30/03/2011
Sexy & fast, the perfect spinnaker.
spinnaker
"large triangular sail," 1866, either a derivative of spin in the sense of "go rapidly" or a corrupt pronunciation of Sphinx, which was thename of the first yacht known to carry this type of sail.
J80 , durante os dias 12 e 18 de abril avelok estará em Gijón na espanha velejando num bicho destes!! A convite do "patrón" Jesús Soares
XVII TROFEO DE PRIMAVERA DE CRUCEROS 2011
ANUNCIO DE REGATA
El XVII TROFEO DE PRIMAVERA está organizado por el Real Club Astur de Regatas, para barcos de la clase crucero con certificado RI para 2011, celebrándose en aguas costeras de Asturias.
1 REGLAS
1.1 La regata se regirá por:
a) Las reglas de regata tal y como se define en el Reglamento de Regatas a Vela de la ISAF 2009-
2012 (RRV).
b) El Reglamento Técnico de Cruceros (RTC) y Anexos.
d) El Reglamento de Medición RI (Rating Internacional).
e) Las Reglas Especiales para Regatas en Alta Mar del O.R.C. en vigor para categoría 4
f) El Anuncio de Regata y las Instrucciones de Regata, en caso de discrepancia entre ambos,
prevalecerán las últimas.
Es de aplicación la Reglamentación 20.3.1.2 del Código de Publicidad de la ISAF.
2 PARTICIPANTES
2.1 Podrán participar aquellos barcos con certificado RI 2011 o en su defecto aceptación de rating que le
otorgue la organización, y cuyas tripulaciones estén en posesión de la licencia federativa del año en
curso.
3 PROGRAMA DE PRUEBAS
3.1 El programa de pruebas es el siguiente:
1ª Prueba - 5 de Marzo Atención 15:30
2ª Prueba - 19 de Marzo Atención 15:30
3ª Prueba - 2 de Abril Atención 15:30 Gijón-Luanco-Gijón
4ª Prueba - 16 de Abril Atención 15:30
28/03/2011
25/03/2011
23/03/2011
22/03/2011
21/03/2011
Regata Volta da Taputera de monotipos- 2011
Vídeo de Lucas Storm, com imagens feitas a bordo do Phantom Of The Opera.
A trilha sonora é mais que bacana!!
Campeão moral, o que vale isto?! Crônica da 57ª regata Volta da Taputera!
.
A disputa da regata se iniciou fora da água, semanas antes, com uma polêmica estarrecedora sobre a medição do Phantom Of the Opera, onde alguns “comentaristas” de plantão foram incisivos nos comentários ( alguns maldosos, desculpem a franqueza)em que nosso barco era isto e aquilo, que a quilha era assado, que o leme era isto, o projeto era um armengue, que o mastro foi esticado, que a gente TAVA ROUBANDO e tal e tal. Polêmica inútil, infundada e estúpida, pois nossa nave participou em 2010 de 4 provas do grand slam da vela brasileira, e fora vistoriada em 3 delas por autoridades da RGS Brasil, sendo que o nosso certificado foi emitido pelo presidente da classe nacional Sr Walter Becker, homem honrado e de alta patente no certamen da vela brasileira.
Prezados amigos nautas e amantes da vela de plantão, neste último fim de semana sob céu nublado e pancadas de chuva garoantes nestas bandas de nossas terras Brasilis foi realizada a 57ª regata volta da Taputera, um evento que ocorre desde 1949.
jornal de 1949 |
No sábado foi a vez dos veleiros de oceano se lançarem ao mar, categoria que reúne grandes tripulações e exige do escrete um verdadeiro trabalho em equipe proporcionando um colorido sem igual com seus balões descendo o canal da quase quinhentista capital, e no domingo realizou-se a acirradíssima, atlética e maravilhosa regata dos monotipos que tivemos o prazer de assistir a bordo do phantom em companhia das crianças e de bons amigos, presenciando o fato histórico do renascimento da vela capixaba com 6 snipes na água e a volta dos antigos barcos da classe HC 16 .
