?

Bjs Mônica


sudeste de dingue, o campeonato mais bacana do ano.

sudeste brasileiro de Dingue, fragmentos em imagens, acima, vídeo completo com os atores deste certamen.

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08/09/2010

Bibinho Percy , nosso enviado especial, Dr. Rock com a palavra!

BIBINHO Percy 

 para mimandreluizpalha.acarneirobetocacciarino.claudioaguiar_.cidadetribescasafestacomideiadjmagalhaesdudumelaodelmaestrodjtropesso3eduardobombrileliandro.lopesfabiobatalha77ferreiravilave.girlanhelton-ramosjoao.tristaojosecarloscout.joseluizkardobarcelosluisespinozaav.luizsergiobona.manoelgsouza
mostrar detalhes 16:40 (35 minutos atrás) 
As fotos estão fora de sequência, mas o que valeu foi a experiência deste navegador solitário.

Confira a história abaixo!

Visão incrível no Pacífico Sul

Em agosto de 2006 o iate "Maiken" estava navegando no Pacífico Sul quando a tripulação teve uma estranha visão. Olhe estas fotos e tente imaginar o espanto que este fenômeno causou.

Uma praia? Não, isto não é uma praia. São cinzas vulcânicas flutuando no mar.

Mas, cadê o vulcão? O rastro do barco. De repente, aparece ...

E, enquanto estava olhando... Uma nuvem de cinzas, uma coluna ENORME, tingindo tudo de vermelho.

Então o céu fica negro de cinzas e o oceano com os reflexos dourados do sol.

E agora, apareceu uma montanha? Mais erupções e nuvens.

Em minutos a montanha cresce, uma ilha novinha formando-se.

Dá para imaginar o privilégio de ser o primeiro e único a ver e registrar uma nova ilha sendo criada onde não havia nada antes?

Mucho loco!

BB

07/09/2010

Eugênio Herkenhof é um cara irrequieto, autor de muitas proezas e aventuras, e leva a sério o que se propõe a fazer, desta feita: construção de barcos!

Renato, 
Aproveito para mandar uma foto de um dos 2 mastros que ja fizemos para o nosso Cape Henry 21 ( o primeiro vai ser para Cynthia e o segundo para o Davy, se deus quiser...afinal tudo depende da autorização dele). Estou trabalhando em São Pedro na marcenaria de um colega, não pude perder a oportunidade. O compensado para dar início ao casco deve chegar esta semana, vindo do Paraná. As velas encomendei numa velaria francesa, a Sud Voilerie, com tecido da melhor resistência (mínimo 15 anos de uso constante) e será toda feira na maneira tradicional, para barcos estilo antigo, com partes de couros e detalhes costurados a mão. Logo estarei recebendo amostras dos tecidos para escolher a cor. Pelos meus calculos quase que paga a passagem para ir busca-la, e um know how que não se encontra aqui. Fim do ano devo estar indo lá com a família, não só para isso mas aproveito a oportunidade.
O trabalho com os catamarãs infantis está de stand by mas continua em todas os momentos livres que vou na oficina do Centro.
Envio também algumas fotos do barco pronto feito nos EUA e Turquia.

ats

Eugênio.

The collors of sailinganarchy.com

Oooooopppss!

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06/09/2010

Capixabas na aratu maragogipe, relato de Chico Kulnig.

