29/09/2014

Buscas ao Veleiro Tunante II



Impressionante vídeo das condições do mar enquanto da busca pelo rebocador Tritão.

28/09/2014

Phantom Of the Opera, agora na Classe IRC,

Uma foto inspiradora , divulgação da regata Aratu Maragogipe , com o nosso Phantom of The Opera ao centro e em primeiro plano.
Depois de mais de um ano afastado das competições do Grand Slam , voltamos a ativa, com direto a treinos noturnos e muito empenho da tripulação para estrearmos na classe IRC.
Dentro de 2 semanas , partimos com a nave para o Rio de Janeiro , para participarmos do Circuito Rio - ICRJ.
A IRC é uma classe de nível internacional e que tem como ponto marcante o equilíbrio REAL dos ratings X a realidade do desempenho dos barcos.
Navegar é preciso!

27/09/2014

21/09/2014

Benneteau 40.7 a venda, tratar com meu amigo Luciano Gubert.

VENDE-SE
Beneteau First 40.7 - Campeão - (Ex-Odoyá) - Barco a toda prova, sempre usado exclusivamente para regatas, guardado em seco, muito pouco uso, Barco completo para regatas e/ou cruzeiro rápido. Segundo dono, barco se encontra em Florianópolis. O melhor 40.7 do Brasil.
Preço: R$ 480 mil.
Contatos: luciano.gubert@hotmail.com
(41) 8856-1763


Velejador solitário cai no mar , por Ricardo Pereira.

Passados alguns dias do ocorrido acho interessante disseminar o fato para,no mínimo,compartilhar a experiência,talvez prevenir uma malfadada repetição e até,para os que eventualmente navegam comigo,compreendam um ou outro procedimento de segurança que venha a ser adotado no futuro.
O susto em questão deu-se às 1200 do sábado,dia 15 último,dia este que apresentava-se com bastante vento,de SE,mar agitado e chuviscando.Um esclarecimento oportuno,com esta CONDIÇÃO PARTICULAR de vento reinante,de SE com alguma força,dependendo muito mais da direção do que propriamente da intensidade,crescem ondas,algumas realmente grandes,sobre um cordão de pedras denominado Cordão de Camburi,que está muito próximo do trajeto que temos que seguir para proceder para o Iate Clube do Espírito Santo.

Eis que vinha eu,retornando para o Iate,à bordo do MADAME,já com as velas recolhidas,motorando com 2.300 RPM,sem usar piloto,ou seja,levando o barco no manual,utilizando a roda de leme de BE,em solitário e sem usar nenhum aparato de segurança.Foi quando,chegando nas proximidades do Cordão de Camburi e través com as Ilhas Galhetas, ao sentir o barco se elevar,olhei para trás e vi uma onda enorme formando-se justo pela alheta de BE do barco.Ainda tentei descer a onda com o barco,carregando o leme para BB,porém o barco atravessou para BE e,após isso,a próxima imagem de que me recordo foi eu sendo,violentamente,empurrado para BB e,em seguida,na água.Ou seja,eu tinha sido varrido do barco por uma onda.
Uma vez na água constatei que o barco continuava navegando e estava completando uma rotação,por BE,aproximando-se bastante de mim,sendo assim tratei de deixar água para o barco passar e após a passagem,verifiquei que havia um cabo cujo chicote estava n'água.Na próxima volta(é,o barco estava com o leme carregado e navegando em círculos),agarrei-me ao dito cabo e passei a ser rebocado.Tentei por todos os modos subir a bordo,inclusive disparando a escadinha para emergência,que fica locada na parte inferior do espelho de popa.Aqui cabem algumas considerações:o cabo cujo chicote estava n'água era fino e liso;a dita escadinha é para ser utilizada com o barco parado,na ocasião ela ficava todo o  tempo quicando à flor d'água;a descarga d'água produzida pela rotação do hélice era muito forte,fazendo com que eu necessitasse usar,durante quase todo o tempo,as duas mãos para poder me manter sendo rebocado;como já comentado,o mar não estava propriamente calmo e,tenho força nos braços para me safar no dia a dia,mas não sou nenhum Hulk para conseguir içar-me nas condições que se apresentavam.Ou seja,eu tinha sido varrido do barco e não tinha como voltar para bordo.
Pensando nisso e na energia que eu estava gastando,sem resultados práticos,optei me largar do barco e nadar para o ponto de terra mais próximo,enquanto ainda tinha gás.Este ponto era a Ilha do Frade,que estava a,cerca de,meia milha,a sotavento. A prioridade então passou a ser meu couro,ou melhor,a preservação do meu couro,o que eu só poderia considerar garantida quando lá chegasse.Então,desfiz-me do casaco e sapatos que usava na ocasião,e lá fui eu nadando.O barco ficou rodando sozinho... Afortunadamente,não tive grandes dificuldades para me aproximar da ilha,além de ter o vento a meu favor,encontrei um pedaço de madeira que usei como uma destas pranchas usadas para natação.Uma vez próximo à ilha,contornei o paredão,aonde as ondas estavam arrebentando e subi nas pedras na área abrigada,após passar pelo canal formado entre as ilhas do Frade e Rasa.O couro estava safo,hora de pensar no barco.

