A Capitania dos Portos em Paraty informou que Sueste SALVAMAR veleiro "parru", com cinco tripulantes, estava com pane elétrica e água entrando pela proa. A tripulação abandonou o veleiro e embarcou no bote salva-vidas. Depois de várias horas de busca, sem sucesso, NPA tripulação de Macaé consguiu contato por telefone com os náufragos, dando as instruções para acionar o sinalizadores sobrevivência jangada kit. O Sinalizador foi avistado pela ANP Macaé, cerca de 2 milhas náuticas da Restinga da Marambaia, que conduziu com sucesso o resgate( fonte :http://www.zonamilitar.com.ar/foros/threads/not%C3%ADcias-da-marinha-do-brasil.4168/page-95).
30/07/2013
Naufrágio do veleiro Parrú.
Naufrágio do Veleiro Parru, Benetteau 46.
A Capitania dos Portos em Paraty informou que Sueste SALVAMAR veleiro "parru", com cinco tripulantes, estava com pane elétrica e água entrando pela proa. A tripulação abandonou o veleiro e embarcou no bote salva-vidas. Depois de várias horas de busca, sem sucesso, NPA tripulação de Macaé consguiu contato por telefone com os náufragos, dando as instruções para acionar o sinalizadores sobrevivência jangada kit. O Sinalizador foi avistado pela ANP Macaé, cerca de 2 milhas náuticas da Restinga da Marambaia, que conduziu com sucesso o resgate( fonte :http://www.zonamilitar.com.ar/foros/threads/not%C3%ADcias-da-marinha-do-brasil.4168/page-95).
A Capitania dos Portos em Paraty informou que Sueste SALVAMAR veleiro "parru", com cinco tripulantes, estava com pane elétrica e água entrando pela proa. A tripulação abandonou o veleiro e embarcou no bote salva-vidas. Depois de várias horas de busca, sem sucesso, NPA tripulação de Macaé consguiu contato por telefone com os náufragos, dando as instruções para acionar o sinalizadores sobrevivência jangada kit. O Sinalizador foi avistado pela ANP Macaé, cerca de 2 milhas náuticas da Restinga da Marambaia, que conduziu com sucesso o resgate( fonte :http://www.zonamilitar.com.ar/foros/threads/not%C3%ADcias-da-marinha-do-brasil.4168/page-95).
29/07/2013
Fantasma camarada.
Barquinho de regata que tem cara de mau, mas coração de mãe! Grito aqui é proibido , a ordem é viver a vida com prazer e velejar pelo prazer de competir e conviver com os amigos!
26/07/2013
Uhuuuu!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Vitória ES em dia de toco de NE, foto Camilla Baptistin flagra o craque Marlon Oliveira num " seguuuura peão!!!
Que tal velejar aqui??
Que tal velejar aqui??
25/07/2013
Crônicas Avelok em reprise. Para relembrar um dia e tanto.
Mr. Rombualdo, um mau humorado encouraçado sente a mandioca sendo plantada durante a regata volta as Ilhas, ainda bem que só a mandioca foi plantada o tomate ficou de fora, ufa!!
Prezados amigos nautas e amantes da vela de plantão, ontem foi realizada a terceira edição da regata Volta as Ilhas, com um percurso de médio curso sensacional :
Largada em Camburi( na altura do Socó), com a flotilha seguindo rumo ao sul, passando ao largo do farol de Santa Luzia, em seguida montado por bombordo a ilha das garças, voltado por fora do aqui pélago dos pacotes, indo em seguida em direção a bóia 10 e chegada no canal da ponta formosa em frente ao novo píer do ICES.
Uma somatória de pequenas ações realizadas pela diretoria de vela, pela flotilha( como a remedição e a clínica do Becker), a chegada do espetacular delta 32 "Aventureiro" e o retorno do skipper 30 Kiron( agora Kironsete), trouxeram um clima espetacular ao evento, como há muito não se via.
Às 12 horas e 15 minutos estavam alinhados em Camburi, na altura da ilha do Socó, as naves:
Matinatta( um delta 32 cruiser race vulgarmente conhecido como Maranata), o Kim( um fast 230), o Gato Xadrez( apelidado de Gato), o Delta 32 Guanaco( codinome Guardanapo), o Delta 32 cruzeiríssimo Cristal Três( de lobo do mar Guaracy de Assis), o Delta sensacional Aventureiro , o maravilhoso Skipper 30 Kironsete e o Phantom ( ontem rebaixado pelo comandante maluco a alcunha de Gasparzinho, pelo menos até se retratar).
O vento quadrante NE estava suave, e foi refrescando á medida que a regata foi dando andamento, chegando a uns 15 a 18 nós, ou seja condições ideais de navegação.
Dado o tiro pelo excelente e jovem juiz , Allemberg, aos barcos em bloco partem num través fechado rumo ao marco um( a Ilha das Garças), largou na frente o Kiron , que contava com o Jens e o Eduardo Luz( de santa catarina) a bordo, sob o comando do cavalheiro Simão Bassul, seguido de perto pelo Aventureiro( do excelente timoneiro Manchinha) e pelo Phantom, que por sua vez saiu emparelhado com o Guanaco.
Logo nos primeiros minutos o Kiron, o Aventureiro e o Phantom, por se tratarem de barcos mais novos com toda a aparelhagem adequada a regatas, abrem uma vantagem confortável sobre a flotilha e iniciam um belíssimo embate na empopada que seguiria rente a praia da costa.
