24/04/2016

1961 Star Class Sailboat World Championships - San Diego, U S A - a prim...

DRUM: An Extraordinary Adventure - Whitbread 1985 (Full Documentary)



The most famous Maxi class racing yacht of her generation, was the vision of pop star Simon Le Bon of Duran Duran, who fulfilled a dream when he took up the challenge of sailing the 1985 Whitbread Round The World Race. 

Round the World with Ridgway: Whitbread Round the World Race 1977-78

Volta ao mundo 1973, remasterizado

20/04/2016

Documentário sobre a vitória do Sayula na Withbread.

In 1973, against veteran superstars of sailing, an inexperienced Mexican captain raced in a 9 month deadly round-the-world regatta in an attempt to come home a champion. In his fifties and with a crew that included his wife, son, family and friends, this ‘weekend sailor’ faced racial discrimination as well as life-threatening conditions to bring his dream of competing, and winning, a reality. Post Screening Q&A with the director and crew member of the story, Keith Lorence.
Director Bernardo Arsuaga Screenwriter Bernardo Arsuaga, Erik Virtanen, Christopher Malanchen Short Synopsis In 1973, against veteran superstars of sailing, an inexperienced Mexican captain raced in a 9 month deadly round-the-world regatta in an attempt to come home a champion.

Shackleton & Paul Larsen, duas lendas separadas por um século, agora unidos pela expedição Shackleton Epic .


Neste primeiro vídeo um resumito da expedição deste gigante, que até hoje é um exemplo de liderança alcançada por poucos.

A maior lição de resiliência e liderança da história moderna, Ernest Shackleton & Endurance, 100 anos depois...
Paul Larsen, recordista mundial de vela com seu Sail Rocket , resolveu aprontar uma loucura com seus amigos, reproduzindo na íntegra a expedição  do Shackleton em seu bote James Caird em 1916, inclusive utilizando somente e integralmente a tecnologia, roupas, comidas  e equipamentos usados há 100 anos atrás.

Assista primiero este vídeozinho da expedição original, assim vais entender melhor .
Se quiser saber mais a respeito  digite Shackleton, na busca neste blog mesmo ali ao lado e veja a história na íntegra.

Neste link ao lado, há um filme de 39 minutos, legendado que narra a epopéia de forma espetacular:  https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=64XIK5_jy4A
A expedição Sir Ernest Shackleton's Trans-Antarctic Expedition pretende retraçar a viagem épica do navegador polar Sir Ernest Shackleton que há 100 anos velejou num bote salva-vidas desde a ilha Elefante até South Georgia, uma rota de 800 milhas nos mares austrais, para salvar os companheiros da viagem ao Pólo Sul. O velejador australiano Paul Larsen - recordista de velocidade com o radical e inovador veleiro Vestas Sailrocket - parte agora numa expedição antárctica a bordo do barco Alexandra Shackleton, uma réplica do bote salva-vidas de 6,9 metro, com cinco companheiros.
Numa homenagem ao célebre navegador e aventureiro polar Sir Shackleton - que em 1914, na sua terceira viagem à Antárctica a bordo do navio Endurance, planeava cruzar o continente a pé, mas viu seu navio apresado pelo gelo no início de 1915 e finalmente naufragado dez meses depois. Em Abril de 1916, Shackleton e cinco marinheiros a bordo de botes salva-vidas conseguiram a incrível proeza de navegar 800 milhas nos mares austrais em 16 dias até alcançar South Georgia e depois escalar os cumes da ilha para finalmente pedirem socorro numa estação baleeira. A restante tripulação foi resgatada pelo próprio Shackleton em Agosto de 1916.



Agora, Paul Larsen e a equipa de aventureiros ingleses e australianos serão os primeiros a 
tentar repetir o feito de Shackleton a bordo de uma réplica do bote salva-vidas, sem cabine, num projeto que está a ser desenvolvido desde 2008 pela neta de Shackleton, com o apoio de Tim Jarvis, de 46 anos, um veterano em expedições polares.

Segundo Paul Larsen o plano é despedirem-se hoje de Alexandra Shackleton no aeroporto de Heathrow, em Londres, seguirem para Buenos Aires, Argentina, e daí para o Ushuaia para encontrar o navio The Australis para a rota até King George Island.
Nesta ilha ao largo da península antárctica, o grupo irá embarcar na réplica do bote James Caird para recriar a épica viagem de Shackleton, usando as roupas, comida e equipamentos tradicionais de 100 anos atrás.
"Pessoalmente não estava seguro quanto a fazer esta viagem agora, depois de ter conquistado os recordes de velocidade no Vestas Sailrocket na Namíbia. Mas estou feliz por ocupar um lugar na equipa. Sempre pensei no propósito desta viagem e nas razões que me levam a faze-la, mas é difícil explicar. Aventura é claro. O contexto é diferente da viagem de sobrevivência de Shackleton e seus homens, mas creio que eles também embarcaram numa aventura.", tentou explicar Paul Larsen.
O fato é que eles foram , fizeram e retornaram com sucesso, veja as imagens e os links e fique por dentro deste lance, é papo garantido na próxima vez que sair para velejar com seus amigos!
Bons ventos a todos.









