O que foi construído sobre bases sólidas, está sujeito aos elementos externos, contudo sem sofrer nenhum tipo de avaria ou fadiga .
27/09/2009
25/09/2009
24/09/2009
Definiçõens e reflexões... Hoje o meu barco , parte da minha vida encontrou outro comandante.
o caminho foi pedreira!!
dois mastros quebrados, na primeira foto o mastro quebrou embaixo da terceira ponte durante a regata da volta da taputera, defeito de fabricação.
A farol arcou com outra peça, a quebra foi devido a um mero rebite que prendia a chapa "fêmea" do cachimbo do estai de força de boreste.
A segunda foto, é como o barco me foi entregue pelo skipper que trazia o barco.
dois mastros quebrados, na primeira foto o mastro quebrou embaixo da terceira ponte durante a regata da volta da taputera, defeito de fabricação.
A farol arcou com outra peça, a quebra foi devido a um mero rebite que prendia a chapa "fêmea" do cachimbo do estai de força de boreste.
A segunda foto, é como o barco me foi entregue pelo skipper que trazia o barco.
Renato Avelar
Hoje, em setembro, no mesmo mês que chegou aqui em Vitória exatamente há 5 anos atrás , em setembro de 2004, o veleiro Sir Wallace encontrou um novo dono.
Hoje, em setembro, no mesmo mês que chegou aqui em Vitória exatamente há 5 anos atrás , em setembro de 2004, o veleiro Sir Wallace encontrou um novo dono.
Sinto agora um misto de tristeza e alegria.
Um barco que trouxe muitas alegrias e muita batalha , desde o começo, vindo de floripa em 2004 o mastro quebrou e foi ablaroado pela embarcação da marinha . Foram 4 meses docado no rio arrumanto tudo( indo e voltando todo fim de semana), depois na volta da taputera de 2005, o mastro novo também caiu( mais 3 meses de faina)!
O barco foi chamado de "seu creisso" nas suas primeiras regatas chegando nas rabeiras, sendo apelidado de Sir Wallace pelo gentlemen sueco Arney Lindval(Arlin 39, "Charlotte") e com muito treino e vontade foi 3 vezes campeão estadual,( está em primeiro faltando apenas uma etapa para o tetra) duas do ranking, vice na semana de vela de búzios, e muitas outras alegrias.
Velejamos nele a vera, juntamos um time de craques , e a bordo dele muitos velejaram pela primeira vez, ou retornaram a vela muitos anos depois, levamos cegos para velejar, crianças em recuperação de tumores, fomos várias vezes a santa cruz, guarapari, meaipe, enseada azul, velejamos a noite( principalmente nos 2 primeiros anos), nas regatas, nas farras com o viloão e as músicas de sempre, muitas tardes na Jurema , fomos ao rio, a búzios, tiramos tudo dele, aprendemos cada macete, cada reação, e finalmente, estava como um relógio.
Velejamos nele a vera, juntamos um time de craques , e a bordo dele muitos velejaram pela primeira vez, ou retornaram a vela muitos anos depois, levamos cegos para velejar, crianças em recuperação de tumores, fomos várias vezes a santa cruz, guarapari, meaipe, enseada azul, velejamos a noite( principalmente nos 2 primeiros anos), nas regatas, nas farras com o viloão e as músicas de sempre, muitas tardes na Jurema , fomos ao rio, a búzios, tiramos tudo dele, aprendemos cada macete, cada reação, e finalmente, estava como um relógio.
Hoje fiz a penúltima mandobra como seu comandante, a bordo sozinho, o tirei da poita, no lado de fora da marina , onde ele estava há mais de 45 dias "parado", cheio de pó de minério, como o motor fica guardado na garagem , para eviatar muita trabalheira, rebocamos com o inflavel , e o coloquei numa vaga no pier, lavei seu convéz calmamente, penteei os cabos, trabalhei a tarde toda na faina, arrumei por dentro ,conversando com meus botões , lembrando dos momentos que ele me proporcionou, boas recordações.
