10/04/2012

Buzios sailing Week 2012. A quase virada e que virou no final, uma pequena pala do escrete Capixaba sobre o céu na terra.


A capixabada se divertiu a vera!!!






Prezados amigos Nautas e amantes da vela de plantão, a crônica da BSW ficou muito bacana , diferente e com um tempero especia, e será veiculada na  próxima edição da revista velejar ( que já está no forno!!), então vamos dar um passeio nas imagens de Don Gonzalo Arseli e ver como foi o evento, segue um resumo do macth para cumprirmos tabela, aqui vai apenas um acepipezinho do evento, pois a crônica você irão ler na íntegra na revista, a venda nas melhores bancas do país, ou via assinatura no endereço abaixo, acesse e peça logo a sua!!

www.velejar.com

Avelokera  lado a lado com o mestre dos mares.

Na primeira fila da esquerda para direita: Avelok , Sir Allan Jouliée, Bororô, Marcelo Gama, Marcelo Tadeu na segunda fila: Jovair " o caminhoneiro", Júlio Cezar Léo, Léo Oliveira, Fernando Mendonça e a pontinha da cabeça de Fabiano Commander Porto, a galera do ices baixou mesmo na área!

O evento foi sensacional, com 24 barcos magníficos( a maioria gigantes) e de última geração, tripulações do Rio Grande do Sul, Bahia, Espírito Santo, São Paulo e Rio de Janeiro. Os vencedores na ORC foram o San Chico, na RGS o Xeqmate que desbancou 10 anos de liderança do Keekee, no S40 São Torben, e na Cruzeirão o Coral de Bernardo Quintanilha. e na IRC o Saravah de Pierre Jouliée,  assim sendo só me resta publicar aqui o release de Fernanda Saudino da Cross Midia.
Phantom of the opera em reflexo por Fernando Mendonça





Recém chegado da Semana Internacional de Vela em Búzios, Renato Avelar trouxe na bagagem o troféu do primeiro lugar na classe HPE 25 com o Flying Phatom. Ele conta que a disputa estava recheada de velejadores mundiais. Campeões olímpicos como Torben Grael, Maurício Santa Cruz, Edu Penido, Roberto Luiz Marins são apenas alguns nomes que participaram da competição.
regatas finais, o fantasma voador reage e vira o jogo

Bola 7 ( 50 pés) e Saravá ( 53 pés)

Jens trimando o Ópera.

Magia V e Tembó Guaçu

Game over, esta foto foi feita depois da ultima regata.

O gigante Bruninho Martinelli safando a faina a bordo do HPE do feríssimo Lucky Secchin, comandante do Azzurro.

Bola 7


Largada de monstros, olha o nível dos barcos!


O amigo Léo de Salvador , e seu Marujos!


Saravah meu pai!!

O craque da vela carioca, Ralph Rosa.

Robertão e Torben na caçada a sombra um do outro.

Precisa falar o que, o que ??

Seu Tatá( Delta 45) se enrosca no balão.

O ex-loyal, com velas novas e nome novo : timbó guaçu, que significa:

Timbó: nome de um cipó cujo suco embriaga o Peixe.e 

Guaçu: do grande.


“A nata da vela brasileira estava lá com embarcações de última geração. Ao todo 24 barcos correram divididos nas classes ORC Internacional, Soto 40, HPE 25, RGS e Cruzeirão. Voltamos com o troféu do primeiro lugar, depois de 5 regatas, com ventos fracos, médios e fortes. Começamos o evento atrás do nosso adversário capixaba, o  Azurro de Luciano Secchin, mas conseguimos virar o placar surpreendendo a todos. Terminamos com um excelente desempenho nas duas últimas regatas em que acertamos na mosca a regulagem do barco e andamos uma barbaridade, abrindo larga vantagem sobre o adversário”, conta Avelar.
O Phantom Of The Opera, com Fabiano Porto no timão, estreou na classe ORC e obteve um o 14º lugar em meio a embarcações comandadas por gigantes como Torben e Edu Penido.