     Para ver imagens da aventura, clique no link:   http://shackletonepic.com/gallery/

Sir Thomas Lipton.

Sir Thomas Lipton o homem que mudou a Americas Cup, este cara devia ser matéria especial nas escolas na matéria : Formação e desenvolvimento de caráter.






Entre 1899 e 1930, o Irlandês  Thomas Lipton , condecorado Sir por sua majestade,  foi agraciado com o título inédito e sensacional  de o mais célebre perdedor da copa América, competição esportiva mais antiga do mundo, mais antiga 49 anos que a olimpiada moderna, a copa é representanda por uma jarreteira de prata, curiosamente  sem fundo, conhecida como "Auld Mug" , taça esta , que misticamente  o caminho certo para o " escoamento" de muitas vaidades e fortunas.

O magnata do chá, pionieiro no marketing esportivo, velejando com seus veleiros sempre barizado de Shamrock( I,II,III,IV e V) tentou por não menos que cinco vezes levar
a taça, e teve o exito de ser o desafiante por cinco vezes obviamente, o que por sí só já uma honra e um mérito acima da média, acima de tudo aliás.
Perdeu 3 vezes para os Columbia, uma para o Veshelda e outra para o Relliance.










                                 Vídeo de Thomas Edisson, de 1899, da américas Cup, como Columbia vencendo o Shamrock.

Todas as cinco vezes ele perdeu, mas perdeu de uma forma que nos ensinou o que é ser velejador, o que é saber perder, e  com muito bom humor, sendo inclusive presenteado pelo prefeito de Nova York com uma taça em ouro para celebrar sua força de vontade e espírito desportivo.
Lipton , foi o célebre autor desta frase que é o sobretítulo desta revista:

"Business with everyone , sailing only with gentlemen".


É atribuída a ele também esta frase:

"Eles me dizem que tenho um belo barco. Eu não quero um belo barco. O que eu quero é um barco para erguer a Taça - um Reliance. Dê-me um barco simples, o barco mais simples já feito, desde que ele seja mais rápido que o Reliance."

O comandante dos Shamrocks, ficou multimilionário antes dos 30 anos trabalhando no negócio do chá e mercearias, fez o caminho inverso dos imigrantes irlandeses e voltou á terra natal , vindo dos EUA, numa época que milhares de compatriotas vinham ao novo mundo.

Na Irlanda , Lipton iniciou um próspero negócios de mercearias( seus pais já eram merceeiros) , e casas de chá. Até então inacessíveis as massas.
Lipton também foi o percursor do chá em saquinhos.

Grande esportista, através do seus amigos, o  rei Gulherme VII e do rei George , inciou-se no mundo do Yachting.

Mas não foi só pelo seu desempenho em regatas que ficara famoso, Litpon era um cavalheiro de verdade, solteirão, contribuidor voraz de causas sociais , filantropia e caridade e também um "bon vivant", namorador , chegou a morar anos em um "Yacht" para que ficasse mais próximo das regatas e viajar a todo o tempo, mas acima de tudo , Sir Thomas, era um expert em marketing.
                                           A Jarreteira sem fundo. The Auld Mug.

Suas participações na Americas Cup fez com que seu chá ficasse famoso em todo o mundo.

Sir Ernst Shakleton & Sir Thomas Lipton, dois mitos do mundo náutico.
Além do Yachting , é atribuido a Lipton o início das copas do mundo de futebol, ele foi o patrocinador e idealizador dos primeiros torneios internacionais de futebol, em 1909 e 1911.
Ao morrer,  doou a sua fortuna a obras de cunho social, e sua fundação, até mesmo seus troféus foram na leva.

Este cara foi demais, é o meu ídolo número 1 , e me foi apresentado pelo amigo Luciano Secchin, o Lucky.

Ainda esta semana Billy Brown mandou este link de umas ações protagonizadas por Larry Ellison,  outro cara rico prabaralho e também muito importante, mas que desta vez está destruindo a Copa América: http://gcaptain.com/larry-ellison-destroying-americas-cup/
Fica aí um pouco da história do maior ídolo da vela mundial, o ídolo da revista Avelok, Sir Thomas Lipton.


Uma ótima semana a todos!!

14/04/2016

Veleiro Fast 303 Half Tonner a venda.

Prezados este veleiro está a vendatrata-se de um espetacular fast 303, clássico de regatas IOR, mede muito bem na RGS e está apto a fazer travessias de porte. O barco está completo.
Informações com avelok 27-996179456

13/04/2016

Why sailing have to be so serious?

