20/11/2010

Rob Douglas, a 55.65 Knots, e que vaca.. uiiii!!

A barreira dos 50 nós há muito era perseguida por protótipos, hidrópteros, naves, coisas estranhas que nem pareciam artefato náutico, muito menos a vela.
O Kite de Rob Douglas bate o recorde, numa "pista" artificial cavada por tratores no litoral da Namíbia, em Luderitz, o mesmo local de onde Amir Klink zarpou com seu Parati para remar por 100 dias através do Atlântico até Salvador.
A barreira dos 50 nós foi quebrada sucessivamente pelo Hidróptero, e duas vezes por Rob, mas a meu ver o hidróptero navegou no mar e Rob( sem desmerecer, até pelas vacas assutadoras que ele tomou) navegou num local com condições criadas pelo homem , portanto artificiais.
Meu voto vai para o ser mítico.

19/11/2010

Odile a capixaba olímpica, a família Ginaid está escrevendo história no mundo da vela!

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11/11/2010

Amsterdam Sail, um evento náutico realmente impressionante.

Prezados amigos nautas e amantes da vela de plantão,

De 5 em 5 anos acontece na cidade mais emblemática de "meu  mundo", que é a enrtecoratada e serpenteada  Amsterdam , este evento que reúne um sem número de embarcações de todos os tipos e modelos.
Através de uma dica do amigo hightech Luciano Sechin , eu me conectei com o Sr Bert Jansen da Halfton class Europe , coloquei minhas tralhas no embornéu e tomei um vôo para o velho mundo com o objeitvo de visitar  o YachtWaves, o modesto clube sede da classe na Europa e em seguida ir a Amsterdam participar desta mega festa da vela.

Passei o fim de semana na Bélgica com Mr Bert, e na segunda rumei para Amsterdam, pois o Sail começava na terça feira. Com um dia de folga na bagagem saltei do trem em Haya e como de praxe me pus a perambular pela cidade qual errante "flaneur".
Num dos becos da cidade encontrei uma loja de bicicletas, com aquelas belíssimas "clássicas" em exposição, me encantei com a magrela,  chequei com a agencia de turismo no Brasil via  orelhão, que havia em frente a loja a possibilidade de levá-la ao Brasil o que me foi positivado pela antendente.
Adentrei a loja e arrematei a beldade, amarrei minha mochila na garupa e toquei para Amsterda, como de praxe , sem mapas.

Ficar perdido é uma delícia, principalmente quando se tem tempo para gastar, e numa paisagem inesquecível em torno das ciclovias interurbanas que cortam o país abaixo do mar.
8 horas depois, adentro em Amsterdam pela ponte norte, sento num butecão ao ar livre( tipo quiosque) e tomo logo 4 pints de cerveja pilsener, acendo um malboro e contemplo a vista e o feito com orgulho,  penso com meus botões:cheguei!!
No dia seguinte saio a passear com minha nova companhia,(a bike) e vou finalmente ao evento ver o que era aquilo que tanto se falava, e que  fervia os canais da cidade  em empolgação , festa e música.
O que vi: um mundo náutico reunido em um só plano, num só momento, num só som, numa rajada mental força 8,  com todas as suas cores e variáveis.

 Tall Ships, navios de guerra, barquinhos feito de sucata, inúmeras schooners holandesas, veleiros , catamarãs a vela a energia solar ou a motor,  barco a pedal, tudo que o nauta pode sonhar, do moderno ao pré histórico.


wind rose of amsterda, coisa linda!
Tamanha a beleza e a complexidade do que via, que pouco me chamou a atenção a besta fera ABN1 que estreava nas águas antecedendo sua participação fulminante e destruidora na volta ao mundo 2005-2006, meu olhar se fixou mesmo foi no barco ao lado, The  Wind Rose Of Amsterdam, um gigante  de 2 mastros, bem provável que do royal huissman yachts, com mais de 170 pés , onde acontecia uma festa a bordo e todos com trajes de época.

No cais, um cesto guardava os calçados dos convidados, para não marcarem o lindo convés de teca.
O sail parade tem início e o que vi foi a visão do paraíso e compartilho com vcs neste post.
Em 2010 prentendíamos ir de novo ver aquele mundo de gente e de barcos, comer nas barraquinhas de rua e tomar muitas beers, mas tivemos que dar um bordo contrário e ir para semana de vela de ilhabela, boa troca, mas sinceramente preferia ver o mundo náutico clássico, a ver as máquinas de regatas e seus  profissionais . Tudo tem seu lugar obvimante, mas lugar para ver a complexidade de nosso mundo e suas gentes, só em Amsterdam!
2015 estaremos lá.

09/11/2010

Notícias vindas do Sul: Sir Wallace manda brasa na mão do Grafulha!