Emoção ao mar

Depois da regata do segundo dia, a equipe do Flying Phatom decidiu velejar um pouco mais usando a vela balão para sentir a adrenalina das altas velocidades. Segundo Renato Avelar, o vento estava bem forte. “Nós não contavámos que o vento iria aumentar tanto. Numa rajada fortíssima o barco "atravessou", se inclinou quase 90 graus, tocou o mastro na água e não voltou mais. Ficamos ali, lutando contra o vento e vi que a alternativa para o barco não afundar era a de me pendurar no costado, pois se a água começa a entrar com ele inclinado a situação iria piorar. Fiquei pendurado enquanto a tripulação cortava a escota do balão,  que se enrolou na catraca e não permitia sua retirada, fazendo com que o barco se inclinasse. Durante dez minutos, Fiquei pendurado literalmente no costado, a quilha fora da água, o barco a 90 graus. Por sorte e calma do grupo conseguimos nos safar, abaixar o balão e chegar em segurança no clube” .


Breve então teremos a notícia completa do evento na revista, não deixem de prestigiar o Trabalho do Tonico e do Diego, os Editores da melhor revista de vela do Brasil, faça sua assinatura já!
Bons ventos a todos!!

08/04/2012

BSW news.

Mes amis, o evento foi show, e ponto final!! Como cheguei agora em casa e fiquei off line desde terça passada, irei preparar o sweepstake e comunicarei aos nautas de plantão da saída da crônica que vem aí, agora só me resta descansar!
Bons sonhos a todos!!



O meu, sonhei acordado olha só o tira gosto com as fotos de Don Gonza!!!

02/04/2012

Buzios sailing week 2012

Prezados amigos nautas e amantes da vela de plantão, faltam 3 dias para o evento mais maneiro do calendário da vela Brasileira na opinião de nosso escrete fantasma!





Para dar uma pilha em todos, seguem os vídeos da nossa participação em ordem crescente em 2009, 2010 e 2011! e aqui um making off!

01/04/2012

Direto do covil do Manza Murillo Novaes.

Pelo escriba mor Murillo Novaes, os santos brasileiros em casa não fazem milagres e provando o dito popular, são nome de estações de metro em Londres, enquanto isto no Brasil...Sarney é nome até de escola! Sugiro a gente fazer uma permuta com eles: Eles ensinam os Brasileiros a valorizar seus ídolos, e nossos heróis da vela ensinam a eles como ganhar tantas medalhas( foi mal Ben Ainslie!) abços a todos!!





Robert Scheidt e Torben Grael batizam estações de metrô em Londres

Velejador é um dos atletas brasileiros homenageados pelo governo inglês, que renomeou toda a malha metroviária da cidade com grandes nomes da história das Olimpíadas
São Paulo – O velejador Robert Scheidt agora batiza uma estação de metrô de Londres com o seu nome. A iniciativa faz parte de uma ação do governo inglês, que divulgou nesta quarta-feira (28/3), uma versão alternativa para as 361 estações da malha metroviária da cidade. Até a Olimpíada, cada uma delas passará a ostentar o nome de um personagem importante da história dos Jogos. Scheidt é o representante brasileiro no iatismo, ao lado de Torben Grael.
Líder do ranking mundial da Star com Bruno Prada, Scheidt foi ao pódio nas quatro olimpíadas que disputou. Conquistou o ouro em Atlanta/1996 e Atenas/2004, na classe Laser, e a prata em Sidney/2000, também na Laser, e em Pequim/2008, na Star, com Prada.
“Me sinto muito honrado com a homenagem, principalmente por ajudar a elevar o nome da vela brasileira, ao lado do Torben Grael. Além disso, estamos juntos com grandes lendas do esporte”, afirmou Robert Scheidt, que já está em Palma de Maiorca, na Espanha, treinando forte para a disputa do Troféu Princesa Sofia, segunda etapa da Copa do Mundo de Vela em 2012, a partir de segunda-feira (2/4).
Sem perder uma disputa desde maio de 2011, Scheidt e Prada finalizam na Europa a preparação para a Olimpíada de Londres. Após o Troféu Princesa Sofia, os velejadores ainda têm pela frente mais duas etapas da Copa do Mundo de Vela, o Mundial de Hyéres e dois períodos de treinos em Weymouth, nas mesmas raias que serão utilizadas pela categoria nos Jogos, em julho.
Da Local da Comunicação

GhostFace Killah.