Here is the Notice of Race for the 2016 O’pen BIC North American Championships on April 22-24 in Charleston, SC: The purpose of this event is to run a fun event for youth sailors in a more loosely competitive style in dynamic junior boats. Results are not nearly as important as everyone having a good time sailing. It is our goal that the sailors improve their skills, make new friends, and have a ton of fun http://www.sailingscuttlebutt.com/2016/03/21/leave-your-rule-book-at-home/
Avelok opinion , Such as surfing and kite , the sport for pleasure is more than a trophy, but a need for self-affirmation (often the own parents), the sport practiced by the principle that is intended is the real sport. I believe that most of the world people have collapsed and have the feeling that you need to compete at all, to be better than the others. There inhuman competitions, stressful, boring, only the change of a trophy. Think about it and make your reflection and realize the world that awaits the cruise sailing the proposósito: why not bring this thought to all aspects of your life. Cruise sailors have done this option, ask them what they think of the madness of the day on which we live? No spill, no sickness worth a business or career.

Psicografado do Sailing Anarchy, dispensa legendas!

06/04/2016

Lennon at sea.

Oportunities or troubles?

“…then, just when things looked their worst, they changed for the best. I have marvelled often at the thin line that divides success from failure and the sudden turn that leads from apparently certain disaster to comparative safety.” Sir Ernest Shackleton

Alain Colas & Tabarly, amizade, respeito e rivalidade.

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A bordo do Manureva, ex Pen Duick.
a largada da regata do "rhum 1978"











O Club med, um gigante de 75 metros que fora navegado solo.








Rota do Ruhm, nunca mais se veria o francês de nobo.

Alain Colas a Lenda Francesa.






Alain Colas Nasceu na França, em 16 de setembro de 1943, inicando-se nos esportes aquáticos através de um clube de canoas e caiaques que ele mesmo ajudou a fundar.
Sempre com um espírito extremamente empreendedor , em 1966, então com apenas 22 anos vai para a Austrália a fim de trababalhar como mestre de conferências e professor de francês, na St Jonh"s College da Universidade de Sidney.
Na Austrália, ele teve os primeros contatos com a vela, velejando em regatas e passeios na Bahia de Sidney..
Em 67, conheçe Tabarly, que fora a austrália correr a Sidney Robart, e que lhe convida a viajar até a Nova Caledonia como cozinheiro do Pen Duik III. Estava escrito a profecia e ali começava a ser forjada a lenda, um herói e um gigante.
A partir daí, Colas desenvole seus talentos na vela de forma impressionate e então, em um curto período de tempo, começam as grandes aventuras: já em 1972 Alain conquista a rota transatlântica de Plymouth a Newport, em 20 dias , 13 horas e 15 minutos , e assim , a França descobre um herói autêntico , boa praça e simpático.
Com seu Trimaran Manureva, ex pen Duik IV, realiza a primeira volta ao mundo em solitário em um multicasco, desbancando o record do inglês Chichester.
Sempre buscando o impossível, Alain Colas inventa o inconcebível, projetou e construiu um barquinho de 75 metros, veja bem não são pés , são metros !! e com 4 mastros , o Club Mediterranée, que foi para a água em 1976 para participar da Transat Inglesa.
Este barco foi o maior trunfo de tecnologia de sua época, obviamente finanaciado pelo Club Med.
Até aí tudo beleza, mas o barco era para navegar em solitário, isto mesmo 4 mastros , 75 metros e um tripulante só.
E o cara foi...

Deve ter sido neste barco que Luc Besson tenha passado grande parte de sua infância, junto com seus pais que eram instrutores de mergulho do Club Med.
Vale lembrar , que durante a construção do gigante de 4 mastros , Colas teve um acidente em Trinité-sur-mer, com o cabo da âncora do Manureva que se enrolou em seu pé ao atracar, e assim quase o decepou ,foram necessárias 22 cirurgias e uma força de vontade milagrosa para que ele voltasse a andar.

Da cama do Hospital , coordenou e finalizou a construção do tall ship.

As condições da regata naquele ano foram difíceis, Colas encarou um paulera braba no atlantico norte , onde teve uma serie de problemas com as adriças e que forçaram Colas a fazer uma escala técnica na Terra Nova.

A escala que lhe tomou preciosas 36 horas, fazendo com que chegasse a Newport apenas 4 horas depois do líder, em segundo lugar, atrás somente de ninguém menos que Tabarly.

Em 1978, ás 4 da manhã dia 16 de novembro, durante a regata Rota do Rum , colas envia sua última mensagem, estava a bordo do Manureva num olho de ciclone perto dos Açores de disse :
« Je suis dans l’œil du cyclone. Il n’y a plus de ciel, tout est amalgame d’éléments, il y a des montagnes d’eau autour de moi... »

"estou dentro do olho de um ciclone, não há mais céu, tudos os elementos estão misturados, há uma montanha de água em torno de mim..." e depois silêncio.
Ele tinha então, somente 35 anos, Colas deixou uma esposa e 3 filhos.

O Manureva não resistira ao embate de netuno e leva Colas ao desaparecimento.

O que me levou a ter curiosidade de saber mais e passar para vocês, foram uma série de reportagens que a revista VELA & Motor , que era uma puta revista, publicara na época.
A prova foi vencidaa pelo pequeno catamarã amarelo do canadense Mike,( que está velejando em travessias solitário até hoje, aos 71/72 anos), por apenas incríveis e cardíacos 98 segundos de diferença, ulttrapassando o gigante Kryter V a 500 mts da chega , num sensacional sprint final derrotando o monocasco do americano.