Na sequência fotos de Camila Baptistin: www.bgfotografia.com.br
Na sequência fotos de Camila Baptistin: www.bgfotografia.com.br
A ultrapassagem do Kiron no Alvares |
Recuperação no canal, o fantasma se aproxima do ser mistico |
momento da montagem da bóia no alvares, troco neles!! |
que beleza! |
Pois bem caros leitores, sem jeb jeb ou mais delongas, vamos então ao macht!
o aventureiro já no contravento da vola e o kiron ainda descendo para a bóia do alvares, nós passamos os dois num dia de gala! |
Nós do Phantom Of the Opera, somos fans de Thomas Lipton, dentre algumas provas de nossa conduta , destacamos( infelizmente temos que citar isto):
Nós trouxemos por nossa conta( do meu bolso diga-se de passagem ), o presidente da classe a Vitória para ministar curso e fazer as medições de TODA nossa flotilha( fomos os primeiros do Brasil a fazê-lo).
Durante os preparativos para a Rolex Ilhabela Sailing Week, pairava no ar uma dúvida com relação ao material de casco dos Scheaffer e outros barcos de ponta, e nós não nos furtamos e literalmente metemos a broca e perfuramos nosso casco para achar o divinycell que suspeitávamos, que nos faria e fez aumentar o rating uma baba, simplesmente fotografamos e mandamos para a coordenação nacional da classe, e por tal recebemos uma carta honrando a atitude e um agradecimento em nome de toda a BRA-RGS pela relevante iniciativa que protagonizamos.
Alem disto tudo , se não bastasse, o nosso barco tem o maior rating da flotilha.
Sexta feira , véspera de regata. Saio da torre de comando da locamaxx as 18 horas para ir ao clube encontrar com Lucky a fim de colocarmos as velas negras de prolam com garrunchos que acabaram de chegar do rio,(com o objetivo era baixar o rating), lá chegando encontro o engenheiro aeronáutico do Ita transtornado pois os garrunchos eram pequenos demais e não serviram, e ainda assim não sabíamos muito bem como tirar o Tuf-Luf, enfim a lei de Murphy , ela!! A que tem maior atração no mundo náutico, isto é fato , prevaleceu! O que pode dar errado, vai dar! Assim sendo, deixamos para lá as alterações e decidimos correr com nossas velas de pentex da quantum semi novas, de côr cinza e com shape maravilhoso, mesmo gerando um rating absurdamente alto!
Havíamos marcado um treino com nossa equipe, o barco ficara docado por 30 dias e nós sem atvidade alguma a bordo neste hiato, o pessoal compareceu as 20 horas, mas nada de vento, entonces ficamos a tomar gelada e batendo papo com alguns amigos, o que foi por demais aprazível.
Ao bem da verdade, nosso páreo nem precisaria de rating, pois os barcos andam 100% iguais, o Aventureiro do Stephan, O Phantom e o Skipper 30 Kironsete de Simão Bassul, para a gente o que vale na verdade não é o troféu, é quem dos 3 chega na frente, e assim ( mesmo que neguem!!) todos se comportam.
Mas como rating é rating e como vamos para o grand slam, vamos usar também alguns “vcr’s” daqui para frente, como geladeira, guincho e outras coisitas que em NADA alteram a performace de um barco , mas que são muito bonificadas nas medições, estamos sendo impelidos a tal e assim o faremos. Mas mesmo assim o que vai valer para a gente é o tempo real, o macht!
Sábado pulo da cama as 7 da manhã com meu filhote me chamando ansioso para ir para a escola de vela, e eu para ir para a regata, pois o tiro de uma hora fora antecipado e teríamos que sair para a água as 9, largada as 10.
Chego no clube, ansioso, tenso, e mais encrenca! Devido ao meu posto de capitão de flotilha fui abordado por um dos timoneiros muito exaltado por sinal( embora seja um cara zen) falando sobre o problema de largarmos juntos os RGS e os bicos de proa, o que de fato é uma merda, mas que mesmo após ter colocado em votação na reunião de comandantes caiu por terra e foi mantido a largada unificada gerando um desgaste para mim , confesso.