Renatinho, nosso Sir Wallace esta impossível!!! Ultimo final de semana corri a regata POA / Tapes aprox 70 MN , na lagoa, o vento deu paulera de 35 nos, e o barco chegou a marcar 10,8 nos na surfada com a genoa 3.

Ia correr sozinho , mas um amigo fotografo quis ir junto... o coitado mais vomitou do que tirou fotos, alem de não entender nada de barco, quase chamei a lancha da comissão pra levar o danado...

O resultado foi bom , tiramos 5 lugar na geral e terceiro na categoria, isso entre os 25 inscritos. Dps vou postar La no blog, com as fotos.

Baita barco!!!    Acabei perdendo por minutos dum outro Half tonner , o Five stars, mesmo projeto , porem feito de madeira e com tripulação completa...  Interessante que na categoria ate 31 pés tinha 3 Half tonner, o Sir , esse Five stars e o cambota, outro fast, porem versão cruzeiro. La encontrei o antigo dono do Noa Noa La de floripa. Tava massa o evento.

Abracao!!

Eduardo Grafulha
Cmtde Sir Wallace
BRA 880
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08/11/2010

Tarja preta.

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Um navegador sem fé, é um barco sem bússola e sem leme.

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Morris Brown, o homem e a lenda.




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Taça Morris Brown em sua terceira edição, sucesso total!!

Na foto, Chico Kulnig de sapatos de ballet, Billy Brown( diretor de vela e velejador de ponta) e Frank Brown nada menos que Octa campeão brasileiro de para pente, vice campeão mundial de para pente e recordista mundial de longa distancia em vôo livre.
Os Brown são filhos do Morris Brown, o maior ATLETA  que já pisou em terrras capixabas, o único campeão Brasileiro de Snipe com 14 anos(no timão) e no mesmo ano Sétimo no mundial.
Um monstro sagrado e exemplo para  todos os atletas.

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07/11/2010

Acontece em Vitória a medição geral da flotilha,

Prezados amigos nautas e amantes da vela de plantão,
Neste fim de semana( 5 a 7 de novembro) estamos realizando o primeiro work-shop de medições da classe BRA-RGS/ACVO-RGS com a presença do Walter Becker( presidente nacional da classe), onde realizamos uma palestra aos medidores na sexta feira, e no sábado e domingo estamos fazendo em ritmo de mutirão a medição de todos os barcos da flotilha.
Esta iniciativa, que teve adesão abslouta da flotilha ACVO, visa incentivar os velejadores capixabas a participarem de eventos nacionais e locais, e além de tudo estarmos 100% adequados a regra, tal como as suas alterações para 2011.
Agradecemos aqui ao Walter Becker pelo profissionalismo e empenho e colaborar com a evolução da vela nacional, na maior classe ativa do país, e de dar sua contribuição aos capixabas , trazendo desta forma uma evolução qualitativa e quantitativa recheada de consistência e equilíbrio aos velejadores da classe BRA-RGS.

Bons ventos a todos!!

Mensagem dos amigos do Keekee, com uma imagem belíssima !




Para nossos amigos do Phanton
Parabéns pelo desempenho em 2010 ,Abraço da tripulação do Keekee
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04/11/2010

Resumo do ópera em 2010, fechamento da fatura. A síntese e a base do esporte: a gratidão.


Campanha 2010 veleiro Phantom of the opera locamaxx, prezados amigos nautas e amantes da vela de plantão, depois de muitos dias em notícias vamos aos relatos!

Foto: Campanha de marketing da Locamaxx, nosso patro-eutrocinador.


Chegando em casa agora neste minuto, depois de 8 dias envolvidos em regatas e fechando o ano de 2010.
Ano este que será inesquecível para nossa equipe, assim sendo eu deixo registrado e publicado  aqui os meus agradecimentos especiais a todos que participaram desta enorme faina, que começou ano passado em Búzios( 2º), depois no circuito rio( 2009,  5º), de novo em búzios 2010( 2º), ilhabela 2010(4º geral e destaque para a Vitória na Alcatrazes por Boreste num mar de gente grande), Santos Rio 2010( o maior resultado de nossa carreira , 2º na regata mais importante do Brasil) e mais uma vez o circuito Rio 2010( 3º empatado com o keekee que ficou com o segundo e levou devido a Vitória na última regata).
Velejamos com o coração e com a alma, fizemos o que pudemos , mais a faina continua ano que vem, e degraus serão subidos!!
Então vamos ao que interessa:
Os agradecimentos e os créditos!