Fiquem com Deus, boa noite para fechar este domingo, uma ótima semana e não tentem imitar Colas, ele era um gigante e nem assim resistiu a força do mar.

Bons ventos a todos.

Avelok

Alain Colas, um monstro que navegava neste mega, simplesmente sozinho.

Transat 1975.
Deve ter sido neste barco que Luc Besson tenha passado grande parte de sua infância, junto com seus pais que eram instrutores de mergulho do Club Med.Vale lembrar , que durante a construção do gigante de 4 mastros , Colas teve um acidente em Trinité-sur-mer, com o cabo da âncora do Manureva que se enrolou em seu pé ao atracar, e assim quase o decepou ,foram necessárias 22 cirurgias e uma força de vontade milagrosa para que ele voltasse a andar.Da cama do Hospital , coordenou e finalizou a construção do tall ship.As condições da regata naquele ano foram difíceis, Colas encarou um paulera braba no atlantico norte , onde teve uma serie de problemas com as adriças e que forçaram Colas a fazer uma escala técnica na Terra Nova.
A escala que lhe tomou preciosas 36 horas, fazendo com que chegasse a Newport apenas 4 horas depois do líder, em segundo lugar, atrás somente de ninguém menos que Tabarly

28/03/2016

Búzios Sailing Week 2016, a ópera rock do fantasma.

