19/07/2009

Royal Huisman, iates de prestígio, embaixadores da qualidade desde 1884.


O belíssimo modelo retrô, Maria Cativa;




Aqui vemos o Ethereal, com e sem os mastros.



Além de belos, são flexas! aqui vemos o pequenino Gliss de apenas 32 metros dando um cacete no Mary Cha, e olha que o helmsman do Mary Cha era Mike Sanderson( Abn 1 , lembra da besta fera?!) Athena, puro luxo e classe. Meteor, 52 METROS Nas minhas andanças pelo Brasil, temos a oportunidade de encontrar algumas jóias da literatura náutica nas livrarias e revistarias dos aeroportos , pois bem , tive a grata sorte de encontrar uma revista de vela portuguesa, denominada "navegar" , onde me deparei com uma matéria sensacional sobre este legendário estaleiro neederlandês, responsável pela construção de ícones da vela mundial, tal como o "Saudade" vencedor da primeira edição da Volta ao Mundo em 1973, e também do "Flyer" , vencedor da Admiral´s Cup de 1975.



O estaleiro edifica seus veleiros espetaculares totalmente em alumínio , numa planta de 30 mil metros quadrados, e atualmente produz naves de 30 a 100 METROS, de comprimento, ou seja , bichos para briga de cachorro grande, e põe grande nisso, seguem as fotos de algumas destas pérolas holandesas.

Sem dúvida , os mais cobiçados barcos do mundo.


Prepara o babador mon ami!

Primeiro Macth Race, a "pelada " dos velejadores e amantes da vela de plantão.

O pega foi feio!!! olha o proa/proa


aí o nordestão compareceu a a gente teve que recuar, e fazer a final outro dia


Para os apreciadores do futebol, existem as "peladas", jogos feito com improviso , sem juiz, uniformes, times escolhidos no par ou impar, times jogando e times "de fora" esperando a sua vez, as vezes até sem goleiro (gol dentro da área). Uma celebração do esporte sem muito compromisso, mas com um monte de fominha participando no único intuito de diversão.
Para nós, nautas & amantes da vela de plantão, não tínhamos oportunidade de fazer algo parecido, ou melhor , ainda não tínhamos tentado .
Pois bem , aí me veio uma idéia: PELADA DA VELA.
- reunir a galera da vela, e aqueles que tinham curiosidade e nunca tiveram a oportunidade de participar de uma regata, e fazer um MACHT-RACE, no estilo das melhores peladas de várzea que se conheçe.
Utilizamos 2 barcos do time de vela "Locamax", um deles já consagrado campeoníssimo Sir Wallace e outro em estréia o Phantom , que acabamos de trazer de Floripa.
Um novo e um antigo, porém com ratings bem diferentes, e tamanhos quase iguais.
O embate seria disputado no tempo corrigido, sem procedimentos de largada, sem juiz,
e com um monte de tripulação para correr apenas nos 2 barcos.
Os amigos apoiaram , compareceram , o ingresso eram 300 gramas de carne e 10 latinhas de cerveja para a confraternização.
Ao todo participaram das 2 regatas realizadas, 25 pessoas, sendo que 5 delas , nunca tinham entrado num barco na vida.
Nos encontramos na varanda do ICES as 10 da manhã para formarmos os times, onde sairam as equipes Shakira( Pericles Martini e Eduardo Luz de Floripa), Skate( Michel Weber), Siruis Modena ( Mário Banner Aguirre e Ennio Modenesi) e a Equipe Stormão ( renato avelar, fernando Mendonça, Lobão, Storm e convidados) .
Largada estilo "coelho" , um passando pela popa do outro, na "pseudo CR" e apoio náutico , Chico Kulnig , Simão Bassul acompanharam a regata filmando fontografando e gozando a todos , no bote de baldeação e troca de tripulação tivemos o apoio do Michel que cedeu o seu Botinho para a galera ir aos barcos e trocar de tripulação.
Pois bem caros leitores, a farra foi boa , e o bom e velho halftonner número 12 da série, vice campeão da semana de búzios, tri campeão estadual, deu um couro no Phantom, apesar do novo shaeffer 31 ter sido fita azul nos dois pareos.
As equipes vencedoras de seus páreos, a Shakira e a Skate respectivamente, farão a final em data a combinar , pois o vento começou a apertar muito , colocando em risco a qualidade e a inocência de nossa brincadeira no mar.
Assim sendo , as 2 da tarde , atracaram na marina as duas naves, onde os amigos aguardavam no píer em festa, arrumada a faina , trabalho em grupo , organizado e eficaz, a galera partiu para o o delcioso churrasco , preparado por Caetano e Mariskete, que além de preparar o churrasco nos deu aquela cancha com seu novíssimo violão Ibanez.
Mes amis, um dia muito bacana, que se repita por muitas e muitas vezes, pois como diria nosso amigo Sir Thomas Lipton:
BUSINESS WITH EVERYONE , SAILING ONLY WITH GENTLEMEN!!
e também nosso amigo Pablito Popota Huber:
SE TRABALHAR FOSSE BOM , NINGUÉM TE PAGAVA!
a demain que vou de leve, bons ventos a todos.
Avelok, direto da redação no conforto do Lar, neste domingo frio e enclausurado.