Me conheço bem, preciso me concentrar antes da largada e aquele clima me fez mal, de tudo fui para o barco e fiquei lá concentrado, e tentando visualizar cada etapa da regata, o que foi difícil pois as talas não cabiam , tinha faina( sou zero a esquerda para reparos, principalmente os de última hora), não tinha água mineral a bordo nem mesmo refri( cerveja é proibido a bordo nas regatas) o bar do clube fechado e nêgo saindo de ultima hora para ir na rua buscar , stress e mais stress, esta não é a melhor forma de se começar uma regata, podes crer no que falo!
Enfim!! Atrasados, bem atrasados, ás 9 e 20 zarpamos do píer sul do ICES e fomos para a raia, demoramos uns 10 minutos para subirmos as velas por que tivemos que fazer a faina por duas vezes, pois a tala do top não ficou legal.
Fomos motorando já com o set de velas pronto em direção a largada, com 2 nós de vento, e muitas ondas, o prenúncio de uma regata difícil, longa e lenta.
Fomos motorando já com o set de velas pronto em direção a largada, com 2 nós de vento, e muitas ondas, o prenúncio de uma regata difícil, longa e lenta.
Em virtude do ventinho que soprava, e começava a ensaiar uma rondada( e aumento de velocidade do vento) foi içada a recon pelo nosso diretor de vela William Brown, e ficamos ali de lá para cá, rodando e rodando esperando a pré largada.
Quando baixou a recon , preparamos a montagem do pau, pedindo ao nosso proeiro Júlio que já deixasse ok o set do balão , pois a umas 0,4 milhas da largada tinha uma bóiazinha de contravento e depois descida direto para o canal , de popa e com balão, onde passaríamos a ponta da ilha do boi , entraríamos no canal, contornaríamos uma bóia em frente ao Álvares Cabral , voltaríamos canal acima em direção a bóia 10 no porto de tubarão, a montaríamos e depois iríamos em direção ao ICES onde a chegada encerrava a regata em frente ao secre-couer.
Durante os preparativos do balão, Julinho constatou que a ponteira do pau estava quebrada, péssima notícia, teríamos apenas como recursos o bom e velho armengue que Lucky se encarregou de preparar, já com a recon baixa, desconcentrando a todos esta preocupação tão perto da hora da largada.
Neste altura do campeonato, o relógio apontava 10:25/10:30, o vento soprava uns 5 a 7 nós, de leste e já dava para velejar gostoso!
Os 3 arqui rivais alinhados para a largada, e de tão tenso confesso aos leitores que nem reparei muito nos outros barcos e tripulações, e que também não lançamos as tradicionais enchovas na pré-largada aos barcos de nossos amigos, de tudo o que me chamou a antenção foi a presença do Brasília 32 Aloha de nosso amigo cruzerista Didão, que agora coloca a faca nos dentes ( finalmente)!
Faltando 2 minutos para o tiro, o aventureiro segue para o meio da linha e nós na altura da CR estávamos marcando o Kironsete com Jens no timão( presente de aniversário do comandante Bassul para nosso amigo Danish/uruguês Jens Olav Ulfeldt), demos um bordo de 360 graus para nos atrasarmos e ficarmos a barla do Kironsete, péssima idéia, ao invés de correr a linha e ir atrás do Aventureiro que se posicionou magistralmente na largada.
Resultado: Jens fechou a porta para a gente , nos jogando para fora da linha( 100% dentro da regra, eu faria o mesmo), não nos restando outra alternativa senão voltar e largar em último, e apreciar o Aventureiro abrir uma frente de quase 500 metros já na largada, e ainda ver a popa do Kiron indo embora.
Resultado: Jens fechou a porta para a gente , nos jogando para fora da linha( 100% dentro da regra, eu faria o mesmo), não nos restando outra alternativa senão voltar e largar em último, e apreciar o Aventureiro abrir uma frente de quase 500 metros já na largada, e ainda ver a popa do Kiron indo embora.
Puta merda pensei, agora fudeu! Já tomamos um ferro monstro e doloroso na largada, e isto dá uma baque psicológico sem igual, só que já tomou uma ferrada destas sabe do que estou falando.
Lucky, que além de ser o tático do Phantom é quem levanta o moral nas horas difíceis e quem conserta tudo no barco, falou:
-“ Calma Avelok, calma com o andor que o santo é de barro”!! , e tem muita água para rolar, vamos pegar estes caras!
De súbito senti a força voltar ao peito, olhei com olhos de lince a flotilha e disse:
- Cambada em 3 segundos! E plaft, fomos para o bordo da ilha do frade aproveitando uma rajada positiva para este bordo, e pimba! Ao voltarmos do bordo, já havíamos nos recuperado bastante em face ao Kiron , e o restante da flotilha, mas o Aventureiro abrira uma boca!!
balão azul: aventureiro, amarelo kiron, brasuca fantasma, descendo o canal. |
Montamos a bóia de contravento e seguimos em direção a ponta da ilha do boi, e neste bordo já começamos aquele que seria o maior ataque e recuperação do fantasma e sua trupe em regatas sob o céu branco , azul e rosa!
Montamos a ponta da Ilha a uns 100 metros atrás do Skipper 30 , e a uns 800 do Delta 32 Aventureiro que ao entrar no canal optou em ir pelo meio.
Fomos os primeiros a subir o balão, e mesmo com pau de spi quebrado o fizemos com maestria, e escolhemos um caminho mais curto, pelo meio, mas mais pelo lado de Vitória.
Fomos avançando com força e garra, despachamos a flotilha e ganhávamos metro a metro em cima do Kiron, que finalmente emparelhamos na altura da EAMES, e ultrapassamos na bóia em frente ao Álvares Cabral, dando o merecido troco ao nosso querido amigo, porém adversário em regata.
Não era bem este o presente de aniversário que preparava para o Jens, mas não tivemos alternativa, entramos na bóia com direito e berramos :- “água, água” a plenos pulmões a fim de dar um baque moral neles também. Na montagem o Kiron veio por baixo e quase nos dá uma porrada espetacular, foi por um triz, UFA!
Não era bem este o presente de aniversário que preparava para o Jens, mas não tivemos alternativa, entramos na bóia com direito e berramos :- “água, água” a plenos pulmões a fim de dar um baque moral neles também. Na montagem o Kiron veio por baixo e quase nos dá uma porrada espetacular, foi por um triz, UFA!
O Kiron nós despachamos literalmente , sem dó nem piedade e na raça, pois a gente treina mais, se esforça mais, merece mais sem falsa modéstia , além de ser uma espécie de troco da taputera de 2010 que tomamos um ferro de 15 minutos deles e que teve um clima muito ruim na pré regata proporcionado por um nauta a que viera contratado para ser o timoneiro do Skipper 30, mas isto é assunto passado e encerrado, sabemos que o Jens tem ganas de nos derrotar, mas ele e seu time vão ter que treinar muito para tal, e isto esperamos deste time de cavalheiros, evolução !!!pois o barco é uma nave magnífica e o Jens junto com Bruno Martinelli e o Simão, tal como todo vosso grupo, são adversários respeitáveis e que tem muito o que fazer e farão com certeza.
Neste momento, o Aventureiro tinha perdido um bocado de frente, e estava apenas uns 200/300 metros de vantagem, pois ao optar pelo bordo de Vila Velha descendo o canal, onde esperava ter mais corrente a favor, não viu que teria também a sombra do morro do moreno e do convento a sua espera, e dito e feito: ferro!
Entramos no contavento operando como um relógio suiço, a cada cambada ganhávamos metros e mais metros, o barco afinado como um violino raro, a tripulação em sincronia, sem conversa a bordo, todos concentrados ao extremo.
A cada rajada o escrete se movimentava como num monotipo, escorando e aliviando , deixando o barco com a pressão necessária para avançar cavalgando lindamente pelo canal, exibindo em seus costados uma plasticidade única e inigulável em toda a flotilha dada a arte que aplicamos na nave.
Fabiano caprichando do traveller, Lucky regulando as velas com precisão cirúrgica, nosso secretário Marcos deu uma caçada na adriça da genoa na fração de segundo da cambada com uma precisão de maestro de orquestra digna de “BRAVO”!!, e fomos nós em frente.