Os velejadores Fabio Falcão e Francisco Kulnig, embarcaram para Salvador neste ultimo final de semana 28/08/2010 para correr a Regata Aratu x Maragogipe.
Trata-se de uma das maiores regatas do Brasil contando com 170 veleiros INSCRITOS de todas as classes.
O percuso de aproximadamente 30 milhas, teve a sua largada as 10:00 na bahia de Aratu, atravessando a bahia de todos os santos, entrando pelo rio Paraguassu e chegando em Maragogipe.
O tempo de regata e de aproximadamente 06 horas tendo o percurso quase em sua totalidade usando o BALÃO.
Os capixabas embarcaram em um veleiro Velamar 31 de nome Planctom do comandante Marcelo Montanhese, que aprendeu a velejar em aguas capixabas e teve seus primeiros veleiros sediados em Santa Cruz no Clube da Orla.
Sobre o timão do comandante Marcelo Montanhese, tático e proeiro Fabio Falcão, navegador Francisco Kulnig e secretaria Diego Montanhese, o Plancton conquistou 0 SEGUNDO LUGAR NA RGS-B.
Tivemos tambem a participação dos veleiros capixabas Gato Xadrez do comandante Sergio Rossi e do veleiro WA WA TOO do comandante Franco Sonegheti, um maravilhoso e lendário 53 pés de alumínio, ícone dos anos 70/80.

01/09/2010

Este texto é do amigo Escriba ( autor de alguns livros de poesia e contos) e Nauta, jornalisa e cronista de "A Gazeta", o meu grande "capitán" Caê Guimarães, e foi publicado hoje no caderno dois. A água salgada invade as veias deste poeta e cronista de alta linhagem.

.   

MANUAL AMADOR DE NAVEGAÇÃO EM TEMPOS DE VENTO FORTE

É possível navegar usando o mapa luminoso das estrelas. Olhe para o céu. O mapa está lá, desde que não haja nuvens encobrindo a crosta terrestre, pele fina de areia, terra e minérios que impede que voemos pelos ares implodidos pelo magma que borbulha lá embaixo. Deixe-se levar pela grafia do tempo. Isso que você vê com o pescoço virado para cima é o que há de mais antigo a ser captado pelo olho humano. Variará de acordo com a hora da noite e a época do ano. Mas será sempre o mesmo céu. Só muda quando você cruza a linha do Equador. Lá, são outras estrelas a guiar faroleiros, marujos e bucaneiros. 
A constelação de escorpião escorre sinuosa no final da tarde. As Três Marias, dentro do retângulo de Ôrion, brilham como meninas tristes, paralelas sem nunca poder se tocar. O Cruzeiro do Sul é o marco de quem vive nessa parte do planeta. Uma cruz imensa, completa por uma testemunha discreta, pequena, posicionada no quadrante inferior esquerdo, como se fosse uma intrusa aceita pela benevolência dos pontos mais luminosos.  Também tem Vênus, com suas insinuações mitológicas e sensoriais. Primeiro sinal a aparecer, é a luz mais sensual e hipnotizante dos corpos celestes que nos são dados observar. O que vemos são chamados corpos austrais. No do norte do planeta são boreais. É outro céu, mas também é uma carta de navegação, de onde se pode definir o rumo de uma rota, a distância pra chegar daqui até aí e o tempo certo para ancorar ou içar velas.
Outra ferramenta de navegação é a leitura do vento. Um olho na vegetação e outro na pele de pantera do oceano. As folhagens indicam o sentido e intensidade, como um movimento de esgrima. Na Patagônia, por exemplo, todas as árvores crescem para o norte, deformadas pelo constante vento sul. Às vezes ele chega forte aqui. Imagine lá. Vento é ar em movimento. Pode suavizar o calor escaldante e derrubar os muros erguidos sobre as convicções confortáveis. Pode ser mudo ou cantar uma nênia que língua alguma traduz sem os contornos da subjetividade. O lado contrário ao sentido de onde vem o vento é chamado sotavento. Seu oposto é o barlavento. De forma simplificada, um é onde sopra e o outro de onde sopra.
Também há ferramentas inventadas pela mão humana. A mais comum é a bússola, uma agulha imantada que aponta sempre o norte. A partir daí sabemos onde fica seu oposto, o sul, e seus escudeiros, leste e oeste. Por isso as palavras nortear e orientar se incorporaram ao nosso vocabulário com uma segunda função, que é indicar o caminho certo, a direção, o ponto aonde se quer chegar
Certa vez, parodiando a melosa frase “longe é um lugar que não existe”, alguém me disse que “norte é um lugar que não existe”. Pode ser. As agulhas das minhas bússulas sempre subvertem a lei da natureza. No lugar de apontar ao norte magnético, elas giram incessantemente. Como moinhos engarrafados. Por isso as estrelas, o vento.....