( o clima de guerra toma conta das regatas, todos armados até os dentes, veja o rapaz de amarelo)
( o clima de guerra toma conta das regatas, todos armados até os dentes, veja o rapaz de amarelo)
O Phantom foi o primeiro a subir o balão, e o fez com maestria dando um bordo rasante nas pedras do Farol de Santa Luzia, em seguida o Kiron, e por ultimo o Aventureiro, assim sendo o fantasma que vinha um pouco atrás emparelhou com o barco do comandante Manchinha , bem próximos ao Kiron, que seguia em discreta vantagem.
E assim fomos até a Ilha das Garças, um espetáculo belíssimo para quem via a imagem de terra, os três barcos emparelhados com seus balões coloridos dando um rasante sobre as águas. sob a benção do convento da penha, o balão amarelo e com grafismo sensacional e de muito bom gosto do Kiron, o balão cruzeirense do Aventureiro e a bandeira do Brasil do Phantom.
Ao nos aproximarmos da ilha das Garças, o Phantom faz uma excelente manobra e passa o Aventureiro por dentro, e se aproxima muito do Kiron.
O barco do cavalheiro Simão Bassul toma a escolha acertada e no contra vento que seguiria até a ilha dos pacotes, escolhe o bordo de terra, e nós fomos marcando o Aventureiro num bordo para fora( mas não extremo, ainda a barla dos pacotes).
Não imaginávamos que a escolha do Bassul fosse tão acertada, e não nos preocupamos com ele, pois além de tudo eles pagam para gente no tempo corrigido, e então decidimos ir marcando o Aventureiro e chegarmos á frente deles, pois neste caso a conta é inversa, nós pagamos para eles, pero no mucho.
Pois bem caros leitores, tínhamos um pouco de barla, mas com um pouco menos de orça e um pouco menos de velocidade, assim sendo deveríamos marcar com ferro e fogo o Manchinha, que não dá sopa, e se deres uma bobeadinha sequer ele te janta, e foi o que aconteceu. ( resumo do ópera, o Phantom é o legionário)
Eles já estavam a nossa frente , fruto de um bordo errado que demos na contra rondada, e que reverteu numa bordoada só a vantagem que tínhamos, aí eles vinham subindo e nós descendo, assim que eles passaram pela nossa proa Manchinha como de praxe, dá aquela cambada na cara, e nós caímos no jogo, cambando para cima de novo, onde insistimos e tomamos um fumo histórico.
A montagem dos pacotes foi emocionante, vínhamos no layline, o Kiron subindo e sangrando a ilha( mas muiiito a nossa frente, sim o bordo deles deu 1000 % certo, os caras tavam o saréu ontem) e o Aventureiro, com a fera peso pesado Péricles Martini a bordo, sangra um pouco também, e nós já encouraçados( tomando couro até dizer chega), passamos a 1 metro da arrebentação leste dos pacotes, colado colado, tirando tinta, e tentando de alguma forma recuperar um pouco de terreno, foi muito maneiro esta montagem , adrenalina pura!.
Montado o arquipélago, os barcos rumam sentido norte para a bóia 10, e vão num través fechado. Para nós do Phantom a pior mareação de navegar, devido ao "peso " do leme do barco que não é brincadeira( chumbo mesmo), somado ao comportamento de cavalo selvagem da nave em ventos fortes, e ainda a pequena genoa, acabamos ficando ainda mais para trás, e já desolados.
Montamos a bóia 10 atrás dos rivais, subimos o balão e descemos empopados num surf de-li-ci-oso, voando baixo, fazendo aquelas marolonas na popa, a visão do paraíso, até o clube, onde estava a linha de chegada e seríamos agraciados com a trauletada já digerida e consumada.
Mesmo o Aventureiro não tendo se aventurado a subir o balão, não conseguimos nos aproximar, de tudo o Kiron em pouco menos de 3 horas rompe a fita azul na CR, 1 minuto depois o Aventureiro, e 2 e meio depois o Phantom, e muitos minutos depois o pessoal da classe aberta, que quando medirem o barco entrarão de igual para igual nesta disputa da era de aquárius da vela capixaba.
A classificação geral ficou:
1- Aventureiro- Comandante Rodrigo Stephan-Tático Péricles Martini, proa Waltinho e Andre Tancredi, e mais um amigo deles novato que não sei o nome
2-KironSete- Comandante Bassul Neto, O simpaticíssimo Setembrino "Sete" Bassul, Tático-Jens Tabarly, William Brown( palpiteiro e tomador de leme da mão do comandante, KKK), Proa - Eduardo Luz( fera do sul), Gilson Luz( pai do Eduardo)
3-Phantom( Rombualdo Avelar, Tático Fabiano Porto, secretário Marcos Albuquerque, proa July( the monster!!) Léo Alzheimer, fotografias , bom humor e ajuda na faina- Mêmê Porto.
Para variar, fiquei muito puto com a derrota, não tem jeito é meu comportamento e minha natureza, não tem como ser diferente, na hora fico putaço mas 10 minutos depois esqueço e me divirto e fico puto comigo mesmo por ter ficado puto, e confraternizo com meus rivais e amigos, e celebro a vida e o esporte que eu amo no meio das pessoas que eu amo.