Pela sexta vez o ICES esteve representando na tradicional Búzios Sailing Week, evento que acontece todos os anos durante a semana santa A equipe do Phantom Of The Opera, composta exclusivamente por iatistas da Praia do Canto velejou em meio as feras da categoria internacional IRC, uma classe que vem ganhando força em todo mundo e que no evento teve participantes do nível dos S40 Pajero, Vesper e Carioca, além do Carabelli 53 Saravah, do Benneteau 44.7 Boto, e tantos outros. O escrete capixaba conquistou o vice campeonato na IRC II, e no geral ficou com a sexta colocação.. O também associado do ICES , Ralph Rosa esteve presente com seu magnífico 45 pés Máximus, e faturou a segunda colocação na ORC. A tripulação do phantom foi formada por : Renato Avelar ( timoneiro), Fabiano Porto ( tático), Macintyre e Léo Oliveira ( proa) Marcelo Tadeu (secretaria). Búzios Sailing Week 2016, a opera rock do Phantom . Prezados amigos nautas e amantes da vela de plantão,
Em tempos de facebook frenético os blogs muitas vezes sem perdem no ar, no vento e nas ondas, as notícias tem um índice de perebicibilidade assustadoramente voláteis, e contar um causo maior muitas vezes se rende a preguiça , a inércia ou talvez até mesmo pela falta de quem se interesse em ler algo com mais consistência. Vencidos os dois primeiros obstáculos supra, o leitor Renato Machado me empurrou ladeira abaixo para vencer o terceiro, haja vista saber que agora tenho de fato um leitor sedento por boas novas e clama por atualizações. Mensagem enviada, mensagem assimilada Dr Renato. Deixemos de milongas e churumelas e vamos a narrativa , que é o que de fato interessa o resto é jeb jeb.
Os preparativos e justificativas: Este ano foi especial para a nossa quadrilha, que frequenta as águas buzianas desde os tempos do Sir Wallace, correndo pela primeira vez em 2009, depois em 2010, e a última vez que todos nós( Eu, Léo, Fabiano, Marcelão e Mac) corremos juntos em Búzios foi em 2011, em 2012 a gente esteve por lá também, mas a tripulação dividida em dois barcos: O Flyng Phantom( HPE) e o Phantom Of The opera. Em 2013 montamos uma tripula local, com Pierre Blancpain Beno Grapentim , Bernardo Quintanilha e de Vix eu , magoo e léo( incansável léo).
Como tinha bastante tempo que a gente não participava desta festa maravilhosa da vela Brasileira, a transformamos num evento sócio familiar e levamos papagaio, filho, periquito , amigos e bicicleta para desfrutarem conosco da magia da terra que ganhou fama com a bela Brigitte. O transporte: O barco foi levado por Fabiano, Léo e Álvaro( coincidentemente Léo e Álvaro são os nomes dos meus irmãos), e numa jornada estupidamente rápida , os garotos laçaram a poita na enseada dos ossos 27 horas depois de partirem do ICES. Deixaram o barco por lá sob a supervisão do amigo Blancpain e retornaram de carro para vix, de onde duas semanas depois partiríamos todos em seus carros com suas famílias para finalmente desfrutarmos da semana santa, na beatificada raia de Búzios. Os artistas: O mach foi espetacular, participamos da categoria IRC ( na subdivisão 2, devido ao nosso tamanho), categoria esta que nos colocou na raia competindo ao lado dos S40(Pajero, Vesper e Carioca), benetau 44.7( boto), Carabaelli 53( saravah), Trip 33( Jack Spot , ex san chico que ganhou tudo e mais um pouco na ORC), tal como as lindas naves da ORC, com destaque os Skippers 30 Lady Milla e Maestrale, comandados pelos grandes iatistas e pessoas do mais alto nível : Mr Tolentino e Mr Casaes, estes barcos foram nossos "coelhos", aqueles que tínhamos que buscar, pois na IRC apesar de ser muito equilibrada a regra, nós eramos os pequenos, portanto os adversários abriam muito no real( no corrigido o resultado mostra o contrário) e assim ficavam eles como sendo nossas referências, o que foi uma honra sem rasgação de seda. As regatas: O primeiro dia de regatas foi uma merreca danada, sofremos nas 6 pernas do barla sota( com 1,3 nm cada) e chegamos esbagaçados no clube, no segundo dia um percurso abençoado por um dia perfeito, com mar flat e vento médio. A Cr estabeleceu assim o percurso clássico até geribá, que foi cumprido em pouco mais de 2 h e 30 min. Um visual ímpar, o costões de BÚzios, passando pela ilha branca é uma cena para se guardar para a vida inteira, tanto que nem fotos tiramos, ficou registrado na memória! Ainda no segundo dia a CR ainda fez a gente pagar os pecados, pois o juiz deve ter pensado: estes caras estão se divertindo muito, vou mostrar a eles o que é bom para a tosse( rsrsrssr) e assim mandaram a esquadra para mais um barla sota de 4 pernas no mesmo dia. Ainda vem que tinha cerveja e uns biscoitos a bordo, assim o sofrimento foi menor. No último dia, vento para dar e vender, mar grande e mexido a beça e regata de gente grande! Começando com um big barla sota de 6 pernas com 1,5 nm cada, e por fim um percurso espetacular entre os ossos, ilha branca, ilha feia e praia do canto. Andamos muito bem em algumas regatas, e chegamos e ficar em 5 lugar geral, mas na última regata ( apesar de acharmos que velejamos bem), tomamos um ferro e ficamos então com o sexto geral e segundo na IRC2, o que nos deixou 1000% satisfeitos, principalmente por estarmos velejando em uma categoria justa, que tem um coeficiente assustadoramente realista, onde vc tem velejar contra você mesmo, contra seus erros, e fazendo o barco andar o máximo, pois na hora da correção não tem as indiossicrasias e arbitrariedades de comissões técnicas e outros macetes mais da RGS. A nova regra que surge com tudo!! A IRC é perfeita para quem é mortal como nós e tem um barco de cruzeiro regata, nada de naves espaciais fora de nosso orçamento, mas que não quer participar de uma regata com regra injusta, que prioriza o mau desempenho do barco, que sugere que quanto mais gadgets ( geladeira, radar, portinhas, etc...)tenhas a bordo fique mais competitivo, isto é bacana e super válido para o pessoal que curte cruzeirar , correr com a churrasqueira na popa , com barcos mais pesados e coisa e tal.
A IRC surge como a proposta de democratizar a vela de performance entre mortais e super velejadores, fica aí minha sugestão. O sweepstake e o convescote: Feita a faina, páreos finalizados , o pós regata foi só alegria! Começamos sempre na varanda e depois percorremos preguiçosamente a orla, flanando e curtindo aquele vai e vem de gente bonita que búzios proporciona, dentro de um sem número de restaurantes, bares e boates com charme único no brasil, talvez no mundo. A tripulação em terra tinha suas fileira engrossadas pelos familiares e amigos que nos acompanharam ao evento, num programa bem família mas não por isto careta! O violão é parceiro certo na BSW, tem tradição!! desde 2009 tá na área, e este ano com a estréia do Dudu Avelar de apenas 11 anos empunhando um puro rock and roll , trouxe um brilho extra a festa, em suas duas "apresentações": a primeira na varanda do clube na primeira noite de regatas, e a segunda no bar ao lado do ICAB no fechamento do evento, e eu é claro, fiquei ba-bando!! Ano que vem tem mais!! Um beijo e um queijo a todos!!!

19/03/2016

84º aniversário da Classe Snipe em revisita, por que o sul americano é aqui em Vitorinha e quero aproveitar a onda ( ou rajada?)para falar desta classe maravilhosa!

