16/04/2008

Veleiro Light Crest, "German Frers" 1958, hermano do Typhoon navegando em Buenos Aires. Por Luciano Sechin (Lucky).

Por Luciano Sechin,( mais conhecido como Lucky o impiedoso), direto da embaixada Capixaba no Rio de Janeiro na Rua Lauro Muller Urca.

Pau pereira como diria Macintyre, olha o taara no encalço do Namastê

Mensagem do Mac: - Avelar essa é pra você lembrar que já timoneou o Tara'a em regatas.No detalhe em pé sou eu e você de boné no timão.È pau pereira!!!Abraços,MAC

12/04/2008

O Typhoon é igulazinho a este barco, breve estará no Clube!


Adernando uma barbaridade!
O projeto é do German Frers pai, o modelo é conhecido como light crest ou midget ocean, foram os primeiros barcos de pequeno porte a realizarem grandes travessias .
O Typhoon, que está em restauração devera estar em breve no ICES, é simplesmente uma jóia espetacular.
Foi construído no estaleiro do Varetta sob encomenda do Mr. Brown( Joseph William Brown), avô do Billy, que introduziu a vela no IATE.
O barco foi para água em 1958 e até hoje impressiona pelo "shape".
Tive a oportunidade de velejá-lo e é como se estiversse dirigindo um rols royce, não bate , não caturra, e anda rápido como uma flexa.

11/04/2008

Barcos pequenos , homens gigantes pela coragem.











Classico de verdade é isso, puro desing, o que é belo não tem época.


sexta feira, amanhã pegar o carro e ir para o clube e depois dar aquela navegada.
Com muito estilo.

100 pés sueco, sonho distante para a gente que não tem cascalho


Veja que vídeo impressionante no link


Falcon Maltese, Chose de loque!!! olha o tamanho do cara na amurada de BB.


Enquanto isso eu me viro com o que tenho!


Para aumentar a sua vontade de velejar!!!
















09/04/2008

Fotos do "Sir" Morris Brown , anos 50 e 60.

Prezado, pela sequencia ao alto/esquerda: Morris deitado na Genoa do TYPHONN curtindo um popa. Ao alto/direita : A tripulacao daquele dia: Morris, Bento e Osmar Ramos Meio/esquerda: Morris e proeiro velejando em Vitoria (o proeiro, pode ser Bebeto Ruschi ou Joao Luiz Carneiro) Meio/Direita: Morris, Luis Lagosta (outra lenda capixaba) e Bento Baixo/Esquerda; Morris e seu dobermann, Dick Baixo/Direita: Morris e sua Norton 500cc, monocilindrica, ganha quando passou no vestibular de engenharia (Mackenzie-SP). Moto esta identica a usada por Che na sua volta pela America do Sul.
Por William Morris Brown, (Billy).

Navio a vela existe mesmo!! www.skysails.com


... "porque fiquei a saber da existência do Beluga SkySails, um navio gigantesco que além de ser movido pelo habitual diesel dos navios, ainda tem uma vela! Nem mais! Mas este regresso ao passado não é propriamente o que se possa pensar já que a vela é usada como um papagaio das crianças. As fotografias explicam-no bem."




Aqui, o site TreeHuger explica que o cargeiro Beluga SkySails fez a sua viagem inaugural que correu muito bem.
Agora o sistema vai passar a aser usado por mais dois navios e a vela vai passar a ter o dobro do tamanho: 320 metros quadrados.
Segundo a empresa, assim será possível poupar cerca de 40% de combustível em cada viagem. Cerca de $2.000 por dia.
www.youtube.com/watch?v=2umdKznDkfA ( acesse e veja os vídeos)









A história da Jolly Roger, a bandeira dos Piratas.


Cada pirata tinha sua Jolly Roger, era como uma assinatura, uma logomarca do comandante e do navio.

Somente pelo fato de hastearem a bandeira antes de atacar , fazia com que a tripulação se rendesse imediatamente.
Mas , como bons corsários, eles tinham bandeiras de todas as nacionalidades possíveis a bordo, que hasteavam quando viam um navio daquela patria, somente quando a aproximação ser tornava segura e veloz, eles subiam as Lolly rogers.