Voltando a vaca fria, falemos entonces sobre o macht:
-De tudo ontem aprendemos que com estes adversários não se brinca, não se pode dar um vacilo sequer, faca nos dentes o tempo todo mesmo, acabou definitivamente a mamata de "bater em bêbado"que a gente tava acostumado aqui, os caras são bons pra caramba, principalmente o Manchinha( este cara é soda limonada), ele que é um Snipista de ponta, com base no optmist do Rio de Janeiro, e um cara tinhoso, inteligente, low profile, mas com muitas ganas de ganhar, e que ontem ganhou lindamente(podia ser mais lindo se tivesse descido a ultima perna com seu lindo spinakker azul e branco!!!), o Kiron por sua vez está iniciando sua carreira nas águas, mas tem uma tripulação excelente, um barco maravilhoso e rapidíssimo, e um comandante perfeccionista em tudo que faz, empreendedor e pessoa espetacular, vai ser um pega para capar maravilhoso, façam suas apostas, todos tem chance de vencer, mas todos terão que ser perfeitos, um erro e já era!
-De tudo ontem aprendemos que com estes adversários não se brinca, não se pode dar um vacilo sequer, faca nos dentes o tempo todo mesmo, acabou definitivamente a mamata de "bater em bêbado"que a gente tava acostumado aqui, os caras são bons pra caramba, principalmente o Manchinha( este cara é soda limonada), ele que é um Snipista de ponta, com base no optmist do Rio de Janeiro, e um cara tinhoso, inteligente, low profile, mas com muitas ganas de ganhar, e que ontem ganhou lindamente(podia ser mais lindo se tivesse descido a ultima perna com seu lindo spinakker azul e branco!!!), o Kiron por sua vez está iniciando sua carreira nas águas, mas tem uma tripulação excelente, um barco maravilhoso e rapidíssimo, e um comandante perfeccionista em tudo que faz, empreendedor e pessoa espetacular, vai ser um pega para capar maravilhoso, façam suas apostas, todos tem chance de vencer, mas todos terão que ser perfeitos, um erro e já era!
O que observamos é que daqui para frente a vela capixaba entra numa nova fase, já plenamente visível : houve uma evolução absurda em qualitativo em curtíssimo prazo, onde já temos inúmeros velejadores com alto rigor técnico participando e formando as tripulações, e novos barcos chegando a cada dia( Lucky, Péricles,Cabral, Eduardo Luz, Jens, Fabiano, Billy, Andrezinho Tancredi, Waltinho, Julinho, etc...), e todos com muita , mas muita raça mesmo, capixaba cabra macho que treinam com 30 nós morrendo de rir!!.
Isto vale não só nos barcos mais rápidos, mas também nos mais lentos, pois agora com a RGS divida por TMF a briga ficou deste naipe por toda a flotilha, só não tivemos um pega monstruoso no meio da esquadra pois muitos barcos estavam sem certificado atualizado, e sem ele foram obrigados a correr na classe aberta, pois a moralização das medições foi a base desta evolução, sem certificado atualizado não entra na RGS.
Neste cenário, mesmo tendo tomado um cacete doloroso e lubrificado com pó de brita , fiquei muito feliz ao perceber e constatar que nossa flotilha será em breve uma das melhores, senão a melhor da RGS do Brasil, isto é fato inegável pelo que se ve acontecendo na agua e fora dela . Com esta disputa que vimos ontem , e com o nível de barcos RGS que temos aqui, iremos crescer e subir muitos e muitos degraus de forma rápida, e para maior evolução da flotilha como um todo, estou iniciando um projeto para trazer um multi campeão mundial aqui para nos dar uma clínica de técnicas e táticas de regatas, ( breve teremos a confirmação e a divulgação do nome do Santo e da data).
Parabéns a todos os comandantes que participaram da regata, parabéns ao diretor de vela Billy Brown que vem fazendo um trabalho sensacional, parabéns a Layla secretária de vela pelo "vestir a camisa" da galera, parabéns ao Fernando Mendonça( coordenador técnico da ACVO-RGS), ao Jovem e competente Alemberg da CR, e muito obrigado aos meus amigos de bordo, Julinho( o monstro da proa) Lèo Alzheimer, Marcos Albuquerque( cirurgião secretário), meus afilhados Fabiano e Mêmê( sim !! o casal casado a bordo e juntos!) por estarem sempre comigo, na vitória e na derrota, e agüentarem calados e sorrindo esta trauletada que tomamos ontem.
( ao término da regata os marinheiros teçem os comentários, falam de suas manobras e lançam as enxovas aos perdedores, tradição do ICES desde a época da moqueca do Totinha, nos idos de 40 e tal).
Agora posso falar uma frase inspirada num artigo que li no jornal de 1949 falado do Morris Brown, vendo a cristalização de um sonho e um trabalho que fazemos desde 2005 para levantar a vela que tinha morrido aqui em Vitória, e venho sonhado há muito em falar aos quatro ventos e em alto e bom som: O Espírito Santo Voltará a brilhar no certamen nacional de iatismo!! A glória da vela capixaba finalmente será recuperada, parabéns a todos os Yacht-men do ICES!!!
Bons ventos a todos!!
Ainda falta uma regata para fechar o ano, vamos em frente que atrás vem gente!!!
24/07/2013
10/07/2013
Velejando até Abrolhos, por Glober Knuth.