Em também lembrar que orgulhosamente aqui aconteceu o primeiro torneio internacional do hemisfério sul, segue: 84º ANIVERSARY OF SNIPE CLASS Para homenagear nossa cidade e lembrar aos nautas que aqui foi realizada a primeira competição internacional do hemisfério sul dos snipes , segue entonces abaixo a matéria dos 80 anos da classe snipe em reprise neste pasquim , tal como o techo que fala da cidade de Vitória, e da taça cidade de vitória, um evento maravilhoso na terra do vento e na época do vento, que nos anos 80/90 foi etapa obrigatória para participação das feras do laser e snipe de todo o brasil, o convite está feito, ano que vem VENHAM, VELEJADORES DE TODOS OS CANTOS, AQUI A CASA É SUA!!!! Chega de jeb jeb e vamos a materia!! A frase que marca a classe!"Crosby teve uma idéia melhor." (Extraído do manual oficial SCIRA 2001-2004) Uma mudança radical da tradição do mundo de barcos de regata fora posta em marcha em Sarasota, Flórida em março de 1931, quando o editor da revista náutica, a "Rudder", Mr. Bill Crosby participou de uma reunião do West Florida Coast Racing Association onde foi pontuada a necessidade de criar-se um monotipo de fácil construção , fácil transporte e custo baixo, um deafio para qualquer um, ainda mais na década de 30. Em resposta ao pedido para a criação desta classe de veleiros de regata adequado para o transporte em reboques, Crosby prometeu dar a classe um presente, através da concepção e publicação de planos de um barco como esse em sua revista, planos estes gratuitos. Revista Rudder. Os primeiros barcos protótipos se chamavam Rudder tal qual a revista, não sei se por causa do magazine ou se é lenda, mas dizem na varandas do Brasil afora que é por que eles eram rebocáveis facilmente e assim tinham um pneu como símbolo da classe que peermaneceu até 1932. Um barco fácil de transportar, olha a furquilha na proa do caminhão para apoiar o mastro! O nome de Snipe foi escolhida de acordo com o costume de Crosby : nomear todos os seus projetos com nome de aves marinhas, assim os planos do barco apareceram na edição de julho de 1931 , revistas estas que logo se esgotaram. Vitória ES, década de 40. Os relatórios de barcos em fase de conclusão dos planos foram chegando, o primeiro barco a ser avaliado foi o um jovem de 14 anos, Jimmy Brown de Pass Christian, Mississippi, que tinha construído o barco com a ajuda de seu pai na garagem de casa. Logo os proprietários estavam pedindo informações sobre uma classe de âmbito nacional, e um sistema de registo foi posto em prática, tal como a numeração dos barcos, de modo que os proprietários que vivem próximos uns dos outros poderiam ser postos em contato. N º 1 foi atribuído a Jimmy Brown. Avelok velejando no clássico série 12 mil, o 12106 Barbaridade IV em 1986. Em maio de 1932, 150 barcos já haviam sido registrados, e a corrida se tornou geral, várias das associações foram organizadas, dando total reconhencimento a classe e alavancando seu desenvolvimento. Em novembro de 1932, o Snipe Class International Racing Association SCIRA, foi formada com o Dr. Hub E. Isaacks de Dallas, Texas, comodoro. A constituição e as leis foram elaboradas e livro de regras foi publicado. No final do ano, haviam 250 barcos, numerados e Dallas foi concedido o primeiro foral, a primeira lei, o que baliza toda a frota - e que ainda está em vigor. A primeira flotilha fora dos Estados Unidos foi fundado março 1933 em Dover, na Inglaterra. Manchinha e Julái. No Brasil: Em 1932 - É criada a Scira nos EUA. O Clube dos Caiçaras lança a idéia de trazer os desenhos e iniciar a classe no Brasil. Porém com o sucesso da classe Sharpie 12 em outros estados (SP e RGS), Dácio Veiga resolve então adotá-lo para a lagoa. 1942 - Fernando Avellar entusiasma-se pela classe, trazida para o ICRJ, e cria a Cooperativa dos amigos do Snipe de forma a constuir 05 barcos necessários para a formação de uma flotilha. Tem inicio então a construção dos barcos em um galpão em Botafogo que são registrados na SCIRA com os seguintes numerais, nomes e proprietários: 4821 - Jeep de Ayres da Fonseca Costa 4823 - Avenir de Mario Simões 4824 - Barita de Hélio Modesto 4904 - Vida Boa de Fernando Pimentel Duarte 5208 - Minuano de J. F. Mendes 5209 - Xareu de Gontran Maia 5211 - Táu de Otávio Cristiani Foi então criada a flotilha 159 do Rio de Janeiro no ano de 1942, sediada em um box do ICRJ pertencente à Gastão Fontenelle Pereira de Souza, mas tendo seu registro oficializado na SCIRA somente em Janeiro de 1943. O primeiro Snipe medido e aprovado pela SCIRA, foi o de numeral 4823 em Janeiro de 1944. Em julho de 1936 a classe atingiu o status de classe mundial a maior corrida com flotilhas de todo o mundo. Apesar de o Campeonato Mundial haver sido realizada desde 1934, mas até 1946 foi quando o campeonato realmente tornou-se internacional. O evento foi realizado no lago Chautauqua, Nova York, com competidores vindos do Brasil, Terra Nova, Portugal e Suíça, bem como muitas partes dos EUA Isso teve um impacto na turma e foi decidido que as competições internacionais devem ser promovidos sem ressalvas. O Comodoro Charles Heinzerling anunciou que iria criar um troféu para o campeão em separado para os EUA, liberando assim o Hub Isaacks Troféu para o campeonato internacional. Dr. Martin Dupan representando a Suíça ficou tão impressionado com o campeonato em Chautauqua que ele se tornou o instigador para o primeiro Campeonato Mundial a ser realizado fora dos EUA, e que foi realizada em Genebra, Suíça, em 1947, com Ted Wells dos EUA sendo campeão em cima de uma flotilha com barcos de 13 países. Em 1949 foi tomada a decisão de realizar campeonatos dos hemisférios e campeonatos do mundo em anos alternados. O Conselho de Governadores compraram os planos de Snipe da Ruddeer, em 1948, e da classe foi constituída em 1954. Em 1958 recebeu o reconhecimento pela IYRU como uma classe internacional. Morris Brown, campeão Brasileiro em 1949 com apenas 14 anos de idade, um record até hoje. O barco foi projetado como um 15 pés de casco chine 6 polegadas , e foi projetado para a construção caseira de fundo de quintal (tão simples que qualquer estudante poderia construir um). O original de 10 metros quadrados de área vélica foi aumentada para 11,6 