Notícias da equipe do Iate Clube Espírito Santo :O Flying Phantom e o Azzuro já estão em Búzios bem guardados em seco no ICAB, Agora quem também já zarpou e está a caminho é Phantom Of The Opera, rumando ao Iate Clube Armação de Búzios (ICAB) para juntos , os 3 barcos e os 14 velejadoresparticiparem do mais maravilhoso evento da vela Brasileira: Buzios Sailing Week 2012.
participarão os velejadores do ICES: Jovair Junior Voelzke Julio Marques Fabiano Porto Luciano Secchin Andre Tancredi Bruno Martinelli Duda Bediaga Fernando Mendonça Marcos Albuquerque, Leonardo Teodoro de Oliveira Marcelo Tadeu, Marcelo Gama, e o famoso Macintyre ( convidado de honra do ICRJ). A equipe Phantom tem apoio do ices e Porto Vitória e patrocínio do Taj , Locamaxx e Tourlines.

Em tempos de Américas Cup, um bordinho na edição passada e um vídeo de Thomas Edison no anno de 1889.










Prezados amigos nautas e amantes da vela de plantão.Nosso canal cibernético não é lá muito um local de notícias internacionais, ou coisas que estão nos holofotes da mídia, esportiva ou não, não temos esta pretensão, The Yacht-Man é um local onde procuramos colocar assuntos agradáveis tal qual um bate papo na mesa de um boteco, e uma fonte de assunto para todos os velejadores.Falamos de uma coisa breve, passamos a outra, uma foto ,uma legenda, um pensamento, um texto de notícias enviadas pelos amigos, alguns escritos, e também uma pitada de coisas do passado, devaneios, lembranças, fatos heróicos, fatos históricos, conquistas , travessias, lazer , curiosidades, regatas, etc.É somente um pouco de  água passando por baixo da quilha,a  vontade de ver o que passa em outros mares, e alguma coisa para distrair aqueles que se dispõe a navegar conosco, exatamente como uma velejada.Quem é do ramo sabe do que estou falando: quando a gente sai para velejar, conversamos sobre mil assuntos, um puxando o outro. Contamos causos, contamos coisas que vimos de diferente pelo mundo( náutico principalmente), falamos de nossas vidas e contemplamos a natureza e o delicioso passar do tempo simplesmente navegando.Sem compromisso com nada.Esta é a nossa proposta.Todavia, contudo , mas porém o acontecimento do quilate da 33 Américas cup, a competição esportiva mais antiga do mundo não poderia ser deixado em segundo plano, apesar da matéria ser antiga e aqui faço uma reedição, o assunto é obrigatório nas rodas de varandas tupiniquins.Para quem não sabe, os americanos do BMW só  conquistaram o direito de desafiar os Suíços , através de uma ação judicial de três anos , ganha a ação ainda deram o maior couro no milionário Italo-Suíço,dono do Alingui.Um curiosidade: Alingui era o nome de um amigo "invisível" que Ernesto Bertarelli e sua irmã tinham em sua infância, quando passavam suas férias de verão na Itália.O lance onde começou este rolo todo, foi mais ou menos o seguinte:O último sobrevivente da equipe ganhadora da primeira Américas Cup realizada no NYCC,( a primeira edição foi a taça dos 100 guinéus na Inglaterra) em 1857, doou o troféu de prata , um troféu sem fundo( por onde escoaram fortunas incríveis), chamado de Ald Mug , uma jarreteira de prata de 134 guinéus, e junto com ela :a carta de doação, chamada em inglês de "deed of grift", estabelecendo as condições e o formato do "challenge", para que o troféu fosse disputado,desde então depositado no Supremo Tribunal de Nova Iorque.Os primórdios:A competição começou a ganhar forma em 1848, quando a Rainha Victoria lançou um desafio ao mundo para uma regata com embarcações a vela ao largo da Ilha de Wright, Reino Unido, que aconteceria em paralelo com a Grande Exposição de Londres de 1851.Na linha de meta apresentaram-se os 16 iates de Sua Majestade e a inovadora escuna América, propriedade do New York Yacht Club (NYYC). A América bateu a concorrência por larga margem, fazendo cair um manto de vergonha sob a armada inglesa.Para a posteridade ficou a famosa pergunta da Rainha Victoria perguntando ao seu contra mestre, "vemos que o barco Yankee está em primeiro, e em segundo o Sr pode avistar?", e a não menos conhecida resposta: " Sinto muito My Lady, nesta competição não existe segundo colocado".Nas primeiras 25 edições, entre 1870 e 1983, o troféu esteve na posse dos Estados Unidos.Houve a criação inédita de um troféu para o melhor desafiante, ou o melhor perdedor, conferido a Sir Thomas Lipton, pois desafiara a taça por 5 vezes, e por 5 vezes a perdera.A hegemonia norte-americana foi quebrada em 1983 pelo "desafiante" Austrália II, liderado por John Bertrand, que derrotou a Liberty, em Newport, EUA.Em 1992, após longas disputas em tribunal, uma emenda ao" Deed of Gift", foi criada a International America's Cup Class (IAAC), uma classe de barcos mono casco, com um comprimento de 23 metros, e medidas "standard" em todos os componentes situadas acima da linha de água.Esta especificidade tem em conta uma das singularidades da competição, o enorme secretismo que rodeia as quilhas das embarcações, protegidas dos olhares alheios por rigorosas medidas de segurança.A Taça América é habitualmente disputada à maior de nove regatas, opondo o detentor do troféu (o seu último vencedor) e um "desafiante", que desde 1970 tem sido escolhido através da Louis Vuitton Cup, uma competição paralela e especifica para os "challengers".Nesta edição foi tudo diferente,barcos malucos, grana a rodo , e um evento feito com uma "melhor de 3", sendo que a terceira não precisou ser disputada pois foi ganha com um grande delta, e por antecipação pelos americanos e seu revolucionário trimarã com velas rígidas, que deram um VDO de 34 nós com um ventinho de 8.As imagens são sensacionais e falam por si só.O evento foi considerado o mais bem organizado da história da vela mundial.No início da postagem assita ao vídeo de thomas edison em 1899,com o Columbia vencendo a Copa!!