Velejada Vitória-Abrolhos-Vitórira
Preparativos:
A decisão de velejar durante o feriado de Corpus Christi foi tomada no
domingo, 26/05/13, a princípio para oarquipélago de Abrolhos, no sul da Bahia,
a depender do tempo. Conforme a semana foi adiantando, viu-se que estava para
entrar uma frente fria na noite de quinta-feira, o que faria o vento rondar de
NE para S e nos levaria para Abrolhos.
Chegamos ao Iate Clube do Espírito Santo por volta do meio-dia de
29/05/2013 e iniciamos a preparação final do “Meninusca”, um Peterson 33' do
Cmte. Bruce; o skipper responsável pela navegação era o CAm. Jens. Na verdade
os preparativos haviam começado no dia anterior com a compra dos mantimentos e
limpeza interna do Meninusca. Faltava acomodar as compras, o que foi feito em
trinta minutos e foi iniciada a limpeza externa - Para quem não sabe, a empresa
siderúrgica Acelor/Mitral fica a NE do ICES, e com o vento predominante da
mesma direção, de um dia para o outro já se nota algum acúmulo da poeira escura
que insiste em sair pelas chaminés, burlando os filtros. Enquanto isto
esperávamos a rondada do vento, que se mostrou firme de NE até por volta das
15:00 h, quando caiu e nos deixou mais confiantes. Ledo engano.
Ida:
Ainda sem vento, às 17:00 h largamos motorando até que entrasse o
vento S, tomamos o Rv 076° até a posição de latitude 20°17,5' S e longitude
040°15,1' W, quando montamos a bóia do canal do Porto de Tubarão e guinamos
para Rv 145°, driblando os navios que aguardam a entrada aos portos de Vitória
e Tubarão. Quando deixamos a extremidade do píer externo do Porto de Tubarão
por BB, a noite havia caído e demandamos o Rv 060° por 6,5 MN. Esta era a hora
de ter cuidado com o Baixo de Carapebus, um alto fundo que frequentemente
apresenta rebentação, o qul deve ser deixado por BB, principalmente à noite, a
não ser por quem queira aumentar o risco. Não era o caso do Cap. Jens. Então o
vento... não quiz ajudar. Parece que a frente estava atrasada.
A primeira noite com ondas pela proa, pesqueiros e redes, felizmente
bem sinalizadas, mas que pediam bastante atenção, revezamo-nos em turnos
tranquilos de duas horas, sendo que fiquei com o primeiro turno às 00:00 h da
quinta-feira, 30. Foi neste turno a primeira vez em que... Alimentei os peixes.
Isto mesmo, mareei, com ondas de 0,7 m a 1,0 m. Uma barbaridade. Assim, após
cada turno, eu deitava. Foi desta maneiera que passei as primeiras vinte e
quatro horas: Tomando remédio, hidratando e passando mal. A frente fria só dava
mostras no horizonte, pela popa, mas nada de vento.
Quando amanheceu surgiu um ventinho que nos permitiu só ouvir o
barulho do mar por quase todo o dia. Velejamos todo o dia com velocida de 4
nós, por vezes aumentava um pouco, e depois de nove horas só de vela, o bravo
motor foi ligado novamente, pois vento voltou a cair.
Asegunda noite, felizmente eu estava bem, pois o “Malcon Tato” subiu à
bordo e resolveu atrapalhar o piloto automático. No começo apenas apagava,
voltava em “stand by” e era reativado. Todos que conhecem eletricidade sabem
que um dos piores defeitos elétricos é o mau contato, pois quando se tenta
medir tensão ou continuidade, está tudo bem e no minuto seguinte o contato
abre. Felizmente depois de algum tempo abriu de vez e o Cmte. Bruce, experiente
“chief engineer” inglês, equivalente ao Chefe de Máquinas brasileiro, encontrou
o problema – Era na conexão do interruptor do piloto. Ressalto neste momento o
quanto fiquei impressionado com o carinho do
Cmte. Bruce dispensa ao motor, principalmente, e à manutenção em geral.
Chegamos ao arquipélago com o clarear da sexta-feira, entrando por SW,
entre as ilhas Siriba e Sueste, tendo percorrido 173 MN à velocidade média de
4,7 nós. Para quem chega do sul, é desaconselhável passar pelo leste da ilha
Sueste devido aos recifes de corais que se estendem a leste do arquipélago, o
Parcel de Abrolhs; nosso precavido capitão não arriscaria.
Alguém poderia adivinhar quem chegou logo depois do Meninusca? Ganhou
quem apostou na já não esperada frente fria. Não chegou forte, mas após
passarmos o dia ao norte da ilha Siriba, com mergulhos em águas límpidas, entre
peixes e arraias, passamos a noite ancorados ao norte da ilha Santa Bárbara, a
principal, situada no lado norte do arquipélago.
Volta:
Após uma noite bem dormida, o sábado começou com um lauto desjejum preparado
pelo Bruce, pois o almoço do dia anterior tinha sido preparado pelo Jens,
inciamos os preparativos para o retorno: Subir bote, pear motor de popa, fechar
gaiútas, e por volta de 09:30 h içamos âncora e deixamos o abrigo da ilha Santa
Bárbara. A entrada da frente fria foi uma maravilha: Vento na cara para voltar;
um SW, que normalmente é passageiro, persistiu, obrigando-nos a motorar
novamente. Isto trouxe um grande problema: O combustível estava baixando; não
há estoque de veleiro que aguente um travessia de 350 MN quase toda no motor.