O marinheiro irá limpar seu fundo amanhã cedo, para sua despedida de gala, que será a nossa última regata também.
A última etapa do estadual , sábado dia 26.
Estarão odos a bordo com o tradicional uniforme de honra, o mesmo da BSW 2009, de bermudas azus e camisas amarelas, com as Lolly Rogers, como sempre( faca nos dentes), na popa nossos amuletos, o garlhadete amarelo do Halftonner Half Moon do presidente mundial da classe, a desgastada jolly roger, e a bandeira do brasil tremulando em par.
Simão Bassul Neto, Lucky, eu , Jens, Eduardo Luz de Floripa e Lobão Santos Neves, seremos os protagonistas desta cerimônia.
A parte Boa é que o barco fica em Vitória com seu novo dono, e assim poderemos travar bons pegas com ele.
As coisas mudam, tempos mudam, tudo evolui, um dia os filhos vão embora, agora nós vamos partir para as regatas da disputadíssima classe ORC, colocaremos a cara na reta, com o Phantom, um degrau acima, uma estrada enorme a percorrer, uma vida de aprendizado ainda não é o suficiente para chegar lá.
Como disse no blog da revista da vela na semana passada, "A proa disse para as ondas:Dai-me vento e dar-te-ei milhas".E vamos em frente.
Que sejam atendidas as preçes da proa para a onda,
Me dê vento , que lhe retribuirei milhas...
e:
....Cambamos
Os Snipers vem com força total.
Com a Vitória de Bruno Bethlem no mundial de 2009, 60 anos da Vitória capixaba no Brasileiro de Snipe ( 1949 ) com Mr Brown aos 14 anos, e o retorno de Michelzinho Weber, Rodrigo Stephan Manchinha, Luciano Sechin Lucky, e o grande veterano , nosso patrício angolano José Henrique Cabral a classe soma agora 6 barcos, e páreos incríveis.
Que louvados sejam os bons ventos que nos trouxeram a classe e seus grandes velejadores de volta as raias.
O mais interessante , é que a classe é formada por uma rapaziada de primeira, ou seja, uma enorme e consistente renovação.
na Ultima foto 1978 MORRIS E BILLY, os Brown após vencerem a taputera.
Que louvados sejam os bons ventos que nos trouxeram a classe e seus grandes velejadores de volta as raias.
O mais interessante , é que a classe é formada por uma rapaziada de primeira, ou seja, uma enorme e consistente renovação.
na Ultima foto 1978 MORRIS E BILLY, os Brown após vencerem a taputera.
na segunda , Avelok e Luiz henrique Abaurre, na TCV de 2002
na primeira , Avelko e Stephan planando em 2001/2002
14/09/2009
O primeiro Windsurf no Espírito Santo, os primórdios.
Boa Tarde Renatinho!Faltou te mandar esta foto, em anexo, para aqueles desavisados que acham que foi Tubarão que introduziu o Windsurf em Vitória (sic)...Veja a data, escrita pela minha mãe: 12-06-1980. Eu tinha então 20 anos e Claudio 18.
Na realidade foi um alemão que tinha um restaurante no início da Reta da Penha, próximo ao Praia Tênis Clube ( restaurante Bierstube, grifo avelok)que velejou pela primeira vez com um windsurf em águas capixabas.
Paulo Cesar Bonino( campeão mundial de pesca submarina, grio avelok) conhece melhor esta estória pois ele foi o primeiro que trouxe para o ICES uma prancha de Wind.
Era Vermelha em cima e branca em baixo.
Muito pesada. Mas, como o negócio do Paulo era mergulhar, eu comprei a prancha dele (achava aquilo um "brinquedinho" interessante) e comecei a ganhar as primeiras regatinhas no ICES, culminando com a premiação de uma wind da marca "Offshore" na boite Papagaio, como consta na reportagem anexa.