O que fez com que todos temessem tanto os piratas?
- As histórias envoltas de sangue e atos cruéis ?!
- Sim ! Mas também e principalmete pela impossibilidade de fuga . A habilidade dos pirata era impressionante.
Perseguiam e alcançavam qualquer navio, de qualquer porte , durante dias ás vezes até semanas , dominavam as melhores técnicas e táticas de velejo, tinham grande conhecimento meteorológico, os melhores e mais completos mapas, os barcos eram roubados e completemente "tunados", onde tudo aquilo que fosse desnecessário era arrancado para desenvolver mais velocidade, e os canhões e armas!!, ah, aí era o ponto que eles mais tinham capricho na manutenção e uso, todos os canhões eram diferentes um do outro, pois eram roubados de barcos de diversas nacionalidades, cada qual com um calibre diferente, padrões diferentes.
Eles desenvolviam balístca própria com estranhas balas , como por exemplo: cortadas ao meio e imendadas as metades com um tubo de ferro, balas incendiárias, com ganhchinhos para rasgarem as velas, balas com correntes para derrubarem mastros , o mais interessante que eles tinham todo este capricho para as armas pois eram muito ruins no embate corpo a corpo, e muita coragem de sobra e levavam seus barcos a limites extremos, independente das condições inimagináveis de navegação como numa storm força 7 ou 8 nos "cuarenta bramadores"

Os piratas foram os melhores velejadores de seu tempo, talvez de todos os tempos, não há a menor dúvida disto.

08/04/2008

Para quem acha que velejar offshore pelo mundo é impossível, vai aí a dica: www.ondeck.co.uk .


É só acessar o site da ondeck e começar o palnejamento de sua regata na "gringa", o custo é bem razoável e a experiência é "master card", não tem preço!

07/04/2008

Mensagem do além, regata dos pescadores

Geraldo Carneiro?????????? Esses seus amigos da Gazeta, hein???? Dá um puxão de orelha neles!!!
Mentira vale prêmio na terceira edição da Regata dos Pescadores, que teve largada neste sábado(5) ao meio-dia, na baía de Vitória, e tem apoio do jornal A GAZETA. O pescador que contar a melhor história após a prova será homenageado pelos organizadores.E antes mesmo de zarparem, os pescadores Geraldo Carneiro e Gutinho Machado já iniciaram uma "briga" interna no convés do veleiro Sir Wallace para ver quem vai ficar com esse "troféu".Bem humorada, a dupla promete se esforçar ao máximo para triunfar após cruzarem a linha de chegada. "História de mar são histórias que pouca gente acredita. Temos que contar do jeito certo e para as pessoas certas", diverte-se Geraldo, que não abre mão da conquista.Gutinho até fez questão de antecipar uma de suas pérolas. "Há dois anos eu estava navegando a 10 milhas da costa capixaba. De repente, olhei para o lado e vi o raro tubarão-baleia, que tinha uns 12 metros. O azar é que eu estava sem máquina fotográfica na hora e por isso não pude registrar nada".

força 8. Orange.


será que é verdade??


Roupas de qualidade , teste drive.


Pô bicho é lei mundial , barco a vela tem direito de passagem , água!! água!!!




direto do túnel do tempo, foto de 1983


Paulinho Tommasi no "Ferramenta 2", dá pra ver a proa do "Marimba", e o "Capixa" era o meu barco.

Jota Jota casi sifu, olha o tamanho do mar.


Neste dia teve regata, a tripulação do Sir Wallace arregou de fato, mas também saca só o tamanho das morras.
Jota caiu do barco e "casi casi" baila.

Homenagem a Morris, enviado por Alemão Pippi.

cape town - primavera 2007




A bordo do Morgenster, um dos dias mais felizes de minha vida.
Cape é indescritível, fizemos um velejo animal até robben island.
breve colocarei os vídeos no blog


06/04/2008

Para navegar aqui, só precisa mexer na rodinha do mouse.

Revista da Vela Oceânica Capixaba.


Prezados Nautas,

Estou colocando no ar um blog de variedades náuticas, uma espécie de revista digital , onde podermos conhecer curiosidades e ficar por dentro das atualidades da vela, tal como publicaremos as fotos das regatas, e passeios que faremos ao longo do ano.
Tem um link com youtube maneiro de filmes radicais, postagens antigas logo abaixo .
Aos poucos vou incrementando a parada, afinal ,não é mole para um coroa de quase quarentinha mexer nesta caixa mágica cheia de fios e um teclado.

