Top 7 - Barco quase afundando, explosões, contusões: veja os maiores obstáculos da Volta ao Mundo
Do UOL EsporteEm São Paulo
A Volvo Ocean Race de 2005/2006 ficou conhecida como uma das com mais problemas da história da regata de volta ao mundo. A edição atual, que termina no mês que vem, na Rússia, porém, não está muito atrás. Em oito meses de competição, tripulantes já se machucaram, alguns deixaram seus barcos no meio da etapa, barcos quase afundaram e até mesmo uma explosão, em terra, no contêiner de um dos times, aconteceu. Confira sete problemas que os velejadores enfrentaram:
Tripulantes "jogados ao mar"
Calma, não é uma história de piratas. Mas dois velejadores abandonaram etapas, em botes, para serem resgatados por barcos próximo à costa. O 1º foi Tony Mutter, do Ericsson 4, na 1ª etapa - ele tinha uma infecção no joelho que precisava ser tratada por médicos. O 2º, Mike Pammenter, do Telefônica Black, com o tornozelo torcido.
Risco de Piratas
Agora, sim, uma história de piratas. Na 2ª etapa da competição, os veleiros foram da África do Sul para a Índia. O trajeto, porém, previa passagem próxima à Somália, onde problemas com piratas são comuns. Petroleiros são constantemente atacados ao deixarem o Golfo Pérsico. Felizmente, nenhum veleiro da Volvo encontrou problemas.
Crise econômica acaba com time
Fora da água, a volta ao mundo também teve problemas. O time russo começou a competição bancado pelo magnata Oleg Zherebtsov, com patrimônio estimado em 2 bilhões de dólares. Dono de uma rede de supermercados, porém, ele retirou o dinheiro e o time da Volvo após a terceira etapa, quando a crise financeira mundial atingiu seu ápice.
Parado no meio da regata
Apesar do nível de competitividade da Volvo, seu campeão, o Ericsson 4, de Torben Grael, passou uma noite inteira, no meio de uma etapa, parado no estreito de Luzon, para evitar o tempo ruim. "É uma sensação diferente, ficar parado em competição. Mas foi a decisão correta. Dos três barcos que saíram antes de nós, dois não chegaram", lembra o velejador.
Barcos viajam de navio
Durante a competição, dois barcos foram obrigados a "pedir carona". Após sofrer danos estruturais graves durante a quarta etapa, tanto o Telefônica Negro, quanto o Delta Lloyd abandonaram a 4ª e a 5ª etapas e foram embarcados em um navio para o Rio de Janeiro. Na edição passada, o Brasil 1 chegou a ser transportado de caminhão na Austrália.
Pedras no meio do caminho...
Até mesmo na água as pedras podem atrapalhar. Quem sabe muito bem disso é o Telefônica Azul. O time do holandês Bouwe Bekking bateu em uma pouco antes da largada da quinta etapa, na China, e quase naufragou ao bater, novamente, em pedras, após a largada da nona etapa, na Suécia.
E até uma explosão
Os azarados do time Telefônica, mais uma vez, protagonizaram incidentes bizarros. Na parada de Galway, na Irlanda, um vazamento de gás fez com que a cozinha do contêiner explodisse. O fogão, porém, estava ao lado do contêiner onde foram guardados materiais eletrônicos do time, como radares e computadores. Prejuízo de aproximadamente 70 mil euros.
Do UOL EsporteEm São Paulo
A Volvo Ocean Race de 2005/2006 ficou conhecida como uma das com mais problemas da história da regata de volta ao mundo. A edição atual, que termina no mês que vem, na Rússia, porém, não está muito atrás. Em oito meses de competição, tripulantes já se machucaram, alguns deixaram seus barcos no meio da etapa, barcos quase afundaram e até mesmo uma explosão, em terra, no contêiner de um dos times, aconteceu. Confira sete problemas que os velejadores enfrentaram:
Tripulantes "jogados ao mar"
Calma, não é uma história de piratas. Mas dois velejadores abandonaram etapas, em botes, para serem resgatados por barcos próximo à costa. O 1º foi Tony Mutter, do Ericsson 4, na 1ª etapa - ele tinha uma infecção no joelho que precisava ser tratada por médicos. O 2º, Mike Pammenter, do Telefônica Black, com o tornozelo torcido.
Risco de Piratas
Agora, sim, uma história de piratas. Na 2ª etapa da competição, os veleiros foram da África do Sul para a Índia. O trajeto, porém, previa passagem próxima à Somália, onde problemas com piratas são comuns. Petroleiros são constantemente atacados ao deixarem o Golfo Pérsico. Felizmente, nenhum veleiro da Volvo encontrou problemas.
Crise econômica acaba com time
Fora da água, a volta ao mundo também teve problemas. O time russo começou a competição bancado pelo magnata Oleg Zherebtsov, com patrimônio estimado em 2 bilhões de dólares. Dono de uma rede de supermercados, porém, ele retirou o dinheiro e o time da Volvo após a terceira etapa, quando a crise financeira mundial atingiu seu ápice.
Parado no meio da regata
Apesar do nível de competitividade da Volvo, seu campeão, o Ericsson 4, de Torben Grael, passou uma noite inteira, no meio de uma etapa, parado no estreito de Luzon, para evitar o tempo ruim. "É uma sensação diferente, ficar parado em competição. Mas foi a decisão correta. Dos três barcos que saíram antes de nós, dois não chegaram", lembra o velejador.
Barcos viajam de navio
Durante a competição, dois barcos foram obrigados a "pedir carona". Após sofrer danos estruturais graves durante a quarta etapa, tanto o Telefônica Negro, quanto o Delta Lloyd abandonaram a 4ª e a 5ª etapas e foram embarcados em um navio para o Rio de Janeiro. Na edição passada, o Brasil 1 chegou a ser transportado de caminhão na Austrália.
Pedras no meio do caminho...
Até mesmo na água as pedras podem atrapalhar. Quem sabe muito bem disso é o Telefônica Azul. O time do holandês Bouwe Bekking bateu em uma pouco antes da largada da quinta etapa, na China, e quase naufragou ao bater, novamente, em pedras, após a largada da nona etapa, na Suécia.
E até uma explosão
Os azarados do time Telefônica, mais uma vez, protagonizaram incidentes bizarros. Na parada de Galway, na Irlanda, um vazamento de gás fez com que a cozinha do contêiner explodisse. O fogão, porém, estava ao lado do contêiner onde foram guardados materiais eletrônicos do time, como radares e computadores. Prejuízo de aproximadamente 70 mil euros.
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