22/04/2010

 

 
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19/04/2010

Tunel do tempo.




Fabiano Porto em seu Star Lost( a nave lendária do grande iatista capixaba Cláudio Aguirre, terceiro colocado no Brasileiro de 1978), na primeira regata de sua vida , estadual de 1987, onde obeteve a sexta colocação, e na outra foto, Dudu Gomes na extrema direita de pé, numa regata no clube da Orla.
Um prêmio para quem identificar Magoo na foto.
Quem era esta galerinha? quem ainda veleja, the yacht-man agradece a informação de quem souber!
A foto dos 3 mosqueteiros, foi feita a bordo do catamarã do finado Abel, em travessia Vitória Ilhéus, nela vemos Julinho( o da foto com lars), nesta época conhecido como Bob esponja, marcelinho mau mau, e este garoto supimpa e soberbo de codinome Caio.
segue comentário enviado por Magoo, descrevendo a equipe da foto:
Putz, isso é escalação de seleção!!!
Em pé, da direita pra esquerda:
Dudu, Cabeludo, Magoo, Pedrão, Douglas, Boi, Odile, Lelê, ???, Gustavo Flores.
Agachados da esquerda pra direita:
Ricardinho Baiacuzinho, Renzo Colnago, Vitinho, Axel Rose, Léo Fadel
Sentados da esquerda pra direita:
Léozinho França, Kutrigo, Andreku
Foi em 1994, em Santa Cruz, no rio Piraque-Açu. Essa regata foi a primeira que eu corri no meu barco, aquele optimist Winner MK7 azul que era de Joacu. Bruninho foi de bote infável com Boi acompanhando as regatas(bichona!!). Guará tem umas filmagens dessa época, inclusive dessa regata!!
Abs,

Magoo

Julio Cesar dos Santos Marques e Dudu Gomes, com o mito,um dos maiores velejadores do mundo da atualidade e medalhista olímpico, Lars Grael.



Durante a semana de Búzios, tivemos o prazer de conhecer este homem que resume a essência do Yacht-man.

O Júlinho, tripulante do Phantom durante a BSW, foi alundo do projeto Grael, e recebeu um carinho especial do Lars, tal como nosso fera proeiro Dudu na outra foto.

Compartilhamos com vcs esta honra.

Campeonato de outono, ICES, a crônica da revanche.



