O iate conceitual CXL é tão grande e exclusivo que foi projetado pelo estaleiro UltraLuxum antevendo a possibilidade de que seu proprietário tenha uma McLaren MP4-12C e que, eventualmente, deseje leva-la consigo para um passeio pelo mar. Caso o comprador não tenha o carro, não tem problema, o iate pode ser vendido com um modelo já embarcado. O CXL de 45 metros é classificado pelo estaleiro como o maior trimarã do mundo.
Iate conceitual é capaz de carregar até um McLaren com conforto (Foto: Divulgação)
Trimarã é a classificação que se dá às embarcações organizadas em três cascos, como é o caso do CXL. O nome McLaren não é apenas uma ostentação do iate com sua garagem anexa. O projeto da embarcação prevê o uso de fibra de carbono desenvolvida pela McLaren Applied Technologies, que usa todo o conhecimento técnico das pistas de Fórmula 1 para produzir o composto.
Os cascos laterais são retráteis, o que é importante numa embarcação que se classifica como iate e que, portanto, terá de ser manobrável em marinas e espaços mais apertados. Quanto estendidos, os três cascos darão ao CXL uma largura de 22 metros (quase metade dos 45 de comprimento) e, quando recolhidos, fazem do CXL um iate de 11 metros de largura, dimensão muito mais cômoda para atracar nas marinas do mundo.
No CXL não é só o carro que viaja com conforto (Foto: Divulgação)
A opção por três cascos é uma configuração menos comum, mas garante ao barco uma estabilidade muito maior do que um iate convencional de mesmas proporções e casco único. A ideia da estabilidade aprimorada é facilitar a vida dos mais aventureiros em alto mar.
No iatismo impera a Lei Mar, o
comandante determina e as ordens são rigorosamente cumpridas. O comodoro
Peixoto decidiu que eu deveria saudar a Vossa excelência, e dizer-lhes algumas
palavras sobre a posição das atividades do Iate Clube do Espírito Santo, no
cenário da vela esportiva nacional. Embora reconhecendo as dificuldades da
tarefa que me foi designada, não me é dado discutir a ordem recebida.
Lamento por Vossas excelências
que o indicado não fosse outro que melhor pudesse abordar o assunto. Creio que
não seria exagerado dizer que o último conflito internacional projetou
mundialmente o iatismo como ponto de partida na formação da consciência naval
de um povo.
Winston Churchill, discursando
aos iatistas ingleses que tomaram parte na heróica retirada de Dunquerque
declarou que a mesma teria sido impossível sem o concurso da audácia e perícia
dos iatistas britânicos.
Mais tarde, Lord Cunnighan, em
outra oportunidade, declara o sucesso do desembarque de um grande exército de
invasão na França exprimia a vitória dos pequeninos barcos dos veleiros
ingleses.
O iatismo inglês ficou assim
ligado aos dois fatos culminantes da história naval na Inglaterra. Um rápido exame da atividade prodigiosa da
marinha mercante dos EE.UU na última guerra, multiplicando a tonelagem de suas
embarcações para manter supridas todas as frentes de batalha revela que o
assombroso aumento de sua frota só si tornou possível com a convocação dos
iatistas amadores para o serviço ativo de sua marinha.
Terminada a guerra, as nações
compreenderam que os iates clubes eram a reserva naval com que poderiam contar
para as emergências da guerra e aprenderam que o homem do mar não as improvisa.
O esporte da vela prepara o homem
para a dura vida do mar, ensina-o a conhecer os elementos e a dominá-los,
enrija-lhe os músculos, é uma lição de paciência e pertinência, é uma escola de
disciplina e cavalheirismo.
Por isto os mais adiantados
países procuram incrementar as atividades iatistas, facilitando-a a ponto de
tornarem obrigatórias nas reformas urbanísticas e previsão de docas para barcos
de esporte náutico.
Até ao ver de um governo
perspicaz e utilitarista ao extremo como o soviético o iatismo deixou de ser um
regalo de riscos burgueses – como ainda alguns o consideram – para ser um
esporte de prática obrigatória para os jovens russos.
Está desfeito o tabu.
Iatismo não é granfinismo nem
desporte requintado.
A aristocracia que o caracteriza
é a que nasce dos sentimentos e da educação e não aquele que o sangue da e o
ouro improvisa.
O capixaba é por índole, um
apaixonado por desportes do mar. Tem dado provas disso, brilhando sempre no
cenário desportivo brasileiro, nos setores do remo e da natação. Entretanto,
apesar dessas tradições náuticas o iatismo custou a surgir entre nós.
Até mesmo se levarmos em
consideração as primeiras tentativas de Cícero Sudre, Tarquínio da Silva, Raul
Sodré e Beraldo Madeira da Silva, o primeiro dos quais graças a muita habilidade
e paciência, construiu com planos publicados em escala reduzidíssimas nas
revistas alemãs, as primeiras embarcações de vela esportiva de Vitória, as
“yoles” olímpicas “ALCYON” “DUNGA” e “SIMAR” não se terá que recuar vinte anos,
para se fixar o marco inicial do iatismo em águas espírito-santenses.
A semente veleira que estes
pioneiros lançaram, somente em 1946 encontrou ambiente propício para se
desenvolver organizadamente. Surgiu, então, o Iate Clube do Espírito Santo,
sendo empossada a sua diretoria em 7 de Setembro daquele ano e eleito Comodoro
o Dr. Asdrúbal de Rezende Peixoto.
Adquirindo o local para o
levantamento da sede, pouco tempo, depois eram lançados os dois primeiros
barcos construídos com finalidade esportiva e absoluto rigor técnico: os snipes
AJAX e GUARÁ de Howard e Tarquínio da Silva.