Com o tanque baixo, na madrugada de domingo o motor foi desligado. O vento
baixou para valores entre 3 e 4 nós, orça apertada, velocidade de 1,8 nós e eu
tendo que trabalhar na segunda-feira, nos levou a fazer planos de arribar no
Portocel, na Barra do Riacho, para comprar diesel e eu desembarcar, onde seria
salvo pela minha Comandanta, mais comumente chamada de esposa.
Às 11:00 h avistamos um pescador, ligamos o bravo motor e partimos
para cima deles. Ao nos aprximar, já preparavam peixe para nós, imaginando que
este seria o motivo desta aproximação, mas informados de nossa necessidade,
prontamente prepararam 50 l de óleo diesel. Com manobra de mestre, o Jens
aproximou pela popa do pesqueiro entre dois cabos que rebocavam as redes. Ao
querermos pagá-los, recusaram-se a receber e ainda de lambuja nos deram seis
lagostas. Disseram que estamos no mar para nos safar na dificuldade. Em grata
retribuição, nós os presenteamos com duas garrafas de vinho, que era o que
tínhamos.
Voltamos à navegação em direção
à Vitória. Às 14:00 h finalmente o vento rondou para SE e aumentou um
pouquinho, 5 a 7 nós, o que nos ajudou a tirar o atraso, pois não desligamos
mais o motor.
Assim, com vento e motor, chegamos a 9 nós de velocidade, o que nos
permitiu fazer a mesma média de velocidade da ida. Entramos no ICES às 22:30 h
do domingo, dia 02/06/13. Mesmo com a falta de vento, de combustível e meu
enjôo, foi uma travessia muito prazeirosa, deixando saudade e nos fazendo
iniciar acordo de fazer outra. Mas isto será assunto para o próximo relato.
07/07/2013
1º Rallye Náutico Locamaxx Netimóveis, instruções e inscrições.
Primeiro Rallye Náutico Locamaxx
Redenetimóveis.
Patrocínio exclusivo Tourlines Operadora de Turismo.
Apoio Iate Clube do Espirito Santo.
Data : 10 de agosto de 2013.
Evento aberto . Limitado
a 35 equipes participantes.
Formato e regras:
O Rallye náutico é um
passeio técnico, onde será percorrido um trajeto pré-estabelecido através de coordenadas
geográficas, mantendo-se uma velocidade média .
Lanchas: velocidade média 14 nós, velocidade mínima 3 nós,
velocidade máxima 20 nós.
Veleiros: velocidade média de 3,5 nós, velocidade mínima 0,7
nós, e máxima 12 nós.
A embarcação que parar, ancorar, atracar ou receber ajuda
externa durante o evento , será desclassificada.
Briefing e Identificação:
Será realizado um
"briefing" , onde o percurso
será apresentado aos participantes no dia 7 de agosto de 2013, no Iate Clube do
Espirito Santo, as 19:45 hs horas, para os comandantes e navegadores, onde a
Direção da Prova e a Equipe de Cronometragem prestarão informações sobre o
percurso , tal como informações adicionais
e também esclarecerão as dúvidas dos participantes do evento. Durante o
briefing serão sorteados os números de identificação (numeral) das embarcações
que determinarão a ordem de largada, e serão distribuídos as camisas.
Serão premiados as 3 melhores equipes, a partir do critério
de ter percorrido o trajeto no tempo mais próximo do estabelecido, e passado
por todas as marcas estabelecidas. A
comissão de prova irá averiguar o tracker dos vencedores, caso haja
discrepância , o mesmo será desclassificado.
Pontuação:
Para quem fizer o percurso na mosca e no tempo, 0 pontos
perdidos.
Para quem chegar adiantado 1 segundo, 2 pontos perdidos, e
assim sucessivamente.
Para quem chegar atrasado 1 segundo, 1 ponto perdido e assim
sucessivamente.
Passar fora das marcas, desclassificação.
A largada será nas imediações do novo píer do ICES e ocorrerá
de 1 em 1 minuto, por ordem do número da inscrição no evento.
Para cada embarcação
serão inscritos um comandante, portador de habilitação emitida pela Marinha do
Brasil válida para navegação na área do
percurso do evento, e um navegador. O evento será aberto a participantes
de qualquer estado, clube ou marina do
País. No interesse do bom andamento do evento os organizadores poderão vetar a
participação de comandantes ou navegadores, sem justificar o ato.
Durante o evento a
lotação máxima de cada embarcação será o número máximo de tripulantes mais
passageiros registrado no Título de
Inscrição de Embarcação (TIE), inclusos comandante, navegador, marinheiros e
passageiros.
A taxa de inscrição
será de R$ 130,00 (cento e trinta reais ) por embarcação, e dará direito a 4
camisas, que juntamente com a pulseira serão também o ingresso para a
confraternização. Camisas/vagas extras terão o custo de R$ 50,00 ( cinquenta
reais).
Responsabilidades
O ato da inscrição
para a prova implica na declaração dos concorrentes (comandante, navegador,
tripulantes e passageiros) e seus
responsáveis legais, assumindo a responsabilidade por seus próprios atos e
todos os riscos da embarcação e equipamentos, consigo ou com terceiros, os organizadores , apoiadores e os patrocinadores,
de quaisquer danos ou acidentes, independente do tipo ou natureza, que possam
ocorrer antes, durante ou depois do evento.
Os concorrentes são responsáveis pelas condições de
participação de suas embarcações e pelos equipamentos de segurança e de
salvatagem das mesmas, devendo respeitar e cumprir as normas das Capitanias dos
Portos da Marinha.