Viva a web 2.o!!, é uma coisa fantástica isto, para sacarem o conceito acessem http://www.semsite.net/ e veja como os caras top usam a força da ferramenta.

Aqueles que estiverem a fim de contribuir, mande as sugestões , fotos, textos etc. que mandamos brasa na divulgação.

Bem vindos.

Renato Avelar

Obs:Na foto , quem sabe teremos um futuro velejador, quem sabe?!

não vai ser por falta de incentivo!

musicas da vela, para Mário Aguirre treinar em casa.


Sir Wallace song.


(a letra é minha mas a caligrafia é de Jimmy Hendrix:)

começa com lá menor , sol e fá maior,

tum-tum, tumtumtum!!


If you want to win this race

at first time use fair play

train a lot with your crew

clean the hull and trim the sails


(dó maior , sol e fa- sobe um pouco a voz)

sir wallace is my boat

he is my father and my soul


If you want to be a sailor

really need love to sail

up wind , tack an jibe

so you will win this race


e por aí vai.


Tem outra música que compus num dia de storm, dia 4 ou 6 de janeiro de 2004 se não me engano.

neste dia morreu de um trágico acidente no mar ,o prático Nelson Cavalcanti, que era cliente e pai de um antigo amigo, Nelsinho, assim sendo coloquei o nome dele na música , em forma de homenagem.

começa com ré menor , la menor- a cada frase musical subimos o tom ,

na segunda frase entra mi com sétima e dó

depois mi maior e fa

assim vai indo até no refrão, que dou uma subida na quinta casa, e faço um escala descendente de

re menor, sol sustenido menor, e vou descendo nas mesmas posiçoes nas casas anteriores até chegar no ré menor na primeira casa.


vamos lá:

Dez mil milhas pelo mar, uma homenagem ao prático Cavalcante.


navegando noite e dia-(re menor e lá menor e vai indo na ordem)

10000 milhas pelo mar

iça a vela olha o rumo

proa aponta para o mar


refrão

capitão não tenha medo

de mau tempo ou tempestade

não existe vento contra

pra quem sabe navegar, á´´aaaarrr.


vai marujo vence o medo

respeitando sempre o mar

retornando sempre ao porto

sem parar de navegar!!

refrão


navegando noite e dia

Sem comentários.


Agradáveis momentos da volta da taputera.





Gato Xadrez, Galau, Pokeka, Bororô , Caio, Pit e Jota jota.

thomas lipton deve estar sacudindo no caixão.


Paul Cayard acabou entrando na dança .
A montagem ficou 10!!!

O surgimento da Americas Cup-


John C. Stevens, comodoro e fundador do Iate Clube de Nova Iorque, formou uma associação para financiar a construção do América. O grupo era composto por cinco nova-iorquinos bem-sucedidos na época da “Grande Exibição”.Eles não queriam apenas disputar: desejavam, sobretudo, mostrar que os iates e capitães americanos eram tão bons quanto os ingleses. Se o propósito da celebração inglesa era demonstrar a supremacia inglesa da era vitoriana, então, era justamente neste ponto que os nova-iorquinos tentariam o cheque-mate.A construção da embarcação mais veloz representava, mais do que a vitória de iates, o desenvolvimento tecnológico da antiga colônia inglesa. O domínio dos mares pela potência naval britânica seria superado pelo projeto de George Steers. Desembolsando no AmericaAlém de permitir que o America fosse construído em seu estaleiro, William H. Brown concentrou em si todo o espírito de confiança no empreendimento. Um tanto precipitadamente, afirmou que pegaria o iate caso o barco não derrotasse ninguém na América ou no exterior.O América era muito mais um iate de corrida do que um barco. O projeto de construção estipulava que ele seria o mais rápido do mundo. Por causa disto um bom dinheiro foi despendido para a sua construção. Apesar de tudo, o America foi forjado pelo iate Maria, tão logo ficou pronto. A embarcação concorrente, do próprio Stevens, tinha uma enorme área – e parecia ter nascido para as corridas na água. Mesmo assim, era incapaz de cruzar o oceano.A verdade era que o América tinha sido derrotado por um iate experimental, o mais rápido de então, sem dúvida alguma. Mas os iates ingleses, atormentados por regras antigas e atitudes conservadoras que limitavam suas performances, não teriam nenhuma chance