A pequena frota desenvolveu-se em
pouco tempo. Em 1947 fundou-se flotilha 245, filiada a Associação Internacional
de Regatas da Classe Snipe.
Começa ai, verdadeiramente, a
vida ativa do Iate Clube como integrante da comunidade veleira nacional. Nesse mesmo
ano, iatistas cariocas realizaram nas águas da baía de Vitória a primeira
regata nacional interflotilhas, acontecimento este decisivo, no desenvolvimento
da veja Capixaba e que deu segura orientação as suas atividades.
Os resultados não se fizeram esperar.
Um ano após, o jovem Morris Brown com 14 anos, disputando na baía de Guanabara
contra experimentados veleiros cariocas, paulistas, gaúchos e mineiros,
conquistou para o Espírito Santo o Campeonato Brasileiro da Classe Snipe – a
mais numerosa e difundida classe de veleiros do mundo.
Estava lançado o Espírito Santo
ao cenário da vela desportiva Nacional.
Vieram após as magníficas
vitórias do campeão menino nas disputas da Taça SULACAP emblemática do
campeonato de pontos compensados entre os paisesda
península Ibérica: França, Itália e América Latina nos anos de 1948 e 1949.
Volta, pois, ao Brasil com o
feito de um capixaba, o troféu que desde 1946, permanecia em poder dos iatistas
portugueses.
Foi a consagração para incipiente
vela capixaba que hoje desfruta de largo prestigio no iatismo nacional. Outras
vitórias vieram, trazidas por Paulo von Schilgen, último vencedor da Taça
Cidade _______________.
Outros virão, ainda, porque a
mocidade do Espírito Santo atira-se com amor ao esporte de vela e as autoridades
responsáveis pelo nosso estado saberão amparar as atividades iatistas.
Entretanto, a conquista da Taça
SULACAP tem o sabor de primeiro feito e por isso ela constituirá a página mais
brilhante na história do Iatismo capixaba.
Terminando, solicito a S.
Excelência Senhor Governador, a fineza de fazer entrega da taça SULACAP.
Documentário: Reinaldo Conrad: A origem do Iatismo Vencedor
Você sabia que ao lado do judô, o iatismo é a modalidade olímpica que mais deu medalhas para o Brasil? No total foram 16, sendo seis de ouro, três de prata e sete de bronze. Em 1968, nas Olimpíadas do México, o brasileiro Reinaldo Conrad se tornou o primeiro medalhista olímpico da história do país na modalidade, quando conquistou o bronze. E em 1976, nos Jogos de Montreal, ele repetiu a dose. Paulistano, hoje com 74 anos, Conrad aprendeu a velejar na represa de Guarapiranga (SP), competiu em cinco edições dos Jogos e tem o sonho de participar das Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro.
O videodocumentário do diretor Murilo Salles, “Reinaldo Conrad: A origem do Iatismo Vencedor”, conta a sua trajetória. Confira trailer pelo link:http://youtu.be/WWailU-aY2w. O filme foi produzido pela primeira edição do projeto Memória do Esporte Olímpico Brasileiro, que este ano distribuirá mais de 2 milhões de reais para a produção de mais nove roteiros sobre a história do Brasil e seus atletas nas Olimpíadas. Os novos projetos serão selecionados por meio de concorrência pública. As inscrições estão abertas e vão até o dia 24 de setembro pelo site www.memoriadoesporte.org.br. Qualquer produtora de vídeo do Brasil cadastrada na Ancine pode participar.
Documentário: Ouro, prata, bronze e... Chumbo
Você sabia que foi pelo tiro que o Brasil ganhou suas primeiras medalhas olímpicas na história? O feito aconteceu nos dias 2 e 3 de agosto de 1920, nos Jogos Olímpicos de Antuérpia, na Bélgica. No dia 2, o Brasil ganhou duas medalhas, uma de prata, na prova de pistola livre 50 metros com o atirador Afrânio Costa, e uma de bronze, na pistola livre por equipe com Afrânio da Costa, Dario Barbosa, Fernando Soledade, Guilherme Paranaense e Sebastião Wolf.A sonhada medalha de ouro viria no dia seguinte, com o atirador Guilherme Paranaense no tiro rápido de 25 metros.
O documentário do diretor José Roberto Torero Jr, “Ouro, prata, bronze e... Chumbo”, traza trajetória da equipe que entrou para história do esporte olímpico brasileiro. Confira o trailer pelo link: http://youtu.be/q_yIlMmegPo. O filme foi produzido pela primeira edição do projeto Memória do Esporte Olímpico Brasileiro, que este ano distribuirá mais de 2 milhões de reais para a produção de mais nove roteiros sobre a história do Brasil e seus atletas nas Olimpíadas. Os novos projetos serão selecionados por meio de concorrência pública. As inscrições estão abertas e vão até o dia 24 de setembro pelo sitewww.memoriadoesporte.org.br. Qualquer produtora de vídeo do Brasil cadastrada na Ancine pode participar.
Documentário: Aida dos Santos, uma mulher de garra
Você sabia que há quase 50 anos, Aida Santos, marcou história no atletismo nacional? Sem nenhum apoio, treinador, tênis e até uniforme próprio, a carioca de 75 anos de idade entrou para a história conquistando o quarto lugar no salto em altura nos Jogos Olímpicos de Tóquio em 1964. Mesmo sem nenhuma estrutura, Aida teve o melhor desempenho de uma brasileira na história dos Jogos até as Olimpíadas de Atlanta em 1996, quando as atletas Jacqueline e Sandra conquistaram a medalha de ouro no vôlei de praia.