Será desclassificado
da prova o participante que:
a) Promover atitudes ou atos antidesportivos durante o
transcorrer do evento, ou seja, desde o briefing até o final da
festa de premiação.
b) Participar da prova com lotação de tripulantes mais
passageiros superior ao registrado no Título de Inscrição de Embarcação (TIE).
c) Deixar de cumprir as normas do RIPEAM (Regulamento Internacional Para Evitar
Abalroamento no Mar) e demais normas das Capitanias dos Portos da Marinha do
Brasil.
d) Não afixar em sua embarcação, nos locais
pré-estabelecidos os adesivos dos patrocinadores do evento e o numeral da
embarcação.
e) Obstruir propositadamente a passagem de outro
concorrente.
g) Desacatar as decisões das autoridades e diretores de
prova.
h) Apresentar informações incorretas ou falsas em sua ficha
de inscrição.
i) Utilizar de forma imprópria o canal de rádio oficial da
prova ou tumultuar a comunicação por rádio.
j)obstruir e prejudicar a entrega deles por outra
embarcação.
Art. 15 – Rádio Comunicação
A estação de rádio oficial da prova é o Fox Trot 23,
operando no canal VHF 71.
Considerações Gerais
Poderão ser emitidos adendos a esse regulamento. Os casos
omissos serão julgados pela Direção da Prova.
Formulário de inscrição:
Nome da embarcação: _________________________________________________________
Comandante( nome e CPF :_______________________________________________________
Categoria : Lanchas(
) Veleiros ( )
outras ( )
Porto de origem:______________________________________________________________
Inscrição na Capitania dos Portos:__________________________________________________
Tripulação:____________________________________________________________________
1-___________________________________________________________________________
2-___________________________________________________________________________
3-___________________________________________________________________________
Declaro estar de acordo com as regras e normas do concurso.
Vitória___ de _____________de 2013
___________________________________________________________________________
Túnel do Tempo.
Já se vão longos 29 anos, os meninos velejadores das fotos que vc vê aqui se tornaram homens, e ganharam o mundo, dois deles, os irmãos Espanhóis que viveram por aqui na épca da Hispanobrás, e um deles o Andréa Noceti.
As fotos foram capturadas do Facebook do Jesus.
Neste tempo a gente brincava de pique nas bucólicas ruas da praia do canto, bairro repleto de casas , todas belíssimas, com pouco transito em suas ruas de paralelepípedos, alguns Corcéis, Fuscas, Opalas , Brasílias, Chevettes e outras máquinas da época, tempo em quem que pegávamos os ônibus da "penedo" e íamos sentados em cima do motor que ficava na frente , ao lado do motorista, para irmos ao cine Paz assisitir as matinês, matinês também da "Smoke" tempo dos triciclos , das motos " 7 galo " ( Honda 750 four) com seu ronco sinfônico, dos opalas 6 cilindros, dos "mavéras" V8, dos playboys ( Mederix, Tubarão, Macaco, Jaiminho Alemão,da turma do canto da Thúria, do saudoso Maurício Negão, etc ) que frequentavam o Grogs , logo apos terminado o aterro, e que na madrugada rasgavam a saturnino de brito em pegas alucinates que sempre terminavam em sessões de cavalos de pau no "quadrado do iate"
Nesta época, nós, garotos de calças curtas, assitíamos a vida acontecer, e a bordo de nossos barquinhos,embalados pelos primeiros sonhos de adolescência rumo a um futuro incerto, pois só Deus sabe dele, nisto eu sempre acreditei, fomos levando nossas vidas, e agora nossos filhos recomeçam o caminho que traçamos.
No barco verde, o "Som Livre", vemos velejando o Andrea Noceti( repare a orla da Praia do Canto quase sem prédios, apenas o Portofino, o Mirante atrás e o Chácara Von Shilgen).
Andrea é um Italiano muito figura, daqueles típicos mesmo, que morava por aqui na época, na foto da arrebentação podemos ver a primeira regata realizada em Aracruz, acho que em 1980, e o mesmo Andrea Noceti e seu pai ajudando a zarpar, não me lembro bem o nome dele, mas acho que ele era o dono de um dos pouquíssimos veleiros que tínhamos aqui.
Na foto na quadra do Iate Clube da esquerda para direita:
Jorge Soares Gonzales
Andrea
Jesus Soares Gonzales
Na foto PB:agachados: Jesus, Bruno Tommasi, Juliana Queiroga, Hélvio Pichamone Jr.
Em pé:Alexandro, Frank Brown( na época era do meu tamanho!!), Renato Avelar, Eduardo Zenóbio, Albert Bitran, Paulo Tommasi, Renato Santos Neves.
Velas ao vento, ainda tem muita água para passar debaixo da quilha!!
06/07/2013
A Biografia de JOERG BRUDER, um dos maiores velejadores do mundo de todos os tempos.( Por Georgia Bruder)
JOERG BRUDER
Joerg Bruder nasceu em São Paulo no dia 16 de novembro de 1937.
Seu contato com o esporte começou bem cedo. Aos três anos de idade já pulava da plataforma mais alta da piscina do Clube Pinheiros, onde seus pais,Heinz e Ruth Bruder, davam aulas de Educação Física.
A família divertia-se nos finais de semana com um antigo veleiro Seagull na Represa Guarapiranga.Velejavam e nadavam durante o dia e ao anoitecer,faziam da retranca e lona uma cobertura para passarem a noite.