Depois vieram as clássicas "Wingliders" e posteriormente, Simone Chieppe com uma prancha de madeira laminada envernizada - linda (as duas hehehehee...).
Deixei de competir de wind pois as regatas eram no mesmo dia das de Laser, sendo estas na parte da manhã, e as de wind na parte da tarde com ventos mais forte.
Eu saía de uma regata de Laser para em seguida encarar uma de Wind. Quando se tem 20 aninhos é mole....Tive então que optar pelo Laser pois era muito custoso manter em dia o rapidíssimo avanço tecnológico daquele "brinquedinho", que a cada 3 meses tinha um novo "up-grade", enquanto que no Laser, monotipo, não mudava nada, como em todos os clássicos.
Criou-se então o "folclore" das más línguas que diziam que eu saí do wind pois começava a perder nesta categoria, mas, na verdade faltava-me o din-din e decidi permanecer na classe Laser, monotipo olímpico, que tantas medalhas nos deu nas olimpíadas.Vale uma camiseta Avelok anunciada no seu Blog???Forte Abraço,Mário
Caros leitores, agora seguem os cometários sobre a matéria complementando-a:
a loja era a Mesbla Náutica, onde hj é a Casa dos Brinquedos eu acho, "comprei" de Natal a minha primeira Windglider ali, vc na época escolhia as cores da vela e eles fabricavam em SP... e ela já vinha com um numeral mundial silcado com uns 600 dígitos!!!
eu tinha uns 14 ou 15 anos... !
----- Original Message de rominho -----
Foi isto mesmo.
Apenas uma retificação: o Detlef não é meu tio, era amigo e cliente de meu pai (ele trabalhava na Garoto) e como ele sabia que eu gostava de velejar de Laser me chamou para ir a praia experimentar o modelo que ele havia trazido da Alemanha.. Era um trambolho de umas 15 toneladas com retranca, vela, prancha - enfim, tudo - feito por ele. Eu tinha uma vela antiga e leve do Laser e dei para ele fazer uma vela menor e deu certo. Depois ele fez mais umas 3 ou 4 pranchas (inclusive esta que vc citou, a Tandem). Ele mora atualmente em Hamburgo e vou pedir a ele fotos disto.
Resumindo, quem introduziu o windsurf em nossas terras foi realmente o Detlef. Depois vieram as windgliders e havia apenas uma loja destes artigos em Viória, a Náutica, se não me engano. Isto foi no século passado e eu estava chegando aos 20. A vida passa rápido.
2009/9/14 Romulo
eu soube que quem trouxe o 1º windsurf pra cá foi um tio de Christoph se não me engano, o alemão Detlef, era uma prancha tandem, de 2 velas e com 3 partes que vc podia optar por velejar solo ou em dupla, e dependendo montava ela inteira com 3 pedaços ou só com 2, confirme isso com ele aqui....
eu tinha uns 14 ou 15 anos... !
----- Original Message de rominho -----
Foi isto mesmo.
Apenas uma retificação: o Detlef não é meu tio, era amigo e cliente de meu pai (ele trabalhava na Garoto) e como ele sabia que eu gostava de velejar de Laser me chamou para ir a praia experimentar o modelo que ele havia trazido da Alemanha.. Era um trambolho de umas 15 toneladas com retranca, vela, prancha - enfim, tudo - feito por ele. Eu tinha uma vela antiga e leve do Laser e dei para ele fazer uma vela menor e deu certo. Depois ele fez mais umas 3 ou 4 pranchas (inclusive esta que vc citou, a Tandem). Ele mora atualmente em Hamburgo e vou pedir a ele fotos disto.
Resumindo, quem introduziu o windsurf em nossas terras foi realmente o Detlef. Depois vieram as windgliders e havia apenas uma loja destes artigos em Viória, a Náutica, se não me engano. Isto foi no século passado e eu estava chegando aos 20. A vida passa rápido.