metros quadrados, com a introdução do braço sobrepostos, que substituiu a lança de trabalho em 1932. Atualmente a área de vela é de 12,8 metros quadrados na vela grande e bujarrona com sobreposição. Spinnakers não são permitidas, mas o pau de palanque, conhecido como Spy fora implantando em 1949. O casco tem permanecido praticamente inalterado ao longo da história da categoria com apenas ligeiras alterações devido ao aperto das tolerâncias. A maior mudança ao longo dos 50 anos de história da classe foi a redução de peso de 425 libras para £ 381 no início de 1970. Os Primeiros Snipes foram todos de construção de madeira, mas a madeira e fibra de vidro, os mais modernos se multiplicaram como materiais de construção padrão. A maioria dos barcos são construídos por construtores profissionais e são de fibra de vidro, mas a prancha, e compensados ​​ainda são utilizados, e os amadores podem construir barcos de planos obtidos a partir do escritórios da SCIRA, ou pode-se até mesmo se comprar barcos de fibra de vidro em forma de kit dos fabricantes para serem montados em casa( no exterior apenas). Todos os barcos são obrigados a ser medidos e levarem os decalques atual SCIRA na competição. Snipes na Praia do Canto( Vitória - Es), Morris e Jakaré em pega antológico, anos 60. Resultados Brasileiros em mundiais:  1961 - Axel Schmidt / Erik Schmidt do Rio Yacht Club (disputado em New York)  1963 - Axel Schmidt / Erik Schmidt do Rio Yacht Club (disputado em Bendor, França)  1965 - Axel Schmidt / Erik Schmidt do Rio Yacht Club (disputado nas Ilhas Canárias, Espanha)  1967 - Nelson Piccolo / Carlos Henrique De Lorenzi do Clube dos Jangadeiros (disputado nas Bahamas)  1977 - Boris Ostergren / Ernesto Neugebauer (disputado em Copenhagen, Dinamarca)  1983 - Torben Grael / Lars Grael (disputado em Porto, Portugal)  1987 - Torben Grael / Marcelo Maia (disputado em La Rochelle, França)  1987 - Ivan Pimentel (categoria Master)  1989 - Ivan Pimentel (categoria Master)  1992 - Paulo Santos / Fernando Silva (categoria Master)  1997 - Mauricio Santa Cruz / Eduardo Neves (disputado em San Diego / Estados Unidos)  1998 - Bibi Juetz / Felipe Vasconcellos (categoria Master)  2001 - Alexandre Paradeda / Eduardo Paradeda do Clube dos Jangadeiros (disputado em Punta Del Leste / Uruguai)  2005 - Augie Diaz / Pamella Kelly (disputado em Gamagori / Japão)  2009 - Bruno Bethlem e Dante Bianchi (disputado em San Diego / Estados Unidos) É uma classe Pan-americana, sendo uma das que mais títulos mundiais deu ao Brasil, com Eric Schmidt (61,63,65), Nelson Piccolo(67), Boris Ostergren(77), Torben Grael (83,87), Mauricio Santa Cruz(97), Alexandre Paradeda (2001) e 2009 - Bruno Bethlem e Dante Bianchi (disputado em San Diego / Estados Unidos). Mario Aguirre na Praia de Camburi, com seu "sí- nái-p" como se pronuncia o nome do barco por estas bandas. ICES anos 80, Chico Kulnig e Sérgio Rabello. Muito da popularidade da classe Snipe é devido ao fato de que os planos terem permanecido praticamente inalterados desde que projetados originalmente. Tamanhos , materiais, tábuas e suas espessuras, molduras, longarinas, etc, tudo permaneu exatamente como estavam no início. ". A classe também é reconhecida como a classe da juventude. Após o Optimist, os jovens velejadores buscam ganhar experiência e técnica na classe Snipe. Só para se ter uma idéia, todos os timoneiros da equipe olímpica brasileira nas Olimpíadas de Atenas velejaram ou velejam de Snipe, quel tal!!?? A classe Snipe é conhecida não só pelo seu excelente nível técnico, mas também pelo espírito de camaradagem existente entre todos, o que a torna tão especial. SNIPE,o barco que é um velejada séria e prazerosa, como diz o lema da classe. Um grande coincidência, mas mera, quisera eu ser herdeiro destes gigantes da vela , percurssores do snipe do Brasil,pois me chamo renato simões pimentel avelar, mas não sou parente do Fernando Avellar( que é xará de meu tio, que chama fernando antonio pimentel avelar), e também não sou parente do Pimentel Duarte, apesar da mescla semelhança! Aqui no Ices os primeiros barcos foram o Ajax e o Guará, de Howard e Tarquínio respectivamente( vide recorte de jornal anexo a esta matéria), e nosso ídolo Morris Browm fora sétimo colcoado no mundial de 1949 em companhia do pai, e campeão Brasileiro no mesmo ano, título até hoje imbatível, pois Morris tinha apenas 14 anos na época, e também aqui na nossa cidade foi instituído o dos primeiro troféu internacional do hemisfério sul, a Taça Cidade de Vitória, numa disputa entre Brasileiros e Artentinos, também no ano de 1949.O mestre dos mestres, Sir Morris Brown, o maior ícone da vela capixaba de todos os tempos! Recorte anos 40 sobre Morris. Na foto morris com 14 anos de idade , contando aos ouvintes como obtivera a proeza , de juntamente com Peter Gregor, sagrar-se campeão Brasileiro de Snipe na então capital federal Rio de Janeiro, ainda no mesmo ano, ele ficaria junto com seu pai( Mr. Brown) em sétimo lugar no campeonato mundial , conquistando a taça Sulacap, o primeiro título da Scira obtido por um não americano. 1949, o feito imbatível do pequeno Morris, abaixo mais uma dele, agora com seu pai! SEgue complemento da história enviado pelo meu chapa Luciano Sechin , onde ele fala sobre os barcos feitos pelo "seu Airton", que aparece nas fotos antigas do ICES nesta matéria, é o senhor baixinho e de bigodes, um mestre em fabrico de barcos. Procurei os numerais de alguns dos barcos das fotos no banco de dados da classe Number - Name - Builder - Date 7084-Nina- Airton B da Victoria -3/12/1949 7416-Simoun-Airton B da Victoria -3/12/1949 10780"Betty"-Florio Zoutarelli (sim o Florio que fazia os lemes)- 12/18/1957 10090- "coca-cola"- Armas Parno - 3/30/1956 Tambem achei o Ajax e o Guara 5977- Ajax - Home Built- 3/14/1948 5976- Guara - Home Bult - 3/14/1948 Encontrei 7 barcos construido por Airton B da Victoria, inclusive um Typoon, 6784, tambem registrado em Março de 1948, aqui quem fala é o lucky!!! Neste sábado me aventurei a correr uma regatinha de Snipe, apesar de tantos anos sem o fazer, e realmente é sensacionaL, apesar de ter fechado a raia valeu a pena! Serious Sailing, Serious Fun, Sail a Snipe! Postado há 20th November 2012 por Renato Avelar