Mudaram-se para o Clube Banespa,onde Joerg fez parte da equipe de natação e pólo aquático.
Aos 18 anos,um acidente de moto quase custou-lhe a perna direita,ficando muitos meses no hospital. Mesmo com muito esforço para recuperar os movimentos ,percebeu que não conseguiria nadar de maneira competitiva,voltando-se então para a vela.
Começou a velejar com amigos e barcos emprestados. A primeira regata foi disputada em 1959,ficando em último lugar!
Já em 1960,começou a revelar-se como um velejador talentoso.Talento que foi conquistado com muita disciplina,garra,esforço, determinação e paixão !
Amigos contemporâneos contam que ele tinha uma intuição e percepção aguçadas, o que destacava suas habilidades tanto na estratégia de uma regata,quanto na arte de regular seu barco. Essa última levou-o a desenvolver seu próprio mastro. Muitas vezes,velejou com seu Finn “Neguinho” ,doado pelo Yacht Club Paulista de onde fora sócio benemérito, parando algumas vezes na Ilha dos Amores para lapidar seu mastro de madeira com uma plaina.Mastro que ,anos mais tarde ,foi fabricado com sucesso; primeiramente em madeira,depois em alumínio.
Cuidava bem de seu corpo.Não fumava , não ingeria bebidas alcoólicas e fazia ginástica religiosamente todos os dias.Chegou a desenvolver um suporte simulando o contrapeso em um barco,ficando com os pés presos e tronco livre,forçando um abdominal isométrico.Nesta posição,corrigia as provas de seus alunos da faculdade de Geologia da USP,onde lecionava.
Em contraste com seu comportamento rabugento dentro d’água,em terra Bruder era gentil, alegre e de uma certa maneira,sensível.Sensibilidade esta talvez construída pela sua paixão por música Clássica,especialmente Beethoven.
Seu esforço rendeu-lhe muitos títulos,mesmo com dificuldades em conciliar trabalho e a Vela,pois naquela época praticamente não havia auxilio para os atletas e ,por ser amador,não poderia ter nenhum tipo de patrocínio.
Abaixo ,seguem as principais conquistas:
11 vezes Campeão Paulista Finn
8 vezes Campeão Brasileiro Finn
3 vezes Campeão Sul Americano Finn
2 vezes Campeão Norte Americano Finn
3 vezes Campeão Mundial Finn
2 vezes Vice-Campeão Mundial Finn
2 vezes Campeão Jogos Panamericanos Finn
1 vez Campeão Campeonato África do Sul Finn
1 vez Vice-Campeão Europeu Finn
2 vezes Campeão Paulista Iole Olímpica
1 vez Vice-Campeão Brasileiro Iole Olímpica
2 vezes Campeão Paulista Sharpie
1 vez Campeão Paulista Snipe
1 vez Campeão Brasileiro Snipe
1 vez Vice-Campeão Mundial Star
1 vez Campeão Norte Americano Star
2 vezes Campeão Bacardi Cup Star
5 vezes Campeão Brasieliro Star
5 vezes Campeão Paulista Star
1 vez Campeão Semana de kiel Star
1 vez Campeão Copa Ouro Brasil-Argentina Star
2 vezes Campeão Sulamericano Star
1 vez Vice-Campeão Europeu Star
1 vez Vice-Campeão Brasileiro Lightning
3º lugar Campeonato Mundial Soling
1 vez Campeão Intenacional Marstrand Soling
Seu grande feito foi ter conquistado 3 vezes o Mundial de Finn consecutivamente nos anos de 70,71 e 72
Faleceu em 11 de julho de 1973,aos 34 anos num acidente de avião rumo à França para disputar a Finn Gold Cup,onde tentaria conquistar seu 4º título Mundial.
40 anos depois de sua morte,sua ausência ainda é sentida pela família.
Georgia Bruder
05/07/2013
A sede da vela nos jogos Olímpicos 2016 recebe a Clipper.
Por Tangata Manu em
A edição 2013-2014 da Regata Clipper de Volta ao Mundo –Clipper Round The World Race, será recebida pela Marina da Glória, no Rio de Janeiro no início de outubro. O evento marca o final da primeira etapa da Clipper, que sai de Londres em 1º de setembro e reforça uma ligação entre os anfitriões do Jogos Olímpicos de 2012 e 2016.
“Estamos muito satisfeitos por voltar ao Rio e também por sermos recebidos pela Marina da Glória, escolhida para ser sede dos Jogos Olímpicos de 2016” disse o fundador e presidente da Clipper Sir Robin Knox-Johnston (foto). “Nós temos muita experiência em trabalhar com destinos olímpicos como Qingdao na China, que em 2008 sediou a vela olímpica dos jogos. Levando em consideração que a Clipper parte de Londres, o Rio de Janeiro é um grande destino para a primeira perna da Regata. A Marina da Glória tem todas as facilidades e requisitos necessários para acomodar nossa nova frota formada por 12 barcos de competição oceânica de 70 pés.
A Marina da Glória tem uma longa tradição na recepção de grandes eventos náuticos. A realização da nona edição da Regata Clipper de Volta ao Mundo – Clipper Round The World Race, com seus barcos de 70 pés de terceira geração é parte da estratégia para consolidar o Rio de Janeiro como um destino náutico internacional. Além disso, a natureza inclusiva de eventos como a Clipper ajuda a fortalecer o esporte em muitos setores da Sociedade Brasileira.