Ao nos aproximarmos do Aventureiro, combinamos que contaríamos até 3 e todos juntos em sinergia gritaríamos:
O duelo de recuperação, o fantasma ataca o aventureiro na subida do canal |
-Pra cima deles galera!! Tal qual fazia o saudoso mestre dos mestres Jorge Zarif.
Fomos ganhando terreno, metro a metro, e subindo o canal rumo a bóia 10 em tubarão, ganhando deles em velocidade e orça, uma coisa linda de ver! Ao chegarmos na bóia 10 montamos na frente , adrenalina total, tínhamos alguma vantagem , mas devido ao problema no Pau de Spi perdemos preciosíssimos segundos, pois o barco do Manchinha anda mais na popa por que tem um balão gigante e uma quilha menor que a nossa.
Fomos descendo para a chegada, eles dando uma bela sequência de Jibes a fim de nos alcançar, tínhamos uns 20 a 30 metros de proa , diferença esta que foi caindo e caindo, a gente não tinha como dar os Jibes para fugir do vento sujo deles, e tentamos ir direto para a chegada rezando para dar tempo de rompermos a fita azul.
O barco ficou bonito pracaramba, de vela prenta então vai ficar 10!! |
Já dentro do canal do Ices, estávamos quase proa com proa, a gente ligeiramente na frente, mas sem direito de passagem e sem ângulo para a chegada, uma chegada cardíaca, enfartante!! Emoção pura!! Coisa linda de ver, o pessoal no Pier não acreditava no que via, largamos em último e estavamos lá , na ponta , palmo a palmo!!
Mas...não nos restou alternativa senão dar um Jibe suicida e tentar entrar com “homem pau” na linha de chegada senão a gente passava por fora da CR, infelizmente em cima da linha eles nos passaram durante a nossa manobra, pois “paramos “e eles vinham embalados.
perdemos a regata na linha, que triste! Eu fiquei meio desligado e decepcionado, e nem reparei no jibe que acontecia e que me acertou em cheio a cabeça( depois da chegada), que porrada!! Ficou tudo preto, chorei de dor e desgosto por ter perdido a regata.
O diretor de vela se aproxima no bote e nos diz:
-Vocês foram os campeões morais da regata!!
Neste momento descobri o que vale isto:
O tempo que eles nos venceram.
Parabéns ao comandante Stephan que toca com maestria a nave, parabéns a sua tripulação que trabalhou muito bem, parabéns a todos que participaram desta magnífica regata, parabéns em especial ao aniversariante Jens ao comandante Bassul embora tenham chegado 2,5 minutos atrás da gente, tem muito caldo para tirar do barco!
Seguiu-se um maravilhoso bate papo na piscina do clube, ambiente maravilhoso, todas as tripulações rivais bebendo juntas, familiares ao redor, boa música e um fim de tarde abençoado com a mais bela lua cheia do ano.
Domingo fomos prestigiar a turma dos monotipos dando uma tranqüila motorada com o fantasma , a bordo as crianças: Dudu Avelar, Felipe Matos,
Avelares e Mendonças, e no timão o convidado de honra: Capitão Gary Watson Wood da Gearbulk, quando tivemos o enorme prazer de ver os 3 barcos patrocinados pela locamaxx fazendo bonito, com o laser Poncadilly pilotado pelo nosso sócio Fabiano Porto andar entre os 3 primeiros, e o Dingue do André vencer a regata! O Gabriel do Laser não teve muita sorte, mas ele é um garoto e tem a vida pela frente e vai sempre contar com nosso apoio e patrocínio!
Dudu e Felipe |
O evento se encerrou com uma festa magnífica na sede tradicional do clube, onde foi feita a entrega de prêmios.
Bons ventos a todos!!!
20/03/2011
Yachting, origens , tradição e história.
História da vela
Criado na Holanda no século XVIII, o iatismo praticado com barcos a vela era muito utilizado como recreação pelos capitães dos navios, ajudando assim no desenvolvimento das técnicas de navegação. O primeiro clube de iatismo foi fundado na Irlanda, mas a primeira regata aconteceu no ano de 1749 na Inglaterra, o primeiro país a instituir tal prática como modalidade esportiva. Nos EUA, país que detém a liderança mundial no esporte, o iatismo só se desenvolveu após a fundação dos primeiros clubes em 1811. A vela é um dos esportes mais antigos em atividade no planeta. Para se ter uma idéia, a primeira America’s, Cup, considerada a regata mais importante do mundo, é realizada desde 1851.
