Um matéria enviada pela colaboradora Aneph Cristina.
Foto: revista época.
Proteção nas hélices de embarcações para reduzir acidentes
É crescente o número de acidentes provocados pelas embarcações no litoral da Cidade. Dos muitos acidentes graves que ocorreram, o primeiro de grande repercussão registrado no nosso Estado, aconteceu no dia 6 de setembro de 1998, onde o atleta Lars Grael teve sua perna mutilada após ser atingido por um iate.
Atualmente, os jornais de circulação estadual estão divulgando o atropelamento de Daniel Cristian de Mattos, 13 anos, por uma lancha na Prainha de Santo Antônio, onde ele teve a perna decepada.
O assunto chamou atenção do Vereador Fabrício Gandini (PPS), que protocolou uma indicação normatizando a instalação de protetores plásticos resistentes nas hélices dos motores das lanchas, iates e jet skis que transitam na baía de Vitória.
“A indicação se faz necessária porque proteger as hélices dos motores das embarcações com um equipamento plástico poderá impedir as mutilações de pessoas, diminuindo de maneira eficaz os acidentes”, disse o vereador.
A intenção em proteger as hélices dos motores das embarcações com um equipamento plástico (tipo ventilador de chão) é impedir as mutilações de pessoas diminuindo a gravidade dos acidentes.
Esta iniciativa já existe em alguns Estados dos Estados Unidos da América com a finalidade de proteger os animais marinhos que sofrem com os acidentes e mutilações envolvendo embarcações.
Em entrevista à revista Época, Lars Grael afirmou que um simples equipamento de segurança poderia banir para sempre acidentes desse tipo. Essa espécie de grade, acoplada ás hélices custa por volta de R$ 700.
O vereador protocolou ainda um Projeto de Lei autorizando a criação da Guarda Marítima e Ambiental de Vitória, cujo objetivo, entre outros, será de fiscalizar o tráfego de embarcações nas áreas adjacentes às praias, fazendo o serviço de ronda embarcada e prestando socorro quando necessário.
A criação de um plano de manejo para mapear a fauna e a flora, agilizar a fiscalização e denúncias, controlar e remover espécies invasoras e combater a pesca predatória, promovendo ecoturismo, pesquisa e educação ambiental também serão ações implantadas pela Guarda Marítima.
É crescente o número de acidentes provocados pelas embarcações no litoral da Cidade. Dos muitos acidentes graves que ocorreram, o primeiro de grande repercussão registrado no nosso Estado, aconteceu no dia 6 de setembro de 1998, onde o atleta Lars Grael teve sua perna mutilada após ser atingido por um iate.
Atualmente, os jornais de circulação estadual estão divulgando o atropelamento de Daniel Cristian de Mattos, 13 anos, por uma lancha na Prainha de Santo Antônio, onde ele teve a perna decepada.
O assunto chamou atenção do Vereador Fabrício Gandini (PPS), que protocolou uma indicação normatizando a instalação de protetores plásticos resistentes nas hélices dos motores das lanchas, iates e jet skis que transitam na baía de Vitória.
“A indicação se faz necessária porque proteger as hélices dos motores das embarcações com um equipamento plástico poderá impedir as mutilações de pessoas, diminuindo de maneira eficaz os acidentes”, disse o vereador.
A intenção em proteger as hélices dos motores das embarcações com um equipamento plástico (tipo ventilador de chão) é impedir as mutilações de pessoas diminuindo a gravidade dos acidentes.
Esta iniciativa já existe em alguns Estados dos Estados Unidos da América com a finalidade de proteger os animais marinhos que sofrem com os acidentes e mutilações envolvendo embarcações.
Em entrevista à revista Época, Lars Grael afirmou que um simples equipamento de segurança poderia banir para sempre acidentes desse tipo. Essa espécie de grade, acoplada ás hélices custa por volta de R$ 700.
O vereador protocolou ainda um Projeto de Lei autorizando a criação da Guarda Marítima e Ambiental de Vitória, cujo objetivo, entre outros, será de fiscalizar o tráfego de embarcações nas áreas adjacentes às praias, fazendo o serviço de ronda embarcada e prestando socorro quando necessário.
A criação de um plano de manejo para mapear a fauna e a flora, agilizar a fiscalização e denúncias, controlar e remover espécies invasoras e combater a pesca predatória, promovendo ecoturismo, pesquisa e educação ambiental também serão ações implantadas pela Guarda Marítima.
É ISSO AEEEE! Também sou a favor de acabar com todos esses monstros poluentes e multiladores de pernas!
ResponderExcluirler todo o blog, muito bom
ResponderExcluirAcho que uma proteção do hélice é uma bobagem, senão Jets Skis não matariam ninguém. Pergunto: Qual a diferença entre um hélice girando ou uma gaiola de aço ou plástico, vindo em tua direção a 40 km/h? O que nescessita é mais rigor na habilitação dos pilotos e controle no uso de alcol(o que é muuito comum). Para isso deveria ser criada uma guarda costeira pois a a Marinha Brasileira, além de imcopetente é extremamente corrupta.
ResponderExcluirA proteção e importante sim, pois não interessa se a lancha esta correndo ou não, o acidente não escolhe sua adversidades, pois em minha cidade já aconteceu vários com lanchas até parada , e muitos deles com vitimas fatais, isso seria mais uma das prevenções que poderia se colocada em defesa dos animais marinho e banhistas...Esta operação eu apoio......
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