Uma vez na ilha apressei-me em contornar a ponta xxxx e prosseguir para uma área próxima à praia das xxxx,onde tinha visto dois pescadores.Interessante notar que até este momento eu não tinha avistado ninguém,nem no mar navegando,nem na face exposta da ilha pescando,como é muito comum,tampouco nas casas.Aproximei-me destes homens,e perguntei se teriam um celular para me emprestar,expliquei que se tratava de uma situação de emergência e fui prontamente atendido.Por estas artes do destino que não conseguimos explicar,neste momento estava passando uma lancha da Praticagem,que após desembarcar um prático no Iate,estava retornando para Vitória.Liguei para a Praticagem e pedi ao plantão para entrar em contato com  mestre da lancha e instruí-lo para parar e me aguardar.Após isso fui para a praia,nadei para a lancha,embarquei e seguimos para fora.No momento que estava telefonando para a Praticagem também pedi para contactar o Iate clube e solicitar que mandassem uma outra lancha para auxiliar no resgate do barco.Assim foi feito e,rapidamente o Iate disponibilizou uma lancha que seguiu conosco para o MADAME.Quando saímos da área abrigada avistamos o MADAME,ainda navegando em círculos,só que  aproximando-se muito perigosamente do paredão de pedras da lha do Frade.Isto porque,embora o barco permanecesse rodando ,ele também permanecia sendo empurrado pelo vento em direção à ilha.Apressamo-nos em abordá-lo,o que foi feito sem maiores problemas,passei para o barco,assumi o leme e saímos daquela área de risco onde ocorreu o resgate e retornamos para o Iate Clube.
Avarias neste que escreve foram poucas,alguns hematomas e inchaços e o resto do final de semana meio que de molho,bastante doído,em casa.No barco,somente as calhas que fixam a parte inferior do "dog house",as secções de BB e central,que foram arrancadas,com os parafusos inclusive,devido à força do impacto da massa d'água.Note-se que esta calha está localizada a,cerca de,quatro metros a vante da posição em que me encontrava quando ocorreu  o acidente,daí dá para se ter uma ideia do volume de água embarcado...Porém como reza o dito popular:"entre mortos e feridos,salvaram-se todos".
Ainda na seção dos ditos populares,"o que não mata,engorda",ficou a experiência,que deverá servir para alguma coisa no futuro.Porém o objetivo aqui foi tão somente relatar o ocorrido,e não sair ditando regras de segurança,assim sendo fico por aqui.
abs 

17/09/2014

Circuito Rio 2014, classe IRC.

Circuito Rio - ICRJ: A equipe do Phantom of The Opera Locamaxx Rede NetimóveisTourlines Viagens e Turismo confirmou ontem a noite , após reunião entre os velejadores , sua participação da classe IRC. 
Por que IRC?
-A IRC, diferentemente de outras regras de rating, destina-se a uma gama muito ampla de barcos de todos os tamanhos e formas, desde os barcos de cruzeiro produzidos em série e os cruiser-racers (barcos de cruzeiro cujo projeto é moderno e veloz) até os barcos one-off de regata, desenhados exclusivamente para alto-desempenho, passando por modelos clássicos e tradicionais, todos dispuntando a mesma regata com as mesmas condições de vencer.

Suspensas as buscas ao veleiro Tunante II, que Netuno os proteja.

Do Zero Hora.

Desaparecimento de veleiro argentino completa 20 dias e não há pistas sobre seu paradeiro

Embarcação ficou à deriva a aproximadamente 130 milhas de Rio Grande e buscas foram finalizadas sem encontrá-la

17/09/2014 | 15h33
Desaparecimento de veleiro argentino completa 20 dias e não há pistas sobre seu paradeiro Reprodução/Marinha do Brasil
O veleiro Tunante II partiu de Buenos Aires e rumava para o RioFoto: Reprodução / Marinha do Brasil
Desaparecido na costa gaúcha, o veleiro argentino Tunante II é um mistério que desafia as autoridades navais e angustia os familiares dos quatro tripulantes. Na última segunda-feira, dia 15, o Comando do 5º Distrito Naval deu por encerradas as buscas. A última comunicação do veleiro foi em 28 de agosto, às 23h54min (horário de Brasília).
veleiro desapareceu a 260 quilômetros de Rio Grande, cidade portuária no sul do Estado, quando viajava entre Buenos Aires e o Rio de Janeiro. Na ocasião, a região era atingida por ventos de até 70 km/h e ondas de sete metros de altura. Aquele trecho de mar, entre Rio Grande e Chuí, é conhecido como cemitério de navios – são 226 quilômetros de costa deserta onde foram jogadas pelas ondas várias carcaças de embarcaçãoes.

"Ninguém perdeu as esperanças", diz filha de tripulante
– Pela distância que o veleiro estava na costa (260 quilômentros), é pouco provável que as ondas o tenham atirado na praia. Para isso precisaria estar, no máximo, seis quilômetros da costa – explica Lauro Júlio Calliari, professor de oceonografia geológica do  Instituto de Oceonografia da Universidade Federal do Rio Grande (FURG).
 
Rebocador Tritão fez buscas ao veleiro | Foto: Marinha do Brasil/Divulgação
A augústia das famílias
O professor não arrisca um palpite sobre o paradeiro do veleiro e ressalta que há muitos fatores envolvidos. Depois de 20 dias de buscas, onde seis navios e dois aviões varreram uma área de 557 quilômetros quadrados – equivalente ao Estado da Bahia –, as autoridades do 5º Comando Naval deram por encerrada a procura.
– Só iremos reiniciar se surgir um fato novo – informou a assessoria de imprensa do  5º Comando Naval.
Os navios que estão navegando na área do desaparecimento estão recebendo, diariamente, pedidos de informes sobre sinais da embarcação através do "alerta aos nevagantes", um espécie de boletim da transmido pelas autoridades navais.
O veleiro desaparecido é um barco bem equipado. Inclusive tem um dispositivo que permite dar um giro de 360 graus caso vire. Esse fato faz com que os familiares apostem na hipótese de o barco ainda estar navegando em alguma região do mar para onde foi empurrado pelos ventos. 
– Considerando a possibilidade do veleiro ter sido empurrado pelos ventos para outra região, nós estamos pedindo que a Marinha do Brasil solicite ajuda a outros países, além da Argentina e do Uruguai – reinvindicou a  produtora audiovisual Luana Morales, 30 anos, filha de um dos tripulantes, Horácio Roberto Morales.
Luana está em Porto Alegre em contato pernamente com as autoridades navais brasileiras. Ela acredita no surgimento de novos fatos que irão ajudar o reinício das buscas pelo veleiro desaparecido.

12/09/2014

Veleiro Tunante II ainda não foi localizado


O Comando do 5º Distrito Naval continua com as buscas ao veleiro Tunante II, desaparecido há 13 dias. A informação de que imagens de satélite, capturadas no domingo (7), mostravam uma embarcação à deriva, a leste da costa do litoral do Rio Grande do Sul, foi conferida, mas não confirmada.
Toda informação e imagem que chega até a Marinha são repassadas para a Força Aérea Brasileira (FAB), que até a terça-feira (9), não havia localizado nenhum sinal de embarcação no local assinalado. A embarcação argentina, corveta Gomes Roca, está se deslocando para o ponto. As buscas continuam e não há prazo para encerrar.
O veleiro Tunante II saiu da Argentina, com destino ao Rio de Janeiro com quatro tripulantes, todos eles velejadores experientes. São eles Jorge Benozzi, Mauro Capuccio, Horacio Morales e Alejandro Vernero. A previsão era de que a viagem a passeio levasse 15 dias até o destino final.
Jornal Agora - Todos os direitos reservados

01/09/2014

Desaparecimento do veleiro Tunante II, noticia do site da ABVO.

O Veleiro Argentino TUNANTE II, que saiu de Buenos Aires com destino ao Rio de Janeiro, teve problemas na costa sul do Brasil, e está desaparecido desde terça-feira.
Apesar de todo o trabalho das embarcações e aeronaves envolvidas no resgate, ainda não se tem sua localização.
Foi reportado que o veleiro estaria sem mastro e sem propulsão mecânica, tendo sido avistado por um navio mercante, que, entretanto, não conseguiu prestar auxílio.
Caso vc ou algum dos velejadores que nos lêem por cópia tenham alguma informação ou sugestão de ação, peço que entrem em contato com o Tenente Marconi pelo e-mail salvaero.cw@gmail.com, ou fone (41) 3251-5309 .
Abraço a todos
José Jacob


Harry Manko, sempre com filmes sensacionais e gozadíssimos!

Um vídeo de compilações da Volvo Ocean Race, a volta ao mundo.

Os nós mais usados no mundo náutico, uma vídeo aula, aprenda para não chamar cabo de corda!