2009/9/14 Romulo
eu soube que quem trouxe o 1º windsurf pra cá foi um tio de Christoph se não me engano, o alemão Detlef, era uma prancha tandem, de 2 velas e com 3 partes que vc podia optar por velejar solo ou em dupla, e dependendo montava ela inteira com 3 pedaços ou só com 2, confirme isso com ele aqui....
O Dinge.
Na época, eu tinha em sociedade com Roberto, Comandante reformado da Marinha de Guerra, colega de empresa e parceiro no Snipe, um veleiro antigo, de 1966, Norueguês, da classe "ARIETTA", cuja foto e linhas do casco envio anexados. Chamava-se "DINGE" e ficava em Angra no Bracuhy. Depois de quase 8 anos singrando pelo circuito Angra - Ilha Grande - Paraty, deixar o barco naquela marina tornou-se muito caro e decidimos levar o DINGE para o Rio onde ficaria no Iate Clube dos militares, o Charitas, com custo bem menor.Ao meio dia, singramos do Bracuhy para Ilha Grande onde faríamos pernoite na Enseada das Palmas para proseguir no dia seguinte.Amanheceu um dia lindo, sem nuvens vento e mar de almirante; partimos cedo rumo ao Rio, bordejando ao largo da Restinga da Marambaia, ouvindo música na FM Rádio Cultural.Prevíamos chegar ao rio à noite mas com a forte correnteza e ventos fortes de prôa fazíamos pouco progresso. Tarde da noite ainda nos encontravamos na altura da Pedra de Mangaratiba com navegação perigosa perto de muitas pedras e baixas. Decidimos então dar um "bordo da África, ou seja, rumo Leste a noite toda, para então quando amanhecesse, mudaríamos de bodo rumo ao Rio.Isto feito, depois de muita cerveja, o Roberto ficou no leme e eu entrei na cabine para dormir. De madrugada, em sono profundo, escuto Roberto gritar me chamando; acordei assustado, meio tonto, e quando fui para o cockpit Roberto me mostrou, bem na prôa um objeto muito estranho, côr de laranja; não era embarcação nem luz artificial. Tinha a forma de um sorriso do tipo daquele gato do "Alice no país das maravilhas". Ficamos olhando para aquela aparição misteriosa tentando entender o que era aquilo - seria algum fenômeno náutico desconhecido, um UFO?De repente, caí na gargalhada pois a "ficha caíra": era a lua crescente nascendo bem finiha, côr de laranja e bem na horizontal. Rimos um bocado e ficamos maravilhados com aquela coisa linda crescendo à nossa frente, alegrando a nossa dura madrugada de vento contra.
Voltei a dormir e quando acordei, agora era a vez do astro rei nascer. Aos primeiros raios do sol, vimos que estávamos na altura do Rio mas umas vinte milhas ao largo. Mudamos de bordo e quando chegamos na altura da Barra da Tijuca decidimos ligar o motor e ir direto para o Bracuhy, onde chegamos logo após o meio dia.Fora impossível captar em foto aquele breve instante mágico no meio da madrugada, mas, definitivamente, ele está bem registrado na nossa memória.Forte Abraço e Bons Ventos,Mario Aguirre - SIRIUS III - Delta 26
Voltei a dormir e quando acordei, agora era a vez do astro rei nascer. Aos primeiros raios do sol, vimos que estávamos na altura do Rio mas umas vinte milhas ao largo. Mudamos de bordo e quando chegamos na altura da Barra da Tijuca decidimos ligar o motor e ir direto para o Bracuhy, onde chegamos logo após o meio dia.Fora impossível captar em foto aquele breve instante mágico no meio da madrugada, mas, definitivamente, ele está bem registrado na nossa memória.Forte Abraço e Bons Ventos,Mario Aguirre - SIRIUS III - Delta 26
13/09/2009
Promoção! envie uma matéria para nossa revista e ganhe uma camisa Avelok.
na foto abaixo , uma das nossas camisas, esta especificamente foi feita para a volta ao mundo de 2006.
as
camisas da promoção, são em dry-fit, com o tema do Phantom of the opera Para os leitores que enviarem uma matéria bacana para a revista, a Avelok water sport presenteará os colaboradores uma camisa em dry-fit , para autênticos yacht-men
as
camisas da promoção, são em dry-fit, com o tema do Phantom of the opera Para os leitores que enviarem uma matéria bacana para a revista, a Avelok water sport presenteará os colaboradores uma camisa em dry-fit , para autênticos yacht-men
Foto do dia: TALL SHIP AMSTERDAM.