Prezados amigos, nautas e amantes da vela de plantão.
Começamos o ano com um grande e novo adversário na raia, o Kiron, um Skipper 30 de ponta, que nos fez nos movimentar para sairmos da berlinda e ferros tomados nas regatas que participamos em 2009, aqui mesmo no ICES.
O ano disparou também com a equipe do Phantom velejando com um pano de chão que achávamos que era uma vela que iria nos beneficiar, tomamos uma decisão super desarcertada, mesmo com a recomendação do Gusmão cantando a pedra:
Aquirimos um jogo de vela de dacron nacional( e péssima qualidade) esperando baixar o rating.
Ótimo, ótimo! mas a performace caiu 10 vezes mais que o rating, e ainda para piorar um de nossos tripulantes migrou para a equipe rival, elevando muito e muito a rivalidade que para nós era somente alegria de ter um barco novo na água e um adversário de ponta a ser batido.
Mas sabe como é, a gente queria diversão,mas ficou nítido que o adversário queria nos derrotar a qualquer custo e assim sendo juntamos o útil ao agradável.
Na primeira regata do ano, Vitória Guarapari, mesmo com os referidos panos de chão, levamos o topo do pódio e o troféu da regata supra e, em face ao erro do comandate do Kiron de ter largado cinco minutos antes do tiro e terem que voltar, as coisas foram facilitadas para nosso time.
Na taputera, a rivalidade tomou um tom desafinado, uma cacofonia para nossa tripulação, e nós com o pano de chão tomamos um ferro de 20 minutos atrás dos Kironsetes, o astral de nossa equipe estava péssimo, o clima era horrorível, saí do clube triste e apático, pensando um milhão de coisas.
Pois bem, somos brasucas e não desistimos nunca, principalmente um mineiro com água salgada nos tubos.
Nos recompomos, e na semana santa fomos a Búzios com o escrete completo, sem treino por problemas de um exílio invloluntário deste comandate, e ainda abocanhamos um segundo e honroso lugar, a um ponto apenas do nona vencedor, o legendário e nero Kee-Kee, voltamos felizes, mas com gosto de quero mais.
Obviamente lá velejamos com as velas de jontex.
Reparamos no macht, que o Phantópera da asma não orçava e tinha pouca potência de arrancada, comecei a desgostar do barco, achar ele feio, ruim etc.o que gerou muitas enxovas de meus amigos tripulantes.
Todavia contudo porém , encomendamos um cd com duas centenas de fotos do super fotógrafo Gonzalo Arselli que cobria o evento, para posterior avaliação da equipe.
Terminado o evento, voltamos de automóvel para Vitória, e o Phantom viria na manhã seguinte sob a batuta dos maestros Blancpain do ICAB.
Os irmãos Suíços e o vosso amigo Bernado, enfrentaram um mau tempo tenebroso, com ventos de mais de 40 nós,e mar muito grande, e o Phantom chegou inteiro, graças a sua robustez e a perícia dos helvétivcos tupiniquins, o que fez aumentar a nossa auto confiança e apreço pela nave.
No último sabado, seria o grande embate, o Kiron versus o Phantom, e graças a avaliação das fotos pelo grande velejador, trimmer, tático, timoneiro, braceador de vergas, genio do instituto tecnolológico da aeronáutica: Luciano Sechin ,identificamos a deficiência na regulagem do mastro e demos 12 voltas para soltar os brandais a fim de obtermos um rig mais ereto e potente, sem tomar viagra obviamente.
Feito o trim, velas de pentex no convés, rating corrigido,e tripulação a postos num dia de sol e ventos brandos fomos a raia para o desafio.
Na reunião de comandantes o clima quase esquenta,devido ao formato do barla sota, mas deixamos para lá, afinal quem somos nós para falarmos que o formato usado em todo Brasil é correto, obviamente, todos estão errados( búzios sailing week, circuito rio, etc), e os velejadores capixabas que raríssimamente participam de eventos fora daqui é claro que estavam certos.
Pois bem , pois bem meus nobres leitores, sem delongas, para o mau hodedor até as bolas atrapalham, não poderíamos reclamas pois estavamos hodendo mal a beça.
Tiro de largada!
Ao todo seriam realizadas 3 regatas no dia, e logo na primeira largamos razoavelmente bem, um pouco adiantados que nos fez correr a linha para barla perdendo altura que rapidamente foi dirimida em funcção do excelente comportamento do barco com sua reduzida tripulação de 5 almas e a nova regulagem, tal comoa ausência dos panos de chão na árvore, e as belíssimas velas de vênus pentelhex.
O embate foi franco, leal, e muito disputado, todavia o Phantom fuzilou( apertado a beça, mas fuzilou) o Skipper em absoluto nas duas primeiras regatas.
Na terceira e última o campeonato estava ganho , era só chegarmos, e assim sendo tiramos a faca dos dentes.
Largamos bem, mas o Kiron dá um bordo Kamikaze para o leste e surpreendentemente abre uma boca do Phantom e monta a bóia de barla mais de um minuto a frente.
Para delírio dos tripulantes do time da Locamaxx, sob a estratégia e tática do mago mestre dos ventos, Luciano Sechin , com Eduardo Miojo na proa, Lobão na secretaria e o novato Marcos Albuquerque já com as mãos em carne viva,o Phantom veio assombrando o Deus da mitologia grega e em pouco tempo os alcançamos.
Forçamos os gregos por barla, levando-os para quase fora do lay line , a quando chegamos a um barco, a frase do dia é proferida:
Luciano brada ao Bruno:
-Prezado, vc quer por barla ou por sota?
Foi por barla, no jibe, e abrimos então uma boca de vantagem , vencendo a terceira e última regata do certamen com certa folga.
Meus leitores devem estar se indagando se existe uma rivalidade grande??
Obviamente que sim , mas saudável e digna dos Yacht-men, pois como no futebol, nas peladas ela existe e na água não seria diferente.
Após o campeonato, os derrotados nos cumprimetaram com respeito, e todos se reuniram no Iatinho( o original de 1949)e juntos confraternizamos este novo tempo da vela capixaba.
Esta rivalidade somente irá elevar o nível técnico de nossa vela, é mais que positiva, é mister!
O Kiron certamente virá nos detonar em eventos futuros, mas a verdade é que desta feita nos fomos os botafoguenses da vez.
Sem medo de errar,digo aos senhores que uma nova era da vela capixaba se inicia, vamos todos evoluir!
Parabenizo também o Marcos Visa do Maranata, pela brilhante performace em seu lindo delta 32 , sempre com altíssimo astral a bordo.
Só falta ele sair da classe bico de proa e medir o barco para entrar no páreo.
Parabéns a equipe do Due Amicci, pelo belíssimo layout da unimed e seus uniformes dignos de cidadãos do anhangabaú endinehirados e de alta classe, altíssima diga-se de passagem!!
Agradecimentos também a Layla, secretária de vela, ao Geras, vice comodoro, e a todos que apoiam e acreditam neste esporte maravilhoso!!
Bons ventos a todos

Tristão da Cunha, em travessia do Atlântico com Fabiano Porto.

 


BREVE MATÉRIA COMPLETA NA REVISTA DA VELA, THE YACHT-MAN!!
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16/04/2010

E o Sir Wallace agora singra as águas do Guaíba.