O documentário do diretor André Pupo, “Aida dos Santos, Uma mulher de garra”, traz a emocionante história da atleta que entrou para a história do esporte Olímpico nacional. Confira o trailer pelo link: http://youtu.be/51NBWRfh5ls . O filme foi produzido pela primeira edição do projeto Memória do Esporte Olímpico Brasileiro, que este ano distribuirá mais de 2 milhões de reais para a produção de mais nove roteiros sobre a história do Brasil e seus atletas nas Olimpíadas. Os novos projetos serão selecionados por meio de concorrência pública. As inscrições estão abertas e vão até o dia 24 de setembro pelo sitewww.memoriadoesporte.org.br. Qualquer produtora de vídeo do Brasil cadastrada na Ancine pode participar.
Documentário: De Olaria a Helsinque – A história de um Salto
Você sabia que no dia 20 de julho de 1952, José Telles da Conceição foi o primeiro representante brasileiro da história do atletismo a subir ao pódio? O feito aconteceu nos Jogos Olímpicos de Helsinque, na Finlândia. José Telles conquistou a inédita medalha de bronze no salto em altura.
O documentário do diretor André Klotezl, “De Olaria a Helsinque – A história de um Salto” traz a história do multiatleta que além de representar o Brasil no salto triplo e no salto em altura em 1952, também representou o país nos 200 metros rasos e revezamento dos 4x100 metros nas Olimpíadas de 1956 em Melbourne, na Austrália, e nos 200 metros rasos nos Jogos de 1960 em Roma, na Itália. Confira o trailer pelo link: http://youtu.be/TNywWEpT9as.
O filme foi produzido pela primeira edição do projeto Memória do Esporte Olímpico Brasileiro, que este ano distribuirá mais de 2 milhões de reais para a produção de mais nove roteiros sobre a história do Brasil e seus atletas nas Olimpíadas. Os novos projetos serão selecionados por meio de concorrência pública. As inscrições estão abertas e vão até o dia 24 de setembro pelo site www.memoriadoesporte.org.br. Qualquer produtora de vídeo do Brasil cadastrada na Ancine pode participar.
Documentário: O Salto de Adhemar
Você sabia que Adhemar Ferreira da Silva é o único atleta brasileiro que conquistou duas medalhas de ouro consecutivas em uma mesma prova em Jogos Olímpicos? Seus feitos aconteceram nos Jogos Olímpicos de 1952 em Helsinque, na Finlândia e em Melbourne, na Austrália em 1956. Adhemar conquistou seu bicampeonato no salto triplo e em 2012 foi imortalizado no Hall da Fama do atletismo.
O documentário dos diretores Rafael Terpins e Thiago Brandimarte Mendonça , “O Salto de Adhemar”, conta a história do atleta que marcou a história do esporte olímpico brasileiro. Confira o trailer pelo link: http://youtu.be/GzLZhhrHtzc
O filme foi produzido pela primeira edição do projeto Memória do Esporte Olímpico Brasileiro, que este ano distribuirá mais de 2 milhões de reais para a produção de mais nove roteiros sobre a história do Brasil e seus atletas nas Olimpíadas. Os novos projetos serão selecionados por meio de concorrência pública. As inscrições estão abertas e vão até o dia 24 de setembro pelo site www.memoriadoesporte.org.br. Qualquer produtora de vídeo do Brasil cadastrada na Ancine pode participar.
Documentário: Maria Lenk – A Essência do Espírito Olímpico
Você sabia que a ex-nadadora Maria Lenk foi a primeira mulher sul-americana a competir em Olimpíadas? O feito aconteceu nos Jogos Olímpicos de Los Angeles em 1932. Para custear a viagem, a nadadora e os outros 68 atletas da equipe brasileira venderam café no porão do navio que os levaram até Los Angeles. Maria Lenk jamais conquistou uma medalha, porém foi a responsável pela introdução do nado borboleta nos Jogos Olímpicos de Berlim, em 1936.
O documentário do diretor Iberê Carvalho, “Maria Lenk – A Essência do Espírito Olímpico”, compartilha com todos os brasileiros as histórias e recordações generosamente contadas pela nadadora. Um material único, de valor inestimável para a memória do esporte olímpico brasileiro. Confira o trailer pelo link:http://youtu.be/WzhEiY3v2iY
O filme foi produzido pela primeira edição do projeto Memória do Esporte Olímpico Brasileiro, que este ano distribuirá mais de 2 milhões de reais para a produção de mais nove roteiros sobre a história do Brasil e seus atletas nas Olimpíadas. Os novos projetos serão selecionados por meio de concorrência pública. As inscrições estão abertas e vão até o dia 24 de setembro pelo site www.memoriadoesporte.org.br. Qualquer produtora de vídeo do Brasil cadastrada na Ancine pode participar.
Documentário: A Luta continua – Um documentário em 12 Rouds
Você sabia que o responsável pela única medalha olímpica do Brasil no boxe se chama Servílio de Oliveira? O ex-boxeador conquistou o bronze nos Jogos Olímpicos do México em 1968. O documentário da diretora Renata Sette Aguilar, “A Luta continua – Um documentário em 12 Rouds”, procura desvendar o homem por trás da medalha e mostrar toda a sua emocionante saga para disputar os Jogos Olímpicos do México. Confira o trailer pelo link: http://youtu.be/79uDSDAjd_Y
O filme foi produzido pela primeira edição do projeto Memória do Esporte Olímpico Brasileiro, que este ano distribuirá mais de 2 milhões de reais para a produção de mais nove roteiros sobre a história do Brasil e seus atletas nas Olimpíadas. Os novos projetos serão selecionados por meio de concorrência pública. As inscrições estão abertas e vão até o dia 24 de setembro pelo site www.memoriadoesporte.org.br. Qualquer produtora de vídeo do Brasil cadastrada na Ancine pode participar.