15/07/2009

Ricardo Abaurre e William Brown, Billy, participando do "certamen" de 77

Nossos amigos , Billy Brown, membro da legendária família Brown, e "xunga-xunga" como era chamado Ricardo Abaurre pelos seus amigos.
Ele era uma figura especial, filho do Dr. Cesar Abaurre, e tio do Sub( Luiz Henrique Abaurre) morava na ladeira do Sacre Couer, lembro- me dele nadando todos os dias das pedras da casa dos Oliviera a Ilha do Frade, infelizmente o destino ceifou sua vida em um acidente em seu fusca "café com leite com tocafita rodstar", num episódio banal ocorrido na curva da baleia, em meados dos anos 80, fica aqui nossa homenagem a este eterno iatista.

Capixabas arrasam no mundial de Fórmula Windsurf na Espanha.

Rominho Finammore, quinto lugar Master. Leozinho planando na foto, foi o quinto melhor do mundo na Sub 17.





na foto, calango ( Ricardo Conde)comemora o bi.
Prezados amigos, nautas e amantes da vela de plantão.

Segue report envado por calango, o nosso amigo iatista Ricardo Conde.


TERMINA NA ESPANHA FESTIVAL MUNDIAL DE WINDSURF E RICARDO CONDE É BI CAMPEÃO GRAN MASER.
A falta de vento nos últimos dois dias marcou o campeonato mundial de FORMJLA WINDSURF MASER no sul da Espanha.
Foi uma grande festa que terminou com o convite feito pelo klango para que todos os velejadores possam comparecer ao Brasil em 2010 para o festival que acontecerá em nosso país.
Para mim valeu pela diversão e pelo segundo título mundial Gran Master e também pelo prazer de conviver bons momentos ao lado dos amigos brasileiros e todo o mundo.
Quem sabe o tri não vem em 2010 em nosso país.
\vamos treinar e esperar para ver
Abraços a todos
Ricardo Conde
BRA 8

13/07/2009

O cavaleiro e o fantasma se encontram no embate do ano.




I.C.E.S anos 70.


Cláudio Keppen Aguirre, e Billy Brown, manchetes do fim dos anos 70.

acervo Billy Brown.

Iatismo não é granfinisimo.

El artículo de la colección personal del Sr. Brown (Billy), el texto de la posguerra en 1949. Este texto ofrece un programa interesante, diciendo que la importación de los navegantes aficionados había en la Segunda Guerra Mundial, y que a partir de entonces el país comenzó a dar una perspectiva de este deporte popular que hasta entonces estaba reservado para los países ricos como la Unión Soviética tienen ahora la navegación a vela como asignatura obligatoria en la enseñanza
"En el mar la legislación vigente vela, el comandante determina y ordena se aplican estrictamente."


... "La aristocracia que lo distingue es la que nace del sentimiento y la educación, no el que da improvisa sangre y oro" ...

... "El deporte se prepara al hombre para navegar dura vida en el mar, les enseña a conocer los elementos y dominar ellos, endurecer los músculos, es la paciencia y la persistencia umalição, es una escuela de disciplina y caballerosidad.
 "

(Hablando de CIEM) ...
 poco después de los primeros barcos construidos con fines deportivos y la precisión técnica absoluta, agachadizas y AJAX Guara, Howard da Silva y Tarquino ...