Muito obrigado a todos que ralaram comigo nesta empreitada( e a todos que torceram e acreditaram nestes grupo de malucos), priorizando a vela e os compromissos com as regatas, sem estes caras que falarei abaixo nada aconteceria, eu somente toquei o timão do barco e juntei o grupo, o resto foi pura sinergia e fruto do esforço individual de cada um destes cabras macho da peste que assombraram as raias junto com o fantasma, yacht-man da patente  do Jens meu nobre e sábio amigo que navegou 500 milhas num tiro só para levar o Phantom para a largada  em Santos, que me ensina muito sobre a vida  e espiritualidade, um gigante  que na regata Santos Rio escolheu a rota que nos rendeu a mais espetacular e surpreendente colocação em todas as regatas que já participamos, num contra vento alucinado de 220 milhas, com mar enorme e vento para burro a noite no breu total, fazendo turnos comigo de 2 em duas horas, trimando a nave ao máximo, sem refresco, chegando ao rio debaixo de um suduca de 40 nós , quase junto com o malbec 36, obtendo um GLORIOSO e muito-muito mesmo honrado segundo lugar geral, no meio de barcos grandes e de ponta.
Rota do fantasma na Santos Rio, feita pelo nosso localizador "spot".


Romãozinho Durão, que meteu a cara e foi com Jens levar o barco pra Santos, mesmo sem nunca ter feito um velejo destes.
Marcelo Gama da Tourlines, meu caro amigo de terra e das antigas, que se meteu nessa aventura conosco e que inventou um novo termo náutico,  COZINHEIRO DE CONTRA-VENTO, que é 10 vezes mais punk que cozinheiro de “mão cheia”, um homem que cozinhou bacalhau ao Zé do pipo ( desfiando bacalhaou e cortando os temperos sentado no chão da nave)debaixo de um porradeiro do" tapete" na Santos Rio, que fez costelinha assada, que fez bruschetas e manteve o nosso moral lá em cima todo o tempo, ao Silvão Martins , amigo velho que se juntou ao grupo e veio morro acima até o rio na regata off-shore.

Legenda da Foto: Léo de boné Azul, Marcos Albuquerque dando Tinindo, Jens ao Timão, e Storm de colete, foto feite em regatinhas capixabas.


 Ao Lucky , meu irmão de fé, pelo esforço sobre-humano no circuito Rio onde fez proa, tática e catracas( bateu corner e cabeceou), quase enfartando( e ficou 100% calmo!!), este cara que é o coordenador técnico, o engenheiro, o tático, o que junto comigo mete a mão na massa, que mergulha na água podre do Rio para tirar plático do hélice, ele  é o gênio da equipe( a este cara eu devo muito!!)
 Ao Léo pelo esforço e foco na proa, e também  pelas velas rasgsadas(kkk) e nas horas de nervosismo do calor das regatas manteve junto o princípio do grupo

 Ao Fabiano que mandou bem demais na vela grande, e no trim do traveller, dando-me dicas de rumo e cantando a regata como ninguém, além de ralar comigo na água, rala também em terra na Locamaxx.
O Marcos Albuquerque, secretário novato mas um “monstro”, caladão mas sempre com a faca nos dentes, aguerrido ensinando o cavalheirismo a todos nós, sem palavras e com muito muitos gestos, este faz curso para anjo.
O Mac, que embora não treine conosco pois mora no Rio, mas que está em todas conosco sempre no maior alto astral, e que vibra com tudo que fazemos!!
Meu muito obrigado também ao Julinho, que não pode estar conosco no circuito rio , mas que esteve em ilhabela e buzios, e mostrou ser o melhor proeiro do Espírito Santo de todos os tempos, esse garoto é um gigante! Obrigado também ao Dudu Miojo que recém casado teve que se “aposentar” do Phantom.

Meu muito obrigado a turma do “suporte e infra” :
Os Irmãos Blacpain de Buzios, pelo apoio e transporte do barco na BSW, ao Cuca a Sra Anne , ao Elton Ramirez e ao Sr Pedro Paulo Petersen pela organização britânica dos eventos e da CR, ao pessoal do KeeKee que faz a gente se virar para tentar andar junto com eles, a Sra Valéria  Ravani do Jazz pelo cavalheirismo, ao Ralph Rosa do Lucky que tremulou a bandeira do ICES junto conosco no seu lindo Malbec 36, e que nos deu o prazer da companhia em Ilhabela , Santos Rio e circuito Rio, e do alto de seus 69 anos mostra o que é gostar de velejar a uma geração interira.
 Ao Valdir Petersen e ao Walter Becker ,  pessoal da BRA_RGS, ( agradecimento especial ao Walter que virá depois e amanhã a Vitória para medir todos os barcos da flotilha capixaba) , obrigado também aos confrades da RGS pelas dicas no nosso grupo de discussões no Yahoo em especial ao Tarcísio de Floripa e ao Fernando Mendonça de Vitória, nosso maior torcedor!,  ao Arnaldo da Cognac que trabalhou com afinco nas velas pretas que fizeram um sucesso danado e que no vento forte tem ótima performance, ao Maurício Santa Cruz, o tri campeão mundial de j24, o “Santinha” (www.velassantacruz.com)que costurou 2 balões e uma buja de madrugada entre uma regata e outra no Rio( um show de profissionalismo), ao marinheiro do Phantom o Gilvan que cuida do barco com todo carinho , ao Marcio Richer Soares do ICRJ (e ao seu parceirão  Gunter Muller) sempre disponível para as dicas de reparos e regulagens de mastreação, mesmo que por telefone, obrigado ao pessoal da Nautos pelo apoio e pronto envio das peças que fmos quebrando neste caminho.