Documentário: Pátria
Você sabia que o vôlei feminino só conquistou sua primeira medalha olímpica em 1996, nos Jogos de Atlanta? As responsáveis por este feito foramFernanda Venturini, Ana Moser, Márcia Fu, Hilma, Ana Flávia, Ida, Ana Paula, Virna, Leila, Fofão, Filó e Sandra. Base da equipe titular da seleção, as atletas trouxeram o bronze para o Brasil após um emocionante jogo contra a seleção russa.
O documentário do diretor Fábio Moreira, “Pátria”, conta a história dessa formidável equipe de vôlei, que conquistou o primeiro pódio olímpico da modalidadee colocou o Brasil na elite do esporte.Confira o trailer pelo link: http://youtu.be/loun-5EWRGw
O filme foi produzido pela primeira edição do projeto Memória do Esporte Olímpico Brasileiro, que este ano distribuirá mais de 2 milhões de reais para a produção de mais nove roteiros sobre a história do Brasil e seus atletas nas Olimpíadas. Os novos projetos serão selecionados por meio de concorrência pública. As inscrições estão abertas e vão até o dia 24 de setembro pelo site www.memoriadoesporte.org.br. Qualquer produtora de vídeo do Brasil cadastrada na Ancine pode participar.
Você sabia que a primeira Olimpíada na América Latina aconteceu no México em 1968? Os Jogos Olímpicos foram realizados na Cidade do México a uma altitude de 2.300 metros do nível do mar. Foi a primeira vez que o número de nações participantes passou de uma centena.Os Jogos atraíram 112 países, 5.516 atletas, sendo 781 do sexo feminino.
O longa-metragem do diretor Ugo Giorgetti, “México 1968 – Última Olimpíada Livre”, conta a história da primeira edição latino-americana das Olimpíadas, realizada no México em 1968.
O filme foi produzido pela primeira edição do projeto Memória do Esporte Olímpico Brasileiro, que este ano distribuirá mais de 2 milhões de reais para a produção de mais nove roteiros sobre a história do Brasil e seus atletas nas Olimpíadas. Os novos projetos serão selecionados por meio de concorrência pública. As inscrições estão abertas e vão até o dia 24 de setembro pelo site www.memoriadoesporte.org.br. Qualquer produtora de vídeo do Brasil cadastrada na Ancine pode participar.
Documentário: Brilho Imenso, a História de Claudio Kano
Você sabia que o tênis de mesa se tornou esporte olímpico nos Jogos de 1988, em Seul? Desde então, o Brasil nunca conquistou uma medalha, mas revelou ídolos como Claudio Kano e Hugo Hoyama. Claudio conquistou 12 medalhas em Pan-Americanos, sendo sete de ouro, e participou de duas Olimpíadas (Seul, 1988, e Barcelona, 1992). O mesa-tenista teve sua carreira interrompida em um trágico acidente um dia antes de embarcar para o Canadá, onde faria sua última etapa de preparação para as Olimpíadas de Atlanta.
O documentário: “Brilho Imenso, a História de Claudio Kano” homenageia este grande atleta, que além de referência do tênis de mesa brasileiro, reunia características de um verdadeiro ídolo. O filme produzido pela Paranoid Brasil e dirigido por Denis Kamioka reúne animações estilo mangá japonês e depoimentos emocionantes para contar a história deste grande brasileiro. “Ele queria vencer pelo Brasil, isso é a coisa mais admirável que existe pra mim. Você defender seu país, ser um soldado do Brasil”, declarou seu amigo, o ex-jogador de basquete Oscar Schmidt, no documentário.
Confira o trailer do documentário: http://youtu.be/7hFdG5Nxg_Y ,O filme foi produzido pela primeira edição do projeto Memória do Esporte Olímpico Brasileiro, que este ano distribuirá mais de 2 milhões de reais para a produção de mais nove roteiros sobre a história do Brasil e seus atletas nas Olimpíadas. Os novos projetos serão selecionados por meio de concorrência pública. As inscrições estão abertas e vão até o dia 24 de setembro pelo site www.memoriadoesporte.org.br. Qualquer produtora de vídeo do Brasil cadastrada na Ancine pode participar.
Paul Bent Elvstron, nascido em 25 fevereiro de 1928 na Dinamarca, se tornaria uma lenda do Iatismo Olímpico, e Mundial, até hoje o único velejador dono de 4 medalhas de ouro Nos jogos do pós -guerra em Londres 1948, com apenas 20 anos de idade em conquista seu primeiro ouro, na classe Firefly( depois rebatizada de Finn), façanha repetida nos jogos de 1952, 1956 e 1960 já na classe rebatizada de Finn, um barco que exige extremo vigor físico dos yachtmen.
Façanha de 4 ouros olímpicos, que fora obtida por apenas mais dois atletas em todos os jogos : Carl Lewis, e Al Oerter( salto em distância e arremesso de disco respectivamente) O Brasileiro Torben Grael, neto de dinamarqueses( não por acaso!!) é dono de 5 medalhas, 2 de ouro , 2 de bronze e 1de prata, detendo assim o título de maior medalhista olímpico do iatismo de todos os tempos, o que nos trás muito orgulho . Se não bastasse isto, a versatilidade de Torben impressiona e nos faz entender estarmos de frente a um semi-Deus, além dele ser um craque nos monotipos o é também o melhor do mundo na vela de oceano, tanto nos macth-race de um nível da Américas Cup( sendo ganhador da Louis Vuiton, comandando o Italiano Prada), quanto na volta ao mundo( terceiro, no comando da nave tupiniquim Brasil1 e primeiro lugar na última edição na batuta do Sueco Ericsson 4), o que faz do Danish-Brasuca o mais completo velejador de todos os tempos no mundo inteiro e que certamente irá ostentar este feito por muitas gerações. Isto pode ser comparado a um piloto , que é campeão de fórmula 1, de nascar, de Fórmula Indy, de Rally , de moto velocidade e de motocross, tudo ao mesmo tempo.
