10/04/2012

Buzios sailing Week 2012. A quase virada e que virou no final, uma pequena pala do escrete Capixaba sobre o céu na terra.


A capixabada se divertiu a vera!!!






Prezados amigos Nautas e amantes da vela de plantão, a crônica da BSW ficou muito bacana , diferente e com um tempero especia, e será veiculada na  próxima edição da revista velejar ( que já está no forno!!), então vamos dar um passeio nas imagens de Don Gonzalo Arseli e ver como foi o evento, segue um resumo do macth para cumprirmos tabela, aqui vai apenas um acepipezinho do evento, pois a crônica você irão ler na íntegra na revista, a venda nas melhores bancas do país, ou via assinatura no endereço abaixo, acesse e peça logo a sua!!

www.velejar.com

Avelokera  lado a lado com o mestre dos mares.

Na primeira fila da esquerda para direita: Avelok , Sir Allan Jouliée, Bororô, Marcelo Gama, Marcelo Tadeu na segunda fila: Jovair " o caminhoneiro", Júlio Cezar Léo, Léo Oliveira, Fernando Mendonça e a pontinha da cabeça de Fabiano Commander Porto, a galera do ices baixou mesmo na área!

O evento foi sensacional, com 24 barcos magníficos( a maioria gigantes) e de última geração, tripulações do Rio Grande do Sul, Bahia, Espírito Santo, São Paulo e Rio de Janeiro. Os vencedores na ORC foram o San Chico, na RGS o Xeqmate que desbancou 10 anos de liderança do Keekee, no S40 São Torben, e na Cruzeirão o Coral de Bernardo Quintanilha. e na IRC o Saravah de Pierre Jouliée,  assim sendo só me resta publicar aqui o release de Fernanda Saudino da Cross Midia.
Phantom of the opera em reflexo por Fernando Mendonça





Recém chegado da Semana Internacional de Vela em Búzios, Renato Avelar trouxe na bagagem o troféu do primeiro lugar na classe HPE 25 com o Flying Phatom. Ele conta que a disputa estava recheada de velejadores mundiais. Campeões olímpicos como Torben Grael, Maurício Santa Cruz, Edu Penido, Roberto Luiz Marins são apenas alguns nomes que participaram da competição.
regatas finais, o fantasma voador reage e vira o jogo

Bola 7 ( 50 pés) e Saravá ( 53 pés)

Jens trimando o Ópera.

Magia V e Tembó Guaçu

Game over, esta foto foi feita depois da ultima regata.

O gigante Bruninho Martinelli safando a faina a bordo do HPE do feríssimo Lucky Secchin, comandante do Azzurro.

Bola 7


Largada de monstros, olha o nível dos barcos!


O amigo Léo de Salvador , e seu Marujos!


Saravah meu pai!!

O craque da vela carioca, Ralph Rosa.

Robertão e Torben na caçada a sombra um do outro.

Precisa falar o que, o que ??

Seu Tatá( Delta 45) se enrosca no balão.

O ex-loyal, com velas novas e nome novo : timbó guaçu, que significa:

Timbó: nome de um cipó cujo suco embriaga o Peixe.e 

Guaçu: do grande.


“A nata da vela brasileira estava lá com embarcações de última geração. Ao todo 24 barcos correram divididos nas classes ORC Internacional, Soto 40, HPE 25, RGS e Cruzeirão. Voltamos com o troféu do primeiro lugar, depois de 5 regatas, com ventos fracos, médios e fortes. Começamos o evento atrás do nosso adversário capixaba, o  Azurro de Luciano Secchin, mas conseguimos virar o placar surpreendendo a todos. Terminamos com um excelente desempenho nas duas últimas regatas em que acertamos na mosca a regulagem do barco e andamos uma barbaridade, abrindo larga vantagem sobre o adversário”, conta Avelar.
O Phantom Of The Opera, com Fabiano Porto no timão, estreou na classe ORC e obteve um o 14º lugar em meio a embarcações comandadas por gigantes como Torben e Edu Penido.

Emoção ao mar

Depois da regata do segundo dia, a equipe do Flying Phatom decidiu velejar um pouco mais usando a vela balão para sentir a adrenalina das altas velocidades. Segundo Renato Avelar, o vento estava bem forte. “Nós não contavámos que o vento iria aumentar tanto. Numa rajada fortíssima o barco "atravessou", se inclinou quase 90 graus, tocou o mastro na água e não voltou mais. Ficamos ali, lutando contra o vento e vi que a alternativa para o barco não afundar era a de me pendurar no costado, pois se a água começa a entrar com ele inclinado a situação iria piorar. Fiquei pendurado enquanto a tripulação cortava a escota do balão,  que se enrolou na catraca e não permitia sua retirada, fazendo com que o barco se inclinasse. Durante dez minutos, Fiquei pendurado literalmente no costado, a quilha fora da água, o barco a 90 graus. Por sorte e calma do grupo conseguimos nos safar, abaixar o balão e chegar em segurança no clube” .


Breve então teremos a notícia completa do evento na revista, não deixem de prestigiar o Trabalho do Tonico e do Diego, os Editores da melhor revista de vela do Brasil, faça sua assinatura já!
Bons ventos a todos!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Harry Manko, sempre com filmes sensacionais e gozadíssimos!

Um vídeo de compilações da Volvo Ocean Race, a volta ao mundo.

Os nós mais usados no mundo náutico, uma vídeo aula, aprenda para não chamar cabo de corda!