31/08/2010

Vídeo do Beto Castelluber,"Cercada de encantos II - Prefeitura de Vitória, feito no Dia V da vela voluntária em prol da cidade.

Olá pessoal,

Mensagem enviada pelo nauta gente fina Chico Rapchan.

"Segue abaixo dois vídeos feitos pela Danza para a Prefeitura de Vitória. Em destaque o veleiro Flecha.
Quando eu soube que a Danza faria esse vídeo, pedi pra Carol dar uma enfatizada na questão da vela. Por coincidência o barco que aparece em 1o plano é o Flecha que tenho em sociedade com os amigos Belga, Mansus e Tião.

Brigadão Carol... te devo uma velejada."

Travessia Açores-Cascais, veleiro Ephemeros em 206 horas de mar.

30/08/2010

Ephemeros.

Good Fellows after race! Macintyre & Avelok, RISW 2010.

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Time to Sail!!!!

No meu sonho tem vertigem II.

V de vela, V de Vitória, V de vento, V de Velejador! Taça Cidade de Vitória 2010.

Marcos Albuquerque.
Leô Damázio.
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Avelok, Lèo, o pequeno Storm, Jens no Timão e Marcos dando o Tinindo!
Phantom.

Lèo OLiveira, proa do Phantom , após as regatas que levaram a nave ao pódio do macht.


Na sequência de fotos abaixo, retratamos os magníficos momentos da taça cidade de Vitória, nossa cinquentenária regata que este ano teve o ineditismo das regatas de percurso, toco de vento( presente de éolo) e muito alto astral.

Um fim de semana MARAVILHOSO, com um clima a bordo e na raia, jamais visto, pura alegria, astral e camaradagem, coisas de yacht-man na linha da palavra.

Poucos barcos, mas muita gente nova na água, como o pessoal do escotismo, o diretor de vela Mr Brown( já candidato a tripulante do Kiron), Dudu Gomes operando firme no matinata, Fernando Mendonça, Jens e Storm de volta ao phantom depois de quase um ano sem velejarmos juntos em regata.

Sentimos por demais a ausência do Lucky a bordo e do Simão e seu magnífico Kiron, do Shakty( em reparos), do Moschen, e é claro dos demais barcos de nossa flotilha.

Agradecimento especial a Layla( secretaria de vela), ao Muller ( que re-apareceu em alto estilo) e seu Albatroz, do CAbral , que mesmo só com a grande foi até o fim no seu Galau, do Jânio e seu Delta Guanaco, do MArquinhos e seu delta Matinatta, do Carlinhos e seu Kiito, e a galera que tripulou os barcos , gente sumida como Pablito, e também a galera que operou o Phantom com maestria e elegância.

Sexta feira, cocktail com premiação no Iate Clube, junto com a abertura do Sudeste Brasileiro de Dingue.

Bons ventos a todos.
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A importante presença das senhoras " Dudu Gomes" e "Marcos Matinatta", confraternizando após a realização da Taça cidade de Vitória.

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Marquinhos "maranatta", Fabiano e Léo Oliveira, pós regata TCV.


Marquinhos começa a despontar com seu Delta 32 no certamen da vela capixaba, este cara vai dar trabalho a todos, é tenaz!

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Na varanda do ICES, velejadores e pescadores se rendem a beleza e luxo do catamarã Australiano.

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Harry Manko, sempre com filmes sensacionais e gozadíssimos!

Um vídeo de compilações da Volvo Ocean Race, a volta ao mundo.

Os nós mais usados no mundo náutico, uma vídeo aula, aprenda para não chamar cabo de corda!