No Brasil, o esporte começou em 1906 com a fundação do Yacht Club Brasileiro, tendo como fundador o então Ministro da Marinha, Alexandrino de Alencar. Na época, a prática do esporte no país era dominada por velejadores vindos da Dinamarca, Suécia, Alemanha, Áustria e Suíça. Atualmente os iatistas e velejadores brasileiros são reconhecidos internacionalmente tendo como principais nomes, o paulista Robert Scheidt e a família Grael-Shimidt dos irmãos Torben e Lars.
BRASIL - CONQUISTAS E HERÓIS
Preben Schimidt Grael |
- Os primeiros velejadores brasileiros campeões foram Axel e Eric Schmidt, tios de Lars e Torben Grael. Responsáveis pela primeira vitória do país em um mundial, os irmãos Schmidt foram campeões em 1961, da classe Snipe, que não é olímpica;
- Em Olimpíadas, a primeira medalha foi na Cidade do México, em 1968. Os medalhistas foram: Reinaldo Conrad e Burkhard Cordes na classe Flying Dutchman. Os primeiros ouros vieram em Moscou, 1980, com Marcos Soares e Eduardo Penido vencedores na classe 470, e Alexandre Welter e Lars Bjorskstrom, na classe Tornado;
- Torben Grael é um colecionador de títulos. Com destaque no cenário internacional possui cinco medalhas olímpicas sendo duas de ouro, conquistadas nos jogos de Atlanta (1996) e Atenas (2004), além de ter sido prata em Los Angeles (1984) e conquistado medalhas de bronze em Seul (1988) e Sidney (2000). Torben já foi seis vezes campeão mundial em várias classes com destaque para a Snipe além de outros inúmeros títulos europeus, pan-americanos, mediterrâneos e brasileiros. É tido por muitos como o maior velejador de todos os tempos.
- Outro velejador importante é Lars Schmidt Grael, irmão de Torbem. Como atleta, Lars ganhou duas medalhas de bronze, uma nos Jogos Olímpicos de Seul(1988) e outra em Atlanta nos jogos de 1996. Foi também campeão mundial da classe Snipe em 1983, além de ter sido decacampeão brasileiro e pentacampeão sul-americano da classe Tornado, além de vários outros títulos.
- O iatista e velejador Robert Sheidt é um dos maiores atletas individuais do Brasil de todos os tempos. Já foi octacampeão mundial da classe Laser e em 2004 foi eleito o melhor velejador do mundo. Campeão olímpico em Atlanta e Atenas foi prata em Sydney e em Pequim (fazendo dupla com o velejador Bruno Prada) além de possuir vários outros títulos em regatas pelo mundo, pan-americanos e brasileiros.
- No Brasil, o iatismo é um dos esportes com mais medalhas olímpicas (junto com o atletismo), tendo como resultados gerais: 16 medalhas olímpicas, 65 medalhas panamericanas e aproximadamente 60 títulos mundiais, de acordo com o coordenador técnico da CBVM, Walter Boddener. Nas olimpíadas de Londres 2012, a Vela será disputada na cidade de Weymouth, em Dorset, no sul da Inglaterra.
18/03/2011
Sir Torben Grael,o Rei, o semi-Deus, o santo canonizado pela Isaf, o ídolo de meu filho e meu, o fera, o n º 1 de mundo, em meio a humilde tripulação Capixaba do Phantom!
Esta foto foi na RISW 2010 e presenteamos São Torben com uma camisa da Jolly Roger e ele nos retribuiu com um sorrioso sincero e um aperto de mão( a mão do santo é igual a uma lixa cascuda), das esquerda para direita, Mac, Eu, Saõ Torben e Fabiano"commander" Porto.
17/03/2011
Revista Náutica online, volta da Taputera.
Mais tradicional regata capixaba, 57ª Volta da Taputera larga este fim de semana
Neste final de semana será realizada a mais tradicional regata do Iate Clube do Espírito Santo, a Volta da Taputera, que está em sua 57ª edição. No sábado, 19, a competição é entre os veleiros da Classe Oceano, e no domingo, 20, é a vez do Windsurf e Monotipos. A largada para os dois dias está prevista para as 11 horas.