Fico imensamente satisfeito em ver como o novo dono da nave está curtindo todo o perdigree do halftonner.
O barco achou um dono a sua altura!
Bons ventos a tripulação do comandante Eduardo Grafulha.
que bons ventos o levem!!

15/04/2010

MOMENTOS TABAJARA AVELOK.

 

 


Com Mac, Serginho Rossi, e Magoo( 2005/2006).

e em companhia de seu sósia Hernani Porto, após regatas no Rio de Janeiro em 2009.
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Este homem é o meu maior ídolo, Mr Morris Brown.

 

Tive a imensa oportunidade de conviver com Morris desde a tenra infância, para nós o Tio Morris, e que sempre me chamou de Baixinho, o que me deixava Puto.
Morris era muito amigo do Elder Zenóbio, colega de turma de Sir Wallace, na escola de minas de Ouro Preto formandos de 1958, e foi o Elder e sua esposa Marina( colega de mamãe nos anos 40 na rua espírito santo em BH), que me introduziram ao mundo da vela, e ao universo Morris Brown.
Os inesquecíveis passeios ao sítio do Larica para ver a Galera voar, no início dos anos 80, a bordo da Caravan 6 cilindros branca, junto com Frank, Leila, Roberta e Eduardo Zenóbio foram a minha iniciação no mundo sportivo, no universo de Morris.
Quando fui para meu primeiro Brasileiro de Optimistem 82 na paraíba, Morris me deu uma série aula de regras , com um livro do Paul Elvstrom, que começavam sempre as 6 ou 7 da noite , na sala da casa rústica e espetacular na Rua Eurico de Aguiar, onde na mesa havia uma enorme cabeça de escafandro de Bronze, uma peça e tanto.
Estas aulas de regras e táticas, forma a minha maior escola
O Clima na casa de Morris era sempre envolto em esportes e aventuras, para mim um mundo mágico, esportes por todo o lado, na sala de tv onde tinham os troféus na parede uma foto tirada na taputera de 79( tem a foto neste blog), gicanas nos aniversários do Frank, na ainda deserta enseada do suá, e mais tarde, já rapazola, morris passou meus primeiros treinamentos de atletismo, que seguia a risca, com toda a programação que ele me preparava, e paricipamos juntos de algumas corridas de bicicleta e uns 3 ou 4 triatlons do Exércio.
A proposito, a engenhosidade rustica de Morris era espetacular, tanto aplicada nas bermudas com suspensórios de câmaras de ar que usava para velejar, como o guidom "scott" pra dar aerodinâmica a bike no Triatlon, que nada mais era que um cano de alumínio parafusado a vante da bike, em cima do avanço do guidom, e que eu usei em diversas competições.
A última vez que encontrei Morris, foi a primeira vez que estive no Sítio do Urtigão, no aniversário do Davi, filho do Billy. Morris estava recostado num carro em frente a quadra de badmigton, junto com Elder Zenóbio, e quando me viu com o violão disse:
- pô baixinho agora vc subiu no meu conceito( soube depois que morris adorava musica ao vivo), não sabia que vc tocava violão?!
Eu respondi:
-Eu também não sabia disto Morris!
Numa terça feira de carnaval,eu estava em guarapari recebo pelo telefone e notícia da morte de Morris.
No dia seguinte , acordei as 5 da manhã e zarpei sozinho no sir wallace da praia de percanga rumo a Vitória, num dia lindo, maravilhoso, vim velejando a mil, num través fechado com a nave, triste, concentrado, cabeça nas memórias, uma sensação estranha, silencio absoluto, só o mar o vento, e as lembranças de tio morris, nada mais.
Ora ora, meus amigos me sinto as vezes preso no peito, tenho muita história bacana para contar para vcs destes anos que vivi, mas me falta tempo ou discplina para colocar tudo no papel, é tão fácil e tão difícil.
Hora destas, mando tudo as favas e viro um beatnik.

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13/04/2010

Frase da semana.

 


Não é praxe colocarmos assuntos não ligados a vela na nossa revista, mas hoje abriremos uma exceção.

Sexta feira passada almocei com dois grandes amigos, Gustavo Carvalinho e Vinicius Santa'anna, e num animado bate papo, veio a tona a máxima do Pedro de Lara, simplesmente espetacular.

"O CARA ERA TÃO POBRE, MAS TÃO POBRE , QUE SÓ TINHA DINHEIRO."

Fica aqui o protesto de nossa revista aquelas pessoas, que pensam que caixão tem gaveta, e subestimam as coisas mais importantes da vida, as pessoas.
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Harry Manko, sempre com filmes sensacionais e gozadíssimos!

Um vídeo de compilações da Volvo Ocean Race, a volta ao mundo.

Os nós mais usados no mundo náutico, uma vídeo aula, aprenda para não chamar cabo de corda!