Amsterdam Sail, um evento náutico realmente impressionante.
Prezados amigos nautas e amantes da vela de plantão,
De 5 em 5 anos acontece na cidade mais emblemática de "meu mundo", que é a enrtecoratada e serpenteada Amsterdam , este evento que reúne um sem número de embarcações de todos os tipos e modelos.
Através de uma dica do amigo hightech Luciano Sechin , eu me conectei com o Sr Bert Jansen da Halfton class Europe , coloquei minhas tralhas no embornéu e tomei um vôo para o velho mundo com o objeitvo de visitar o YachtWaves, o modesto clube sede da classe na Europa e em seguida ir a Amsterdam participar desta mega festa da vela.
Passei o fim de semana na Bélgica com Mr Bert, e na segunda rumei para Amsterdam, pois o Sail começava na terça feira. Com um dia de folga na bagagem saltei do trem em Haya e como de praxe me pus a perambular pela cidade qual errante "flaneur".
Num dos becos da cidade encontrei uma loja de bicicletas, com aquelas belíssimas "clássicas" em exposição, me encantei com a magrela, chequei com a agencia de turismo no Brasil via orelhão, que havia em frente a loja a possibilidade de levá-la ao Brasil o que me foi positivado pela antendente.
Adentrei a loja e arrematei a beldade, amarrei minha mochila na garupa e toquei para Amsterda, como de praxe , sem mapas.
Ficar perdido é uma delícia, principalmente quando se tem tempo para gastar, e numa paisagem inesquecível em torno das ciclovias interurbanas que cortam o país abaixo do mar.
8 horas depois, adentro em Amsterdam pela ponte norte, sento num butecão ao ar livre( tipo quiosque) e tomo logo 4 pints de cerveja pilsener, acendo um malboro e contemplo a vista e o feito com orgulho, penso com meus botões:cheguei!!
No dia seguinte saio a passear com minha nova companhia,(a bike) e vou finalmente ao evento ver o que era aquilo que tanto se falava, e que fervia os canais da cidade em empolgação , festa e música.
O que vi: um mundo náutico reunido em um só plano, num só momento, num só som, numa rajada mental força 8, com todas as suas cores e variáveis.
Tall Ships, navios de guerra, barquinhos feito de sucata, inúmeras schooners holandesas, veleiros , catamarãs a vela a energia solar ou a motor, barco a pedal, tudo que o nauta pode sonhar, do moderno ao pré histórico.
Tamanha a beleza e a complexidade do que via, que pouco me chamou a atenção a besta fera ABN1 que estreava nas águas antecedendo sua participação fulminante e destruidora na volta ao mundo 2005-2006, meu olhar se fixou mesmo foi no barco ao lado, The Wind Rose Of Amsterdam, um gigante de 2 mastros, bem provável que do royal huissman yachts, com mais de 170 pés , onde acontecia uma festa a bordo e todos com trajes de época.
No cais, um cesto guardava os calçados dos convidados, para não marcarem o lindo convés de teca.
O sail parade tem início e o que vi foi a visão do paraíso e compartilho com vcs neste post.
Em 2010 prentendíamos ir de novo ver aquele mundo de gente e de barcos, comer nas barraquinhas de rua e tomar muitas beers, mas tivemos que dar um bordo contrário e ir para semana de vela de ilhabela, boa troca, mas sinceramente preferia ver o mundo náutico clássico, a ver as máquinas de regatas e seus profissionais . Tudo tem seu lugar obvimante, mas lugar para ver a complexidade de nosso mundo e suas gentes, só em Amsterdam!
2015 estaremos lá.
De 5 em 5 anos acontece na cidade mais emblemática de "meu mundo", que é a enrtecoratada e serpenteada Amsterdam , este evento que reúne um sem número de embarcações de todos os tipos e modelos.
Através de uma dica do amigo hightech Luciano Sechin , eu me conectei com o Sr Bert Jansen da Halfton class Europe , coloquei minhas tralhas no embornéu e tomei um vôo para o velho mundo com o objeitvo de visitar o YachtWaves, o modesto clube sede da classe na Europa e em seguida ir a Amsterdam participar desta mega festa da vela.
Passei o fim de semana na Bélgica com Mr Bert, e na segunda rumei para Amsterdam, pois o Sail começava na terça feira. Com um dia de folga na bagagem saltei do trem em Haya e como de praxe me pus a perambular pela cidade qual errante "flaneur".
Num dos becos da cidade encontrei uma loja de bicicletas, com aquelas belíssimas "clássicas" em exposição, me encantei com a magrela, chequei com a agencia de turismo no Brasil via orelhão, que havia em frente a loja a possibilidade de levá-la ao Brasil o que me foi positivado pela antendente.
Adentrei a loja e arrematei a beldade, amarrei minha mochila na garupa e toquei para Amsterda, como de praxe , sem mapas.
Ficar perdido é uma delícia, principalmente quando se tem tempo para gastar, e numa paisagem inesquecível em torno das ciclovias interurbanas que cortam o país abaixo do mar.
8 horas depois, adentro em Amsterdam pela ponte norte, sento num butecão ao ar livre( tipo quiosque) e tomo logo 4 pints de cerveja pilsener, acendo um malboro e contemplo a vista e o feito com orgulho, penso com meus botões:cheguei!!
No dia seguinte saio a passear com minha nova companhia,(a bike) e vou finalmente ao evento ver o que era aquilo que tanto se falava, e que fervia os canais da cidade em empolgação , festa e música.
O que vi: um mundo náutico reunido em um só plano, num só momento, num só som, numa rajada mental força 8, com todas as suas cores e variáveis.
Tall Ships, navios de guerra, barquinhos feito de sucata, inúmeras schooners holandesas, veleiros , catamarãs a vela a energia solar ou a motor, barco a pedal, tudo que o nauta pode sonhar, do moderno ao pré histórico.
Tamanha a beleza e a complexidade do que via, que pouco me chamou a atenção a besta fera ABN1 que estreava nas águas antecedendo sua participação fulminante e destruidora na volta ao mundo 2005-2006, meu olhar se fixou mesmo foi no barco ao lado, The Wind Rose Of Amsterdam, um gigante de 2 mastros, bem provável que do royal huissman yachts, com mais de 170 pés , onde acontecia uma festa a bordo e todos com trajes de época.
No cais, um cesto guardava os calçados dos convidados, para não marcarem o lindo convés de teca.
O sail parade tem início e o que vi foi a visão do paraíso e compartilho com vcs neste post.
Em 2010 prentendíamos ir de novo ver aquele mundo de gente e de barcos, comer nas barraquinhas de rua e tomar muitas beers, mas tivemos que dar um bordo contrário e ir para semana de vela de ilhabela, boa troca, mas sinceramente preferia ver o mundo náutico clássico, a ver as máquinas de regatas e seus profissionais . Tudo tem seu lugar obvimante, mas lugar para ver a complexidade de nosso mundo e suas gentes, só em Amsterdam!
2015 estaremos lá.
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