Com participação prevista de 100 velejadores, o percurso será o tradicional da regata. Para a classe monotipos a largada será no píer do ICES, contorno na pedra da Taputera e retorno ao Clube, passando por fora da Ilha Rasa e Ilha da Gaeta Fora. Para a Classe Oceano, a largada será no segundo píer da Praia de Camburi, nas proximidades da Ilha Socó, em seguida contornar a boia nas imediações do Porto de Vitória, com chegada ao canal do Iate.
Para o diretor de vela do Iate Clube, William Brown, esta é uma oportunidade dos moradores de Vitória acompanhar umas das mais tradicionais regatas do país. “A Volta da Taputera dá a oportunidade aos capixabas de acompanhar a regata. O local da largada dos veleiros oceanos será na Praia de Camburi o que proporciona o público está presente e ter uma boa visão do belíssimo espetáculo que é feito, outro ponto de acesso é no centro de Vitória, ao longo da Avenida Beira Mar”.
A 57ª Volta da Taputera vem com novidades, a volta dos Monotipos Hobby Cats 16 é uma delas. “Teremos a volta de verdadeiras máquinas de velocidade na água, o Hobby Cats 16. E se o tempo permitir também terão estreantes na categoria Optmist. Com toda a certeza será uma grande competição”, ressaltou William.
As inscrições podem ser feitas na secretaria de vela do ICES, e no dia da regata até as 11h. A premiação será realizada na tarde do domingo, dia 20.
Serviço:
Veleiros de Oceano:
Data: 19 de março
Horário: 10h tiro de 1 hora
11h- largada
Local: Largada da Praia de Camburi- proximidades da Ilha Socó
Classe Monotipos e Windsurf
Data: 20 de março
Horário: 10h tiro de 1 hora
11h- largada
Local: Píer do Iate Clube
A mais tradicional regata do ICES tem a previsão de contar com 100 velejadores
Por Aline Mantovanelli
Da Crossmedia
Assessoria de imprensa
Por Aline Mantovanelli
Da Crossmedia
Assessoria de imprensa
Com participação prevista de 100 velejadores, o percurso será o tradicional da regata. Para a classe monotipos a largada será no píer do ICES, contorno na pedra da Taputera e retorno ao Clube, passando por fora da Ilha Rasa e Ilha da Gaeta Fora. Para a Classe Oceano, a largada será no segundo píer da Praia de Camburi, nas proximidades da Ilha Socó, em seguida contornar a boia nas imediações do Porto de Vitória, com chegada ao canal do Iate.
Para o diretor de vela do Iate Clube, William Brown, esta é uma oportunidade dos moradores de Vitória acompanhar umas das mais tradicionais regatas do país. “A Volta da Taputera dá a oportunidade aos capixabas de acompanhar a regata. O local da largada dos veleiros oceanos será na Praia de Camburi o que proporciona o público está presente e ter uma boa visão do belíssimo espetáculo que é feito, outro ponto de acesso é no centro de Vitória, ao longo da Avenida Beira Mar”.
A 57ª Volta da Taputera vem com novidades, a volta dos Monotipos Hobby Cats 16 é uma delas. “Teremos a volta de verdadeiras máquinas de velocidade na água, o Hobby Cats 16. E se o tempo permitir também terão estreantes na categoria Optmist. Com toda a certeza será uma grande competição”, ressaltou William.
As inscrições podem ser feitas na secretaria de vela do ICES, e no dia da regata até as 11h. A premiação será realizada na tarde do domingo, dia 20.
Serviço:
Veleiros de Oceano:
Data: 19 de março
Horário: 10h tiro de 1 hora
11h- largada
Local: Largada da Praia de Camburi- proximidades da Ilha Socó
Classe Monotipos e Windsurf
Data: 20 de março
Horário: 10h tiro de 1 hora
11h- largada
Local: Píer do Iate Clube
15/03/2011
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Harry Manko, sempre com filmes sensacionais e gozadíssimos!
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