Agradecemos ao Comodoro do ICES Geraldo Carneiro pela ajuda do pagamento do Skipper para retorno de Búzios e Ilhabela, tal como pelas inscrições de Ilhabela, e por ter quebrado uma barreira incômoda para nossa equipe( confrontando uma norma antiga do clube) , mesmo que já em novembro, liberou o acesso a nossa equipe para entrarem e treinar livremente no nosso clube sem a cobrança dos convites a cada saída, um gesto marcante embora pareça simples, mas que demonstra o quanto iremos evoluir pára desenvolver a vela aqui no estado.

E também aos comodoros do ICAB em Búzios, do YCI de Ilhabela , do ICS deSantos e do ICRJ no Rio, pela sensacional acolhida e pelas facilidades ofercidas a todos os velejadores, sem falar na sensacional organização, com destaque especial ao ICAB , um clube 100% de velejadores, e também ao Francois Moreau,  presidente do conselho, velejadore de alta classe e gente da melhor qualidade do ICRJ.
Agradecimentos extra superiores, as nossas esposas e familiares e amigos queridos que “agüentaram” esta divisão de atenção entre a vela e eles,  mesmo “enciumados” apoiaram e torceram como ninguém o fez, minhas mais profundas reverências a vocês, minha esposa Flávia em primeiro plano pelo companheirismo e compreensão( ela deixou os armários  embutidos para segundo plano para a gente poder investir na campanha e nas viagens do barco)e meu filho Dudu pela vibração alucinada com nossas regatas e pela alegria sincera e profunda de me ver voltar para casa depois de muitos dias no mar, me recebendo com um abraço interminável e dormindo na minha cama para ficar bem perto e matar a saudade do papai!!

Obrigado Seu Wallace( papai), por ter me dado educação e me apoiado na vela desde meus 8 anos, mesmo nunca tendo velejado na vida, me dando o possível e o impossível para fazer a vela acontecer na nossa vida( como no episódio do naufrágio do Don-Don, junto com Chiquinho, esta será uma matéria a parte, mas que ocasionou a falta de barcos de apoio no clube na época, e que meteu a mão no bolso e alugou por anos barcos de pescadores para fazer a CR sem ajuda e reconhecimento de ninguém , também me levando para os brasileiros de optimist , completamente sozinhos e sem apoio viajando da Paraíba a Santa Catarina, com um bordo em Brasilia com uma Belina 1 caindo aos pedaços e com o barco no teto), que me ensinou a ser homem e amar as pessoas pelo que elas são e não pelo que elas tem, papai é um homem respeitado de fato dentro dos meios onde viveu devido a sua integridade e coração gigante, o que me enche de orgulho.
Mac, Avelok, Sua Santidade São Torben e Fabiano.

Por fim agradeço a equipe da LOCAMAXX, a minha empresa, equipe esta que faz em terra o que fazemos no mar( trabalhar com amor e foco), e que mantém a coisa rodando no azeite enquanto estamos fora eu e o Fabiano, Trimer do phantom e gerente de vendas da locamaxx.
Neste esporte, a gente aprende que o que importa não é competir, o que importa é fazer um milhão de amigos, de deixar um legado por onde passamos, de levar Brasil afora nossa alegria de viver e tratar com toda a necessária seriedade dos nossos sonhos, para que assim tenhamos empenho e vontade de avançar em todos os níveis e fatores que compõe a nossa vida: Deus, Família , Esporte, Amigos e Trabalho.

Velejar e competir nós faremos com e contra todos, mas a bordo no Phantom, só faremos com e como os cavalheiros, muitas vezes também como cavaleiros...
...Cavaleiros templários é claro!
Obrigadaço a todos vocês!!!!

Luciano Sechin
Bons ventos a todos, e breve teremos fotos!!

Harry Manko, sempre com filmes sensacionais e gozadíssimos!

Um vídeo de compilações da Volvo Ocean Race, a volta ao mundo.

Os nós mais usados no mundo náutico, uma vídeo aula, aprenda para não chamar cabo de corda!