Torben ultrapassou o dinamarquês (três de ouro na classe finn em Helsinque-52, Melbourne/Estocolmo-56 e Roma-60 e uma na firefly em Londres-48), o soviético Mankin (uma de ouro na finn na Cidade do México-68, uma na tempest em Munique-72 e uma na star mista em Moscou-80, além de uma prata na tempest em Montreal-76), o alemão Schumann (uma de ouro na finn em Montreal-76, duas na soling em Seul e Atlanta e uma de prata na soling em Sydney) e o sueco Holm (uma de ouro na 40m2 mista em Antuérpia-20 e uma na 6m mista em Los Angeles-32, além de duas de bronze, na 8m mista em Amsterdã-28 e na 6m em Londres).
Paul Elvstrom continua sendo o velejador com maior número de medalhas de ouro, quatro ao todo.
Todavia contudo mas porém , voltemos a "vaca fria":
-Além do mérito do lugar mais alto do olimpo, fruto de 7 a 8 horas de treino por dia, o legendário dinamarquês participou ao todo de 9 edições dos jogos, sendo uma delas como reserva( o único a fazê-lo na história, pois com participação em 8 jogos temos dois velejador e um esgrimista: Hubert Raudaschl (Vela), Durward Knowles (Vela) e Ivan ADERNO (Esgrima).
Elvstrom velejou em 68 no México( quarto lugar na Star), nos jogos do setembro negro em Munich em 72 na classe Tempest( edição que fora marcada pelo sequestro e assassinato de parte da delegação Israelense), em Los Angeles 84( onde obteve um honroso e brilhante 4º) e Seoul em 88, já com 60 anos de idade. Nestes dois ultimos jogos Paul velejou de Tornado, com sua filha mais nova , inaugurando a tripulação formada por pai e filho(a), jamais vista antes em jogos olímpicos, em nenhum esporte coletivo.
Em 8 classes diferentes, sagrou-se campeão mundial por 15 vezes, obteve o topo do pódio em campeonatos Eropeus, e além de sua carreira como atleta, Elvstrom revolucionou o esporte com suas idéias geniais, como por exemplo algumas de suas invenções:
O bayler
O colete salva vidas flexível
Botas com solado anti-derrapante
O burro com redução, este mereçe destaque especial:- o velejador não noticiara sua invenção, e após as regatas, ele dava um totó com o pé na peça para que seus adversários não a vissem.
O sistema auto cambante
O sistema de "gates" na bóia de sota
O banco de escora, para treinar em seco na garagem de casa, por horas e horas a fio, que permitiu que ele fosse o primeiro velejador a escorar com a bunda no costado, e joelho na borda.
Introduziu o treinamento de caminhadas para melhor condicionamento físico.
Além da fábrica das famosas velas de alta performaçe com seu nome , com produção iniciada em 1954 dentro de sua casa, (na qual mora até hoje , nas proximidades da capital Danish) e de seus livros de regras com barquinhos de plástico,( que durante várias décadas foi, e ainda é até hoje a bíblia dos velejadores) , livvro didático o qual eu tive a oportunidade de tomar minhas primeiras aulas teóricas de regras , táticas e macetes, ministradas Mr. Morris Brown( o maior velejador que o ICES já teve, e o mais novo campeão brasileiro de Snipe de todos os tempos, com apenas 14 anos) , nos finais de tarde, sentdos na mesa de madeira decorada com um escafandro de bronze, em sua rústica, arborizada e exótica casa na Praia do Canto, no ano de 1981, as vesperas de participar do meu primeiro brasileiro de Optimist em João Pessoa( jan/1982).
Admiro por demais estes gigantes, como Paul , Morris e Torben, yachtmen como Lars , Scheidt, Brudder, Carabelli, Zarif, Gastão Brun, Ivan Pimentel, Bruno Fontes e a Odile Ginaid, todos gente de muita fibra que é o exemplo para o esporte e para uma geração de esportistas, isto é preciso, pois o esporte se faz popular com ídolos, reverencie-mo-los pois nossos ídolos!!, três vivas a eles! assim como foram reverenciados em seu tempo Sir Thomas Lipton e Joshua Slocum, Knox Jonhston, Alain Colas, Peter Blake e muitos outros
No link abaixo, vc poderá ver uma sensacional e surpreendente filmagem de Paul Elvstrom em ação com seu belíssimo barco todo envernizado, em 56 durante os jogos olímpicos, a cores e em alta qualidade.
Prezados amigos , nautas e amantes da vela de plantão, o Scheaffer 31 Phantom Of The Opera partiu na noite passada do Iate Clube do Espírito Santo, rumo a salvador, onde irá participar da tradicional regata Aratu Maragogipe, e em seguida para sobe para recife para integrar a flotilha da sensacional Refeno.
As regatas ocorrem respectivamente nos dias 25 de agosto e 13 de outubro, e até lá nossa nave fica fora de casa.
Nosso amigo capitão Jens Ulfeldt, mais uma vez é o responsável pelas viagens , e desta feita acompanhado do pração Carlinhos Paraíso, gente da melhor qualidade.