Em seu anúncio, a assessoria de imprensa da REX, empresa concessionária da Marina da Glória disse:
” Para a REX, receber a Regata Clipper de Volta ao Mundo – Clipper Round The World Race, mostra a capacidade da Marina em atender a grandes eventos, proporcionando ao Rio de Janeiro a possibilidade de se firmar como um destino náutico nacional e internacional. Além de oferecer uma paisagem sem igual, a Marina da Glória foi escolhida como destino por reunir todos os requisitos solicitados pelos organizadores do evento, com instalações de acordo com os padrões internacionais para atender da melhor forma os corajosos participantes da Clipper. A REX se orgulha em receber a Clipper, ação que sem dúvida ajuda a difundir o esporte náutico na sociedade brasileira.
A Regata Clipper de Volta ao Mundo – Clipper Round The World Race – tem um longo histórico no desenvolvimento de instalações olímpicas, legado e envolvimento do público. Sua parceria com Qingdao na China começou em 2005 e se estende até 2016, como a mais longa parceria com seis edições consecutivas. A Clipper apoiou Qingdao na preparação para recepção dos eventos olímpicos de 2008 e depois no desenvolvimento de um forte legado denominado “A Capital da Vela na China”, introduzindo centenas de cidadãos na vela, desenvolvendo a economia marinha e uma equipe de tripulantes chineses para a entrada do Barco Qingdao na Clipper.
A primeira Etapa da Regata de Volta ao Mundo Clipper deve chegar à Marina da Glória no Rio de Janeiro entre os dias 1 e 5 de outubro de 2013 e deve partir rumo à Cidade do Cabo na África do Sul em 11 de outubro.
“Estamos muito satisfeitos por voltar ao Rio e também por sermos recebidos pela Marina da Glória, escolhida para ser sede dos Jogos Olímpicos de 2016” disse o fundador e presidente da Clipper Sir Robin Knox-Johnston (foto). “Nós temos muita experiência em trabalhar com destinos olímpicos como Qingdao na China, que em 2008 sediou a vela olímpica dos jogos. Levando em consideração que a Clipper parte de Londres, o Rio de Janeiro é um grande destino para a primeira perna da Regata. A Marina da Glória tem todas as facilidades e requisitos necessários para acomodar nossa nova frota formada por 12 barcos de competição oceânica de 70 pés.
A Marina da Glória tem uma longa tradição na recepção de grandes eventos náuticos. A realização da nona edição da Regata Clipper de Volta ao Mundo – Clipper Round The World Race, com seus barcos de 70 pés de terceira geração é parte da estratégia para consolidar o Rio de Janeiro como um destino náutico internacional. Além disso, a natureza inclusiva de eventos como a Clipper ajuda a fortalecer o esporte em muitos setores da Sociedade Brasileira.
Em seu anúncio, a assessoria de imprensa da REX, empresa concessionária da Marina da Glória disse:
” Para a REX, receber a Regata Clipper de Volta ao Mundo – Clipper Round The World Race, mostra a capacidade da Marina em atender a grandes eventos, proporcionando ao Rio de Janeiro a possibilidade de se firmar como um destino náutico nacional e internacional. Além de oferecer uma paisagem sem igual, a Marina da Glória foi escolhida como destino por reunir todos os requisitos solicitados pelos organizadores do evento, com instalações de acordo com os padrões internacionais para atender da melhor forma os corajosos participantes da Clipper. A REX se orgulha em receber a Clipper, ação que sem dúvida ajuda a difundir o esporte náutico na sociedade brasileira.
A Regata Clipper de Volta ao Mundo – Clipper Round The World Race – tem um longo histórico no desenvolvimento de instalações olímpicas, legado e envolvimento do público. Sua parceria com Qingdao na China começou em 2005 e se estende até 2016, como a mais longa parceria com seis edições consecutivas. A Clipper apoiou Qingdao na preparação para recepção dos eventos olímpicos de 2008 e depois no desenvolvimento de um forte legado denominado “A Capital da Vela na China”, introduzindo centenas de cidadãos na vela, desenvolvendo a economia marinha e uma equipe de tripulantes chineses para a entrada do Barco Qingdao na Clipper.
A primeira Etapa da Regata de Volta ao Mundo Clipper deve chegar à Marina da Glória no Rio de Janeiro entre os dias 1 e 5 de outubro de 2013 e deve partir rumo à Cidade do Cabo na África do Sul em 11 de outubro.
01/07/2013
Aviso aos Navegantes na região de Ilhabela
Prezados velejadores,
especialmente aqueles que navegarão nos próximos dias para Ilhabela, tenham atenção ao Aviso aos Navegantes abaixo. Peço retransmitir para todos aqueles da sua lista que estejam indo para a Rolex, a exemplo do que estou fazendo.
Bons Ventos,
Adalberto Casaes
Adalberto Casaes
Segue abaixo aviso-rádio publicado no site da DHN.
S 8074/13
PROXIMIDADES DA PRAIA DA PACUIBA
CARTA 1641
ESTABELECIMENTO DE BOIAS CILINDRICAS AMARELAS DESTINADAS A AMARRACAO DE ESTRUTURA FLUTUANTE DO PROJETO GUARA - LULA NE NAS POSICOES:
23-42.50S 045-18.33W
23-42.45S 045-18.81W
RECOMENDA-SE CAUTELA
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