"Era a voz da onda da proa: Dá-me vento e eu dar-te-ei milhas!"
Está um dia de vento e eu gosto do vento
O vento tem entrado nos meus versos de todas as maneiras e
só entram nos meus versos as coisas de que gosto
O vento das árvores o vento dos cabelos
o vento do inverno o vento do verão
O vento é o melhor veículo que conheço
Só ele traz o perfume das flores só ele traz
a música que jaz à beira-mar em agosto
Mas só hoje soube o verdadeiro valor do vento
O vento actualmente vale oitenta escudos
Partiu-se o vidro grande da janela do meu quarto
Ruy Belo
O vento tem entrado nos meus versos de todas as maneiras e
só entram nos meus versos as coisas de que gosto
O vento das árvores o vento dos cabelos
o vento do inverno o vento do verão
O vento é o melhor veículo que conheço
Só ele traz o perfume das flores só ele traz
a música que jaz à beira-mar em agosto
Mas só hoje soube o verdadeiro valor do vento
O vento actualmente vale oitenta escudos
Partiu-se o vidro grande da janela do meu quarto
Ruy Belo
Fotos e texto extraídos do melhor blog de clássicos que eu conheço:
e você ainda ao acessar o blog do Patrício Português, curte um som maneiríssimo do Talking Heads, de David Byrne.
A volta ao mundo doTrekka de John Guzzwel em 1959.
Um barco projetado por J.Laurent Giles, um yawl com 20,6 pés fez história em 1959, quando seu dono e construtor J.Guzzwel , retornou ao seu porto de partida em Victóra , em British Columbia, 4 anois depois de zarpar para uma viagem sem grandes pretenções e sem muito alarde.
Sem planejar uma circunavegação , John zarpou em 1955 , com apenas 25 anos para uma viagem até o Hawai, e o que veio foi um dos maires feitos da navegação deste inglês radicado na Austrália, e que posteriormente escreveu um dos best selleres da vela mundial.
Ele construíra seu barco nos fundos de uma loja de peixes, o cara voltou para casa com 2 recordes, o primeiro "brit"( australiano radicado) a dara a volta ao mundo e o menor barco a fazê-lo, este segundo recorde pedrdurou até 1987, quando Serge Testa o quebrou a bordo de seu 12 pés.
Jonh também fez parte da Tripulação do Tzu Hang, numa trégua durante sua circunavegação, e para quem leu o livro sabe que do que se trata, um yacht-man de verdade, que cortou o maior dobrado a bordo deste ketch de 46pés, o barco capotou no Horn e ficou sem mastro, e parte do convés, e graças as habilidades de marcenaria de Jonh não foi para os braços de netuno, foram para o chile , ficaram meses arrumando o barco, que depois zarpo e tudo de novo: sem mastro , capotagem e o escambau, mas esta história fica para outro dia, vamos também publicá-la em breve.
O intrépido navegador nasceu para a faina, aos 3 anos, zarpou com sua família num Kecht de 53 pés chamado de "our boy", da Inglaterra rumo a Cape Town, terra natal de sua mãe, e durante a viagem eclodiu a segunda grande guerra, sendo feitos prisioneiros toda a familia Guzzwel, que fora enviada a um campo de concentração onde permanceram de 1942 a 1945.
O conteúdo desta matéria sugerido por JACKSON BERGAMO, o professor dos Woodens Boats do Brasil.
www.jacksonbergamo.com.br
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