Previsão de chegada quarta feira, e até lá ficamos na expectativa de estarem fazendo uma boa viagem, o que parece ser o cenário, dadas as condições de mar e vento.
Será a nossa estréia no NE , e esperamos assim aprender um pouco mais e aproveitar ao máximo a participação das duas mais festivas e coloridas regatas do calendário!
Bons ventos e um beijo e um queijo para todos!
Prezados amigos, nautas e amantes da vela de plantão, a chegada da segunda regata de hoje nos jogos de londres foi uma loucura total! Veja a diferença, apenas um suspiro ou um infarto"
Scheidt e Prada com 4º e 1º seguem na liderança, amanhã tem mais!!
Papelão do Souza Ramos na semana de vela de ilhabela, atitude indigna de um velejador, o autor desta barbaridade deveria ler o texto do Iate Clube Espírito Santo datado de 1949.
Polêmica da S40 na RISW. Táticos dos barcos envolvidos falamsobre a regata Qui, 19 de Julho de 2012 16:37
A 39º Rolex Ilhabela Sailing Week terminou no fim de semana, mas o resultado na classe S40 ainda está dando o que falar. A vitória do Pajero/Gol no campeonato levantou muita polêmica devido aos fatos ocorridos na última regata do campeonato, realizada no sábado, 14 de julho.
Ao dar a largada o Pajero saiu escapado e não retornou para a linha, apesar da sinalização visual da Comissão de Regatas e dos chamados pelo rádio VHF. O barco, que tinha como tático André Fonseca, o Bochecha, continuou no percurso de contravento e mesmo fora da regata foi para cima do Crioula, e todo tempo atrapalhou o seu adversário. A prova terminou com o Carioca em primeiro lugar, o Crioula em quarto e o Pajero desclassificado por OCS. Mas pela pontuação acumulada o título foi do Pajero.
Levada a questão ao júri internacional, o representante do Pajero alegou que não ouviu pelo rádio o chamado da Comissão de Regatas e que apenas marcaram o adversário na raia. Por falta de provas o júri considerou que o Pajero não infringiu as regras de má conduta ou antidesportiva. O título ficou com o Pajero, por dois pontos de diferença, sobre o Crioula, vice-colocado.
Samuel Albrecht, tático do Crioula comentou o incidente, lamentando a atitude da equipe adversária em relação a sua tripulação, que realiza um trabalho sério e comprometido na classe Soto 40, acompanhando a sua evolução:
"Fomos para o último dia de regatas com 11 pontos perdidos e o Pajero com 9. Tínhamos uma missão muito difícil pois eles (Pajero) possuíam um descarte que era um (3) e nós um (5). Sabíamos que eles tentariam prejudicar ao máximo nossa regata.
Existia a programação para duas regatas no dia, mas como o tempo estava justo, talvez houvesse uma só. No caso de uma, o único resultado que nos daria o título, seria a vitória, sendo que eles deveriam apenas chegar na terceira colocação. Tínhamos que vencer a oitava regata, e acabamos conseguindo. Porém, o Pajero, que chegou a andar em quinto lugar, terminou a regata em segundo lugar, com uma ótima recuperação.
Mais uma vez, seguíamos em desvantagem (porém menor que antes) para a última regata. Poderíamos vencer o campeonato com um primeiro e um segundo lugar, sendo que eles chegassem atrás. Com qualquer outro resultado, o Pajero ganharia o campeonato.
Mais uma vez sabíamos que tentariam nos surpreender na largada e nos atrasar ao máximo. Houve uma disputa quase igual à primeira regata, como no match race. Quando saímos dos giros e nos posicionamos para largar, o Pajero virou na nossa proa faltando uns 30 segundos para largada. Foi quando estivemos muito perto pela popa e por sotavento e fomos levando-os para que saíssem escapados.
Ao sinal de largada, a comissão de regatas subiu a bandeira com a chamada individual e comunicou repetidamente o veleiro escapado. Imediatamente, viramos para o lado direito da raia, quando vimos que o Pajero virou também. Neste momento, ignoraram o fato de não estarem na regata e começaram a soltar o barco em cima da gente, nos atrasando o máximo possível. Neste momento, voltei a chamar a Comissão pelo Rádio e pedi para que repetisse a informação de qual barco teria escapado. Daí em diante foram diversas cambadas, onde tentamos de alguma maneira ou outra sair da marcação, o que não foi possível até o fim da regata, quando já havíamos perdido contato com os demais competidores.
Como velejador, sou a favor do match race e da marcação, mas quando os dois barcos estão em regata. Quando um dos barcos não está em regata, isso se torna má-fé, conduta antidesportiva e navegação desleal. Como velejador, me senti humilhado e agredido.
Cruzando a linha, fizemos um protesto, pela regra 2 da parte 1, sobre navegação leal e espírito esportivo. Os juízes interrogaram as partes e claramente o representante do veleiro Pajero (André Fonseca) disse que não sabia que seu barco estava escapado.
Foi questionado quanto ao uso do VHF, que foi um dos meios de comunicação usados durante todo o campeonato pela comissão de regatas e demais veleiros, mas disse que não tinha conhecimento do mesmo durante a largada mais importante do campeonato, a qual disputava o título contra outro barco. Seria coincidência?
Por falta de provas, os juízes não conseguiram comprovar que o Pajero realmente sabia que estava escapado e assim as coisas ficaram.
Realmente foi muito difícil de digerir esta história, quem estava lá viu o que aconteceu e sabe como as coisas foram feitas. Tentamos reabrir a audiência e iniciar outra sobre outra regra. Fizemos um informe sobre a regra 69 e solicitamos que o comandante do Veleiro Pajero fosse citado a comparecer pra dar sua versão. Infelizmente, isso não aconteceu.