29/03/2012

O surgimento da Americas Cup-




John C. Stevens, comodoro e fundador do Iate Clube de Nova Iorque, formou uma associação para financiar a construção do América. O grupo era composto por cinco nova-iorquinos bem-sucedidos na época da “Grande Exibição”.Eles não queriam apenas disputar: desejavam, sobretudo, mostrar que os iates e capitães americanos eram tão bons quanto os ingleses. Se o propósito da celebração inglesa era demonstrar a supremacia inglesa da era vitoriana, então, era justamente neste ponto que os nova-iorquinos tentariam o cheque-mate.A construção da embarcação mais veloz representava, mais do que a vitória de iates, o desenvolvimento tecnológico da antiga colônia inglesa. O domínio dos mares pela potência naval britânica seria superado pelo projeto de George Steers. Desembolsando no AmericaAlém de permitir que o America fosse construído em seu estaleiro, William H. Brown concentrou em si todo o espírito de confiança no empreendimento. Um tanto precipitadamente, afirmou que pegaria o iate caso o barco não derrotasse ninguém na América ou no exterior.O América era muito mais um iate de corrida do que um barco. O projeto de construção estipulava que ele seria o mais rápido do mundo. Por causa disto um bom dinheiro foi despendido para a sua construção. Apesar de tudo, o America foi forjado pelo iate Maria, tão logo ficou pronto. A embarcação concorrente, do próprio Stevens, tinha uma enorme área – e parecia ter nascido para as corridas na água. Mesmo assim, era incapaz de cruzar o oceano.A verdade era que o América tinha sido derrotado por um iate experimental, o mais rápido de então, sem dúvida alguma. Mas os iates ingleses, atormentados por regras antigas e atitudes conservadoras que limitavam suas performances, não teriam nenhuma chance