Outback yacht-man, cabocleichon cabra macho !!!

Um barco projetado por J.Laurent Giles, um yawl com 20,6 pés fez história em 1959, quando seu dono e construtor J.Guzzwel , retornou ao seu porto de partida em Victóra , em British Columbia, 4 anois depois de zarpar para uma viagem sem grandes pretenções e sem muito alarde.

Sem planejar uma circunavegação , John zarpou em 1955 , com apenas 25 anos para uma viagem até o Hawai, e o que veio foi um dos maires feitos da navegação deste inglês radicado na Austrália, e que posteriormente escreveu um dos best selleres da vela mundial.





Ele construíra seu barco nos fundos de uma loja de peixes, o cara voltou para casa com 2 recordes, o primeiro "brit"( australiano radicado) a dara a volta ao mundo e o menor barco a fazê-lo, este segundo recorde pedrdurou até 1987, quando Serge Testa o quebrou a bordo de seu 12 pés.
Jonh também fez parte da Tripulação do Tzu Hang, numa trégua durante sua circunavegação, e para quem leu o livro sabe que do que se trata, um yacht-man de verdade, que cortou o maior dobrado a bordo deste ketch de 46pés, o barco capotou no Horn e ficou sem mastro, e parte do convés, e graças as habilidades de marcenaria de Jonh não foi para os braços de netuno, foram para o chile , ficaram meses arrumando o barco, que depois zarpo e tudo de novo: sem mastro , capotagem e o escambau, mas esta história fica para outro dia, vamos também publicá-la em breve.
O intrépido navegador nasceu para a faina, aos 3 anos, zarpou com sua família num Kecht de 53 pés chamado de "our boy", da Inglaterra rumo a Cape Town, terra natal de sua mãe, e durante a viagem eclodiu a segunda grande guerra, sendo feitos prisioneiros toda a familia Guzzwel, que fora enviada a um campo de concentração onde permanceram de 1942 a 1945.
O conteúdo desta matéria sugerido por JACKSON BERGAMO, o professor dos Woodens Boats do Brasil.


www.jacksonbergamo.com.br

Harry Manko, sempre com filmes sensacionais e gozadíssimos!

Um vídeo de compilações da Volvo Ocean Race, a volta ao mundo.

Os nós mais usados no mundo náutico, uma vídeo aula, aprenda para não chamar cabo de corda!