Solicitamos e gostaríamos que a comissão de protesto tivesse ouvido mais gente, como outros competidores, velejadores e que perguntasse se alguém tinha alguma dúvida do que realmente tinha acontecido.
A equipe Crioula volta a competir em Búzios durante a Mitsubishi Sailing Cup, em compromisso assumido com a classe no ano passado".
Considerando a importância do debate, também ouvimos o velejador olímpico e tático do Pajero, André “Bochecha” Fonseca, sobre os fatos sucedidos na final da disputa:
"Em primeiro lugar, obrigado por querer escutar a nossa parte. O encerramento do campeonato gerou diferentes versões, interpretações e opiniões e, por conseqüência, muita polêmica.
Como todos sabem, houve um protesto depois da largada da última regata da Semana de Vela. O fato foi julgado ainda na água e mais tarde uma nova solicitação de protesto, em terra, foi feita. Em ambas as situações, o júri ouviu os táticos dos dois barcos que apresentaram seus fatos e argumentos. Ambos os júris eram Internacionais da ISAF, composto de cinco Juízes de diferentes países, chegando a uma decisão de desconsiderar o protesto por unanimidade.
Todos os argumentos, explicações e fatos foram apresentados pelas duas embarcações e julgados de acordo com as regras de regata. O campeonato foi excelente e mostrou o alto nível técnico da flotilha com disputas acirradas e grandes velejadas. O que era para ser dito e justificado já foi feito e julgado.
O foco agora são as próximas regatas e os campeonatos que estão por vir. Tenho certeza que as disputas seguirão intensas e acirradas, mostrado todo o potencial da vela gaúcha, brasileira e sul-americana".
Na antiguidade, o iatismo - também conhecido como Vela ou Yachting - era utilizado como meio de transporte ou apenas uma atividade de lazer. O termo Yachting foi criado na Holanda, derivado da palavra "jaght" ou "jaght schip", que significa embarcação naval leve e rápida.
Como esporte, a vela foi introduzida na Inglaterra pelo rei Charles 2º na metade do século 17, logo após seu exílio na Holanda. Entusiasmado com a modalidade, ele começou a organizar competições em 1610. Um ano mais tarde, organizou a primeira competição realizada em águas britânicas, contra seu irmão, o duque de York.
Os mais antigos clubes dedicados às regatas a vela foram também criados no Reino Unido. Em 1720, foi fundado o Cork Harbour Water Club (atual Royal Cork Yacht Club). Em 1775, foi a vez do Cumberland Fleet, depois rebatizado Royal Thames Yacht Club. Em 1875, nasceu a Yacht Racing Association, criada com o objetivo de organizar e codificar os regulamentos para a realização de regatas no âmbito do Império Britânico. Seu primeiro presidente foi o príncipe de Gales, Eduardo 7º.
As regatas internacionais começaram em 1851, depois que um grupo do New York Yacht Club construiu uma embarcação de 30 metros batizada de "América", que velejou até as Ilhas Britânicas para ganhar o troféu Coupe Hundred Guineas, disputado em um curso em volta da Ilha de Wigth, sob a organização do Royal Yacht Squadron. Este troféu, depois rebaptizado como Copa América - assim chamado não em homenagem ao primeiro vencedor, mas sim aos Estados Unidos -, é disputado de dois em dois anos e permaneceu em mãos dos norte-americanos até 1983, ano em que foi conquistado por uma embarcação australiana.
Em Olimpíadas, o desporto estava incluso no programa da primeira edição, em Atenas-1896. Porém, com as condições meteorológicas desfavoráveis da cidade grega, a vela teve sua estreia adiada. O mau tempo e o calendário apertado impediram a realização das provas naqueles Jogos. A vela só entrou no programa olímpico em Paris-1900 e tem se modificado como consequência da evolução dos próprios barcos, cada vez menores e com menos equipamentos a bordo.
Em Londres-1908, houve também provas de barcos com motores. A partir daí, o desporto entrou definitivamente para o programa olímpico. Em Paris-1924, as provas, até então exclusivamente masculinas, passaram a ter a presença de mulheres e as disputas tornaram-se mistas. As velejadoras, no entanto, participavam apenas como auxiliares.
Muito tempo depois, em Seul-1988, as mulheres ganharam uma prova exclusiva, na classe 470, com duas tripulantes. antes disso, apenas duas mulheres conseguiram ganhar medalhas: a britânica Dorothy Wright, ouro em Antuérpia-1920, e a francesa Virginia Hériot, também ouro, em Amsterdã-1928. Desde então, Estados Unidos, Grã-Bretanha, Noruega, França e Dinamarca figuram entre os maiores vencedores do desporto.
Nos Jogos de Sydney, em 2000, o desporto passou a se chamar oficialmente, em inglês, Sailing, no lugar de Yachting. Foi a primeira vez na história olímpica em que um desporto mudou de nome.