fonte : site 360 graus , por Tatiana Gerasimenko
2007 Valencia, Spain
2003 Alinghi, Switzerland (challenger) - Team New Zealand, New Zealand 5–0 Auckland, New Zealand
2000 Team New Zealand, New Zealand (defender) - Luna Rossa, Italy 5–0 Auckland, New Zealand
1995 Black Magic, New Zealand (challenger) - Young America, United States 5–0 San Diego, United States
1992 America³, United States (defender) - Il Moro di Venezia, Italy 4–1 San Diego, United States
1988 Stars and Stripes '88, United States (defender) - KZ1, New Zealand 2–0 San Diego, United States
1987 Stars and Stripes '87, United States (challenger) - Kookaburra III, Australia 4–0 Fremantle, Australia
1983 Australia II, Australia (challenger) - Liberty, United States 4–3 Newport, United States
1980 Freedom, United States (defender) - Australia, Australia 4–1 Newport
1977 Courageous, United States (defender) - Australia, Australia 4–0 Newport
1974 Courageous, United States (defender) - Southern Cross, Australia 4–0 Newport
1970 Intrepid, United States (defender) - Gretel II, Australia 4–1 Newport
1967 Intrepid, United States (defender) - Dame Pattie, Australia 4–0 Newport
1964 Constellation, United States (defender) - Sovereign, England 3–1 Newport
1962 Weatherly, United States (defender) - Gretel, Australia 4–1 Newport
1958 Columbia, United States (defender) - Sceptre, England 3–1 Newport
1937 Ranger, United States (defender) - Endeavour II, England 4–0 Newport
1934 Rainbow, United States (defender) - Endeavour, England 4–2 Newport
1930 Enterprise, United States (defender) - Shamrock V, Ireland 4–0 Newport
1920 Resolute, United States (defender) - Shamrock IV, Ireland 3–2 New York City
1903 Reliance, United States (defender) - Shamrock III, Ireland 3–0 New York City
1901 Columbia, United States (defender) - Shamrock II, Ireland 3–0 New York City 
1899 Columbia, United States (defender) - Shamrock, Ireland 3–0 New York City
Todos estes do sir Thomas Lipton


1895 Defender, United States (defender) - Valkyrie III, England 3–0 New York City
1893 Vigilant, United States (defender) - Valkyrie II, England 3–0 New York City
1887 Volunteer, United States (defender) - Thistle, Scotland 2–0 New York City
1886 Mayflower, United States (defender) - Galatea, England 2–0 New York City
1885 Puritan, United States (defender) - Genesta, England 2–0 New York City
1881 Mischief, United States (defender) - Atalanta, Canada 4–1 New York City
1876 Madeleine, United States (defender) - Countess of Dufferin, Canada 2–0 New York City
1871 Columbia and Sappho, United States (defenders) - Livonia, England 4–1 (2–2–1) New York City
1870 Magic and 16 other N.Y.Y.C. yachts, United States (defender) - Cambria, England 1–0 New York City
1851 America, United States (challenger) Aurora, England (and a fleet of 13 yachts) 1–0 Cowes, Isle of Wigh

28/03/2012

Velejar, pelo site popa.com.br


Velejar - técnica, dicas, truques
O livro "Velejar - Manual prático de técnicas e equipamentos" é uma tradução de "How to sail", de Nicholas Dent (1978). Como a editora Abril não o publica mais há vários anos (edição esgotada) reproduzimos aqui algumas páginas de um raro original cedido gentilmente pelo engº Renato Juarez Meurer (O'Day 23 "Lady Jany", ICG). A obra é voltada a barcos pequenos mas há muito o que aprender nela por quem está iniciando na classe oceano.
O exemplar cedido já passou pela mão de diversos navegadores que competem na mesma raia que Renato. É notável seu espírito esportivo e altruismo, sempre interessado em ensinar e qualificar tecnicamente aqueles que competirão com ele mesmo, um papa-troféu de regatas.
Veja no índice abaixo a cópia das páginas que julgamos mais interessantes.

Como funciona um veleiro
Como funciona um veleiro (cont)
Como funciona um veleiro (cont)
As Escotas
As Escotas (cont)
Como encontrar o ângulo correto da vela
Como encontrar o ângulo correto da vela (cont)
O peso dos tripulantes
Mudança de curso
Como fazer o barco voltar a andar
Navegar contra o vento
Navegar contra o vento (cont)
Navegar contra o vento (cont)
Navegar contra o vento (cont)
Os controles secundários
Os controles secundários
Como mudar o ângulo do mastro
O trilho da escota da mestra
O balão (spinnaker)
Equipamento do balão
Como içar o balão
Como içar o balão (cont)
Como manejar o balão
Como manejar o balão (cont)
Como fazer gybing com o balão
Como arriar o balão

25/03/2012

Regata de solitários Veleiros do sul.

18ª Copa Cidade de Porto Alegre: o velejador do Clube Dos Jangadeiros Marcelo Bernd não deu chances para ninguém ontem na Regata em Solitário. O comandante do Boa Vida IV (foto) venceu com folga a tradicional prova, que teve como segundo colocado o Escapada, de Fábio Santarosa, também do Jangadeiros.