Artigo do acervo pessoal de William Brown( Billy), texto do pós guerra no ano de 1949.
Este texto traz uma pauta interessantíssima, falando da importâcia que o iatistas amadorres tiveram na segunda guerra mundial , e que a partir daí os países passaram a dar uma ótica mais popular a este esporte que até então era reservado aos mais abastados, países como a URSS passaram a ter o iatismo como matéria obrigatória em seu ensino Atenção especial para oas trechos:

"No iatismo impera a lei mar, o comandante determina e as ordens são rigorosamente cumpridas."


..." a aristocracia que o distingue é a que nasce dos sentimentos e da educação, e não aquele que o sangue dá e o ouro improvisa"...

..."o esporte a vela prepara o homem para dura vida no mar, ensina-os a conhecer os elementos e a dominá-los, enrija-lhe o múculos, é uma lição de paciencia e pertinacia, é uma escola de disciplina e cavalheirismo."

( falando sobre o ICES)... pouco tempo depois os primeiros barcos construídos com finalidade esportiva e absoluto rigor técnico; os snipes AJAX E GUARÁ, de Howard e Tarquínio da Silva...

08/07/2009

Phantom Of the Opera deixa Floripa, extraído do site www.icsc.com.br


Foto: Eduardo Gomes, velejador no reflexo: Alexandre Batalha do "Melhora".


Iate Clube do E.S, na década de 1950.

Podemos ver na foto do acervo de Igor Maciel Verjovsky o iatinho ao lado do veleiro, que ao que pareçe é um Guanabara , o velejador que acerta a Genoa é Didão, e o que olha de fora é Rominho Finammore.
Gente das antigas!

A Viagem do Phantom de Florianópolis a Vitória, seu novo lar.

Escala em Ilhabela.


O interior da nave, conforto e simplicidade .


Phantom chega ao ICES as 7 da manhã de domingo dia 4 de julho.








Noite fria e escura.


A plenos panos, o barco anda muito solto e é bem estável.

Nosso tripulante de honra , o SIMBÁ, o piloto que não reclama de nada!!


Descontração durante a clamaria do cabo de São Tomé.
Avelar e Batalha, grande figura o Batalha! O vento começa a entrar depois de São Tomé.

Eduardo Gomes, grande bowman do Sir Wallace, veio conosco do Rio para cá.

Bruce Parker in red, Alexandre Batalha no leme e eu numa ressaca daquelas depois da visita a casa do Mac na noite anterior, saindo do rio as 8 da manhã.


A chegada do trecho que saímos de Ilhabela rumo ao Rio, beleza até certo ponto, depois só água podre e fedorenta da baia de Guanabara.

Barin em ilhabela, ao fundo o Y.C.I

Depois de 55 horas , chegamos a Ilhabela pela ponta das canas.


Frio, frio mesmo!Em Floripa fomos jantar no sensacional restaurante" Fedoca "na lagoa da conceição e encontramos esta homenagem a nosso querido amigo capixaba!!


A chegada a ilhabela, Jens "Von Tabarly" acomoda as velas ao estilo dutch que lhe é peculiar