Prezados associados do Iate Clube do Espírito Santo, há algum tempo estamos desenvolvendo a ideia de criarmos uma chapa para concorrer às eleições da comodoria do clube. Motivados exclusivamente pelo amor e dedicação ao trabalho voluntário ao clube, que é para nós extensão de nossos lares, local de convívio salutar e ambiente fraterno para nossas famílias, e o que nos levou a trazer aos senhores não somente a nossa proposta, mas principalmente o nosso propósito de concorrer ao trabalho voluntário para comodoria. Para termos uma gestão democrática, é necessário ouvir as pessoas que compõem os diversos setores do clube, e saber quais são suas necessidades, e isso foi feito ao compormos um conselho com representantes de todos os setores que formam a família iatista, assim sendo traçamos um planejamento estratégico e um plano de ação com uma proposta de gestão partindo do seguinte princípio: todos os associados e os seus familiares devem se beneficiar do clube e o terem como extensão de seus lares, sem privilegiar quaisquer dos setores que compõe nossa associação. Afinal, é para isto que as pessoas se associaram. A nossa proposta não é privilegiar obras de grande porte como a construção das garagens verticais (muito embora as reavaliaremos com senso crítico) ou promover somente a vela ou a pesca (que andam com quórum pequeno), tampouco mudanças radicais dentro de nossa estrutura, mas muito acima disto. Uma adequação do clube para servir aos seus propósitos de fato, sem sacrificar uma área em detrimento de outra, em termos físicos e financeiros. O clube, depois de sua casa, deverá ser o principal local de convívio dos associados e seus familiares, pois de nada adianta incentivarmos a vela, a motonáutica, a pesca, as festas, as obras, se a sua família não tem o que fazer no clube, ou não sente prazer em frequentar o mesmo.Temos consciência que não é possível fazer um plano mirabolante em apenas dois anos, com uma agenda de um mega clube, reconstrução total e etc. Como falamos, estamos longe deste propósito e afirmamos até que iremos navegar para o lado oposto. Para atingir nosso objetivo, vamos promover uma série de pequenas ações em prol de um grande resultado, pois somente assim se constrói uma plataforma que atenda a todos. A partir de vários debates com os conselheiros de nossa chapa, fizemos uma agenda em prol de melhorias clube com foco absoluto em: estruturar e elaborar atividades para atender as crianças, adolescentes e as pessoas da terceira idade, tal como para as esposas, parentes e convidados dos esportistas e iatistas. Para exemplificar : não temos uma sede social de fato, não temos uma sala de troféus, não temos uma biblioteca/sala de leitura, não temos uma área de computadores para jovens, não temos tampouco uma sala de TV, um salão social ou uma sala de estar para nossos familiares, não temos uma enfermaria, não temos um fraldário, uma loja de conveniência, não temos uma cantina com lanches e sucos, não temos uma boa área para fazermos um churrasco, etc... Assim sendo, é realmente difícil termos a presença de nossas famílias em nosso clube, pois não temos agenda para elas. Nesta linha, todo associado poderá nos ajudar por meio da ouvidoria que será implementada em nossa comodoria, elencando e enviando suas sugestões, e, a partir daí, promoveremos pequenas e graduais mudanças que irão de fato fazer uma enorme diferença em nossas vidas, ampliando o convívio fraterno de nossas casas para o seio de nosso querido Iate Clube do Espírito Santo (Ices). Iremos trabalhar com foco no melhor aproveitamento de áreas com baixo fluxo de associados, a exemplo do salão de jogos, da bocha, da quadra de squash, da quadra de esportes e das garagens náuticas, somente para ilustrar alguns pontos que já identificamos como pouco, ou até mesmo não utilizados. Nas garagens náuticas, o cenário é de inúmeras embarcações literalmente “estacionadas”, algumas há anos sem navegar, precisamos discutir isso e encontrar uma solução em prol do desenvolvimento da náutica, como faremos em todos os segmentos, para tanto criaremos comissões de trabalho em cada setor. A comunicação se dará em todos os níveis e de forma horizontal, informando ao associado sobre o andamento de todas as ações da comodoria, como, por exemplo, o plano de trabalho, a situação do píer, dentre outros. Além de tudo isso exposto acima, os prestadores de serviços náuticos têm se escasseando, por isso, precisamos readequar o TAC com urgência, e termos a agenda de emissão ZERO de carbono, caso contrário, não teremos como fazer a manutenção de nossos barcos e consequentemente pararemos de navegar. Temos ainda que nos organizarmos para contar com apoio do poder público, para retirada dos veículos/reboques e caminhões que fazem do estacionamento da Praça dos Namorados um depósito de sucatas, tal como cobrarmos efetivamente uma ação no sentido de termos mais segurança no entorno do clube, que hoje já tem um foco expressivo de usuários de crack na praça. Enfim, como diria o dito popular, uma andorinha só não faz verão, um clube não se faz sem a presença de seus associados e seus familiares. A nossa chapa vem para somar e fazer um clube voltado para o convívio salutar. Esperamos você no dia 2 de agosto, das 9h às 18 horas, para nos dar a legitimidade democrática da renovação do Iate Clube através de seu voto.
COMODORO – ROGÉRIO ZAMPERLINI VICE COMODORO – ELCIO CREMONINI CONTRA COMODORO – RENATO SIMÕES PIMENTEL AVELAR CONSELHO ADRUALDO MONTE ALTO FILHO ALVERTI BUTERI ANDRE FARIA MADEIRA ARNALDO SOARES PAGANI JUNIOR ANIBAL JOAO FARIA DE ABREU CARLOS FERNANDO M. LINDENBERG NETO (CAFÉ) CARLOS PIMENTEL MOSCHEN DAVID TEIXEIRA JUNIOR FABIO BRAGA CHIABAI FABIO SODRE FALCÃO DE ALMEIDA JARBAS BALARINI JORGE LUIZ DA SILVA JOSE EDUARDO GRANDI RIBEIRO FILHO MARCELO TADEU DE FARIAS PEREIRA MARIO KEPPEN AGUIRRE MOISES FIGUEIREDO DE ASSUNÇÃO PERICLES MARTINI QUINTAS RAFAEL BRAGA VIEIRA SYLVIO ANTONIO RENOLDI DE OLIVEIRA TARCISIO AFONSO CRIVILIN