fonte : site 360 graus , por Tatiana Gerasimenko
2007 Valencia, Spain
2003 Alinghi, Switzerland (challenger) - Team New Zealand, New Zealand 5–0 Auckland, New Zealand
2000 Team New Zealand, New Zealand (defender) - Luna Rossa, Italy 5–0 Auckland, New Zealand
1995 Black Magic, New Zealand (challenger) - Young America, United States 5–0 San Diego, United States
1992 America³, United States (defender) - Il Moro di Venezia, Italy 4–1 San Diego, United States
1988 Stars and Stripes '88, United States (defender) - KZ1, New Zealand 2–0 San Diego, United States
1987 Stars and Stripes '87, United States (challenger) - Kookaburra III, Australia 4–0 Fremantle, Australia
1983 Australia II, Australia (challenger) - Liberty, United States 4–3 Newport, United States
1980 Freedom, United States (defender) - Australia, Australia 4–1 Newport
1977 Courageous, United States (defender) - Australia, Australia 4–0 Newport
1974 Courageous, United States (defender) - Southern Cross, Australia 4–0 Newport
1970 Intrepid, United States (defender) - Gretel II, Australia 4–1 Newport
1967 Intrepid, United States (defender) - Dame Pattie, Australia 4–0 Newport
1964 Constellation, United States (defender) - Sovereign, England 3–1 Newport
1962 Weatherly, United States (defender) - Gretel, Australia 4–1 Newport
1958 Columbia, United States (defender) - Sceptre, England 3–1 Newport
1937 Ranger, United States (defender) - Endeavour II, England 4–0 Newport
1934 Rainbow, United States (defender) - Endeavour, England 4–2 Newport
1930 Enterprise, United States (defender) - Shamrock V, Ireland 4–0 Newport
1920 Resolute, United States (defender) - Shamrock IV, Ireland 3–2 New York City
1903 Reliance, United States (defender) - Shamrock III, Ireland 3–0 New York City
1901 Columbia, United States (defender) - Shamrock II, Ireland 3–0 New York City
1899 Columbia, United States (defender) - Shamrock, Ireland 3–0 New York City
1895 Defender, United States (defender) - Valkyrie III, England 3–0 New York City
1893 Vigilant, United States (defender) - Valkyrie II, England 3–0 New York City
1887 Volunteer, United States (defender) - Thistle, Scotland 2–0 New York City
1886 Mayflower, United States (defender) - Galatea, England 2–0 New York City
1885 Puritan, United States (defender) - Genesta, England 2–0 New York City
1881 Mischief, United States (defender) - Atalanta, Canada 4–1 New York City
1876 Madeleine, United States (defender) - Countess of Dufferin, Canada 2–0 New York City
1871 Columbia and Sappho, United States (defenders) - Livonia, England 4–1 (2–2–1) New York City
1870 Magic and 16 other N.Y.Y.C. yachts, United States (defender) - Cambria, England 1–0 New York City
1851 America, United States (challenger) Aurora, England (and a fleet of 13 yachts) 1–0 Cowes, Isle of Wigh

Tempos em que se velejava de terno branco!


The British Royal Family has a long tradition of sailing for sport, and strong ties with the yacht racing world. The royal sailing yacht Britannia, built for the future King Edward VII in 1893, won over two hundred first prizes (although never in the Olympics) between 1893 and 1934. On King Edward's death 1910 she was inherited by King George V, who is shown at the helm in these photographs of c.1925. At the King's wish, Britannia was scuttled after his death in 1936

Sirius III, de gala!


regata da taputera


Não é o fino do fino, é FINOT MESMO!!


Um evento náutico de porte, amsterdam sail 2005.


Este evento ocorre de 5 em 5 anos e reune todos os tipos de barco, são milhares e milhares, o próximo é em 2010. Vamos prestigiar?

na forto de 2005 o Wind Rose, estava atracado ao lado da besta fera abn 1.

Harry Manko, sempre com filmes sensacionais e gozadíssimos!

Um vídeo de compilações da Volvo Ocean Race, a volta ao mundo.

Os nós mais usados no mundo náutico, uma vídeo aula, aprenda para não chamar cabo de corda!