Classificação final:

1 Boa Vida IV - Marcelo Bernd (CDJ) - Força Livre
2 Escapada - Fábio Santarosa (CDJ) - Cruzeiro 30
3 Sir Wallace - Eduardo Grafulha (ICG) - Cruzeiro 30
4 Meu Garoto - Marco Py (VDS) - Cruzeiro 23
5 Tem a Ver Comigo - Werner Siegmann (CDJ) - Cruzeiro 23
6 Manatee - Roberto Bins Ely (CDJ) - Cruzeiro 35
7 Entre Pólos - Ademir de Miranda (ICG) - Força Livre
8 Vadio - Fernando Gadret (CDJ) - Cruzeiro 30
9 Confidence - Miguel Petkovicz (ICG) - Cruzeiro 23
10 Sem Destino - João Pedro Castro (ICG) - Cruzeiro 23
11 Bolt II - Delmar Meinerz (Sava) - Cruzeiro 20
12 Desafio - Reinaldo Roesch (ICG) - Cruzeiro 23
13 Princess Mell - Robson Morales (CDJ) - Cruzeiro 30


Fonte: facebook veleiros do sul.

Caiaque Baiano.


Volvo Ocean Race, sunday news. Vamos dar um bordo na volta ao mundo por que o bicho tá pegando. e os videos estão sensacionais!


Neste primeiro vídeo, a velocidade vertiginosa do Groupama chega a dar vertigens,
No segundo vídeo uma imagem adrenalinizante de uma mega onda acertando o Telefônica dos nosso "Joca" e "Horacinho Carabelli", uma imagem que vale por mil palavras e três mil jibes chineses.

Luis Fernández , Gala de la Vela de la RFEV.

Luiz Fernandes, o espanhol mago das fotos foi merecidamente premiado pela real federação de vela espanhola como o fotógrafo do ano, ficam aqui as mais sinceras reverências a este profissional obstinado pela inovação e pela perfeição em seu trabalho.


Luiz Fernandes, el español consideró que el mago de las fotos fue galardonadomerecidamente por la Federación de Vela Real Española como el fotógrafo del año, he aquí la reverencia más sincero reconocimiento a este profesional perseguido por la innovación y la perfección en su trabajo.
Luiz ¡Felicitaciones!




http://luisfernandez-lamarsalada.blogspot.com.br/ 

20/03/2012

Definida equipe brasileira que disputará Mundial da Juventude


Por Marcio "Sombra" Richer Soares.

Selecionados venceram a Copa da Juventude em Porto Alegre, no fim de semana
05/03/2012 14:42 - Atualizado em 05/03/2012 14:42
Por AHE!
RIO
Iatistas brasileiros até 19 anos representarão o país no Mundial na Irlanda Foto: Ricardo Pedebos/DivulgaçãoDefinidos os velejadores brasileiros que representarão o país no Mundial da Juventude, entre os dias 12 e 21 de julho, em Dun Laoghaire, na Irlanda. Mais de 60 iatistas até 19 anos, velejaram na Copa da Juventude, encerrada neste fim de semana, nas raias do Guaíba, em Porto Alegre (RS).

Os vencedores em cada classe garantiram lugar na equipe brasileira de vela jovem, que disputará o campeonato de maior importância da categoria no mundo. Os representantes brasileiros são: Martin Manzoli Lowy e Kim Vidal de Andrade (hobie cat 16); Ricardo Paranhos e Patrick Essle (420 masculino); Viviam de Alencastro Guimarães e Marcela Rocha Moura (420 feminino); Vladimir Estoup e Breno Alex Osthoff (29er); Yago Honório Carvalho (RS:X masculino); Wendy Stockler Soares (RX:S feminino); João Pedro de Oliveira (laser radial masculino) e Maria Cristina Boabaid (laser radial feminino).

O título por equipe ficou com o Iate Clube de Santo Amaro, de São Paulo. A competição foi promovida pela Confederação Brasileira de Vela e Motor (CBVM) e pela Federação de Vela do Estado do Rio Grande do Sul (Fevers), com a realização dos clubes Veleiros do Sul e Jangadeiros

Harry Manko, sempre com filmes sensacionais e gozadíssimos!

Um vídeo de compilações da Volvo Ocean Race, a volta ao mundo.

Os nós mais usados no mundo náutico, uma vídeo aula, aprenda para não chamar cabo de corda!