Saída de Floripa, muito mar a vencer!!
Olhava para o relógio preocupado com a ausência do Jens, já se passavam 15 minutos das 7 da manhã do dia 23 de junho, eu e Geovani Barin havíamos chegado ao aeródromo de Goiabeiras as 6 da manhã onde embarcariamos no võo da Azul para Navegantes a 114 kms de Floripa, de onde havería um carro providenciado pelo nosso amigo catarina Guto de Matos do fast 395 Feitiço , para nos levar ao veleiros da Ilha de econtro ao Fantasma.
O Jens chegou no saguão nos minutos finais do check-in, e graças a espetacular companhia aérea escolhida, não haviam filas e o embarque se deu com sucesso.
Ainda no dia 23, logo após nossa chegada iniciamos os preparativos para a longa jornada de 674 milhas que nos aguardava.
No Clube fomos recebidos como verdadeiros fidalgos pelos nossos colegas iatistas do Veleiros da Ilha, onde pudemos conviver com estas feras da vela brasileira e vivenciar um pouco da receita do sucesso da vela Catarina.
Em especial as convivências com o veterano velejador Ed, figura ilustre e polida, com um excelente papo, nós gastamos horas e horas divagando sobre a náutica no Barlavento, e támbém do comandante Marins do Samurai Ni que nos deu a maior força no lance do gás, e principalemte do Fipa e do Gusmão que foram nota 10, o Gusmão até nos emprestou as cartas e um bujão de Gás.
De todos os clubes que passamos na viagem o I.C.S.C embora sem luxos e frescuras, fica a anos luz da frente de todos, simplesmente um clube de yacht-men de verdade!
No dia 26 de junho partimos de florianópolis as 0 hora com destino a ilhabela, a 300 milhas de distãcia, fomos bastante castigados pelo frio intenso( os quais os capixabas não convivem) , condições de vento muito forte e mar muito grosso na região sul do país.
Chegamos em ilhabela domingo, dia 28 as 8 da manhã no Yacht Club de Illhabela( clube conveniado do ICES), numa belíssima manhã de sol onde tomamos um sensacional café da manhã na sede clube , tomamos banho , nos recompomos e fomos apreciar os veleiros que estavam atracados na nova marina a espera do início da Rolex Sailing Week , o maior evento náutico do páis.
Grande destaque para o veleiro "atrevida" dos anos 20 , com seus magníficos 130 pés de comprimento , e que já recebeu dentre outras autoridades a bordo o Principe Charles da inglaterra, uma obra de arte de encher os olhos.
Ressaltamos o grande apoio que recebemos do DARSON, marinheiro "super safo" do clube, quando da excepcional limpeza e polimento dos costados realizados na nave, ao visitar Ilhabela ligue para ele se precisar de serviços extras, o caiçara é do bem! O telefone do Darson é28-88095168
Partimos de Ilhabela na manhã de terça feira com uma brisa de sul nos levando graciosamente rumo ao Rio de Janeiro onde faríamos nova escala, e tomaríamos umas copas com os bons amigos cariocas, num percurso de 200 milhas.
Na altura de ilha grande tivemos uma surpresa maravilhosa, fomos cortejados por mais de uma hora por um cardume de mais de 100 golfinhos, o que nos leva a sentir a grandiosidade e a beleza da natureza neste recanto intocado de nosso país.
Exatas 37 horas depois atracávamos no ICRJ na urca, clube também conveniado a nossa agremiação da praia do canto( ICES), onde fomos recebidos com muito profissionalismo e cordialidade pelo pessoal do Diran(depto de náutica), exceto pelo comportamento de alguns porteiros grosseiros e com atitudes de segurança de boate embora apresentássemos todos os quesitos/documentos para acesso livre ao clube e ao nosso veleiro o Phantom nos barraram ao retornarmos de uma visita na casa do Mac e Cecília, associados do ICES residentes no Leblon.
Finalmente o ultimo trecho seria singrado!
Partimos da Cidade Maravilhos numa chuvosa manhã de mar desencontrado e calmaria preparados e abastecidos para percorremos as últimas 280 milhas até Vitória, a nova casa do Phantom.
Este trecho da viagem foi o mais prazeroso, pois as condições de navegação foram muito agradáveis, mesmo com uma calmaria que enfrentamos do Rio ao cabo de São Tomé, vencida com facilidade pelo nosso excelente motor yanmar, que singou com leveza e sem balanço o mar de azeite que se fez.
Todavia o melhor nos aguardava, passado são tomé, apesar dos intensos relâmpagos que reluziam o horizonte nos 4 quadrantes, uma janela de sol e vento sul suave para médio , nos trouxe rápidos como uma flexa , o Phanton, surfando as ondas com maestria e mostrando desde já uma vocação de alta performance encontradas nos veleiros de competição.
Na manhã de domingo, as 7 da manhã, atracamos na marina do ICES, onde ficamos ainda horas a bordo organizando o barco e com pena de desembarcar .
Nossos amigos da náutica organizaram um churrasco na área do iatinho para celebrar a chegada do barco, que foi aberto a visitação de todos os curiosos e nautas presentes.
A tripulação foi se alterando durante as 3 pernas, apenas o comandante Avelar percorreu todo o trajeto.
De Floripa a Ilhabela, acompanharam o comandante, os associados Jens Ulfeldt, e o pescador Giovano Depoli da lancha thubarin.
Infelizmente por motivos de falecimento na família o Jens teve que desembarcar em Ilhabela.
De Ilhabela ao Rio, navegaram apenas o comandante avelar e giovani( mais conhecido como "barin"), no Rio Barin desembarcou por questões de mal estar digestivo.
Do Rio a Vitória, acompanharam o comandante avelar a bordo do Phanton, Alexandre Batalha, Mister Bruce Parker, e Eduardo Gomes , todos iatistas da Praia do Canto.
Bons ventos a todos!

18/06/2009

Uol Esporte. Volta ao Mundo




Top 7 - Barco quase afundando, explosões, contusões: veja os maiores obstáculos da Volta ao Mundo
Do UOL EsporteEm São Paulo
A Volvo Ocean Race de 2005/2006 ficou conhecida como uma das com mais problemas da história da regata de volta ao mundo. A edição atual, que termina no mês que vem, na Rússia, porém, não está muito atrás. Em oito meses de competição, tripulantes já se machucaram, alguns deixaram seus barcos no meio da etapa, barcos quase afundaram e até mesmo uma explosão, em terra, no contêiner de um dos times, aconteceu. Confira sete problemas que os velejadores enfrentaram:
Tripulantes "jogados ao mar"
Calma, não é uma história de piratas. Mas dois velejadores abandonaram etapas, em botes, para serem resgatados por barcos próximo à costa. O 1º foi Tony Mutter, do Ericsson 4, na 1ª etapa - ele tinha uma infecção no joelho que precisava ser tratada por médicos. O 2º, Mike Pammenter, do Telefônica Black, com o tornozelo torcido.
Risco de Piratas
Agora, sim, uma história de piratas. Na 2ª etapa da competição, os veleiros foram da África do Sul para a Índia. O trajeto, porém, previa passagem próxima à Somália, onde problemas com piratas são comuns. Petroleiros são constantemente atacados ao deixarem o Golfo Pérsico. Felizmente, nenhum veleiro da Volvo encontrou problemas.
Crise econômica acaba com time
Fora da água, a volta ao mundo também teve problemas. O time russo começou a competição bancado pelo magnata Oleg Zherebtsov, com patrimônio estimado em 2 bilhões de dólares. Dono de uma rede de supermercados, porém, ele retirou o dinheiro e o time da Volvo após a terceira etapa, quando a crise financeira mundial atingiu seu ápice.
Parado no meio da regata
Apesar do nível de competitividade da Volvo, seu campeão, o Ericsson 4, de Torben Grael, passou uma noite inteira, no meio de uma etapa, parado no estreito de Luzon, para evitar o tempo ruim. "É uma sensação diferente, ficar parado em competição. Mas foi a decisão correta. Dos três barcos que saíram antes de nós, dois não chegaram", lembra o velejador.
Barcos viajam de navio
Durante a competição, dois barcos foram obrigados a "pedir carona". Após sofrer danos estruturais graves durante a quarta etapa, tanto o Telefônica Negro, quanto o Delta Lloyd abandonaram a 4ª e a 5ª etapas e foram embarcados em um navio para o Rio de Janeiro. Na edição passada, o Brasil 1 chegou a ser transportado de caminhão na Austrália.
Pedras no meio do caminho...
Até mesmo na água as pedras podem atrapalhar. Quem sabe muito bem disso é o Telefônica Azul. O time do holandês Bouwe Bekking bateu em uma pouco antes da largada da quinta etapa, na China, e quase naufragou ao bater, novamente, em pedras, após a largada da nona etapa, na Suécia.
E até uma explosão
Os azarados do time Telefônica, mais uma vez, protagonizaram incidentes bizarros. Na parada de Galway, na Irlanda, um vazamento de gás fez com que a cozinha do contêiner explodisse. O fogão, porém, estava ao lado do contêiner onde foram guardados materiais eletrônicos do time, como radares e computadores. Prejuízo de aproximadamente 70 mil euros.

Harry Manko, sempre com filmes sensacionais e gozadíssimos!

Um vídeo de compilações da Volvo Ocean Race, a volta ao mundo.

Os nós mais usados no mundo náutico, uma vídeo aula, aprenda para não chamar cabo de corda!