27/04/2012

Zé Peixe se foi, foi nadar no céu.


alguma merda tinha acontecido, e de fato o peixe voou! Que Deus o ilumine e que sua históira seja um exemplo para todos os homens do mar.
Eu sei que muita gente morre e que a todo tempo isso acontece, mas a cultura sergipana merece se renovar, precisamos de pessoas que vão ser lembradas mais a frente. Onde estão essas novas pessoas?!
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Segue matéria de outubro de 2010 em homenagem a vida deste herói brasileiro.

Zé Peixe , a lenda viva da praticagem Brasileira.

http://www.youtube.com/watch?v=VszrWX8g6Ik 

assista ao vídeo do Zé Peixe pulando de 40 mts de altura , é SENSACIONAL!! clique aqui neste link( enviado por Evandro Lyrio)






Fonte: Infonet Cidade

80 anos - Zé Peixe, mais do que uma lenda um grande homem
Um homem que salta ao mar de uma altura de 40m, que leva e traz navios até o porto a nado, que por diversas vezes ficou mais de dez...
02/01/2007 - 09:46
Um homem que salta ao mar de uma altura de 40m, que leva e traz navios até o porto a nado, que por diversas vezes ficou mais de dez horas em uma bóia em pleno mar esperando uma embarcação, que não toma banho e nem bebe água doce, se alimenta geralmente de frutas, pão e café, que ainda continua a trabalhar e a se preocupar com as embarcações mesmo estando aposentado. Sim, este homem existe. Seu nome é Zé Peixe.
E por mais interessante que possa parecer. Nem estas informações e nem seus grandes feitos são importantes para Zé - como é chamado pelos amigos. Quem conhece aquele homem franzino de 1,60m de perto, percebe que ele não se acha diferente de ninguém. Para ele, todas as suas 'manias' e sua grande coragem são comuns. E ao contrário da maioria não gosta de reportagens, pois entende que existem outros práticos para serem entrevistados. De forma sincera e simples ele diz que não faz nada diferente dos demais.
Mas Zé Peixe é uma figura excêntrica e especial. No dia 5 de janeiro José Martins Ribeiro Nunes completa 80 anos e a equipe de Jornalismo do Portal Infonet pretende lhe fazer uma pequena homenagem publicando a cada dia desta semana um pedaço de sua vida, trabalho e feitos no mar - sua grande paixão!
O começo
José Martins Ribeiro Nunes não sabe responder quando aprendeu a nadar, mas confirma que grande parte de sua infância e vida foi dentro do rio Sergipe. Nascido e criado na mesma casa onde mora até hoje (na avenida Ivo do Prado em frente ao rio), Zé viu toda a construção do cais.
Filho de Vectúria Martins e Nicanor Ribeiro Nunes, Zé é o terceiro de uma prole de três meninos e três meninas. Ele estudou no Jardim de Infância Augusto Maynard, fez curso primário no Colégio de Dona Glorinha Chaves, o ginásio no Colégio Jackson de Figueiredo e concluiu o segundo grau no Colégio Tobias Barreto.
A relação de Zé Peixe com o mar vem de criança e desde cedo esteva presente nas atividades da Capitania dos Portos, próxima a sua casa. A sua constante presença no rio, sua agilidade e seu conhecimento do mar fizeram com que ele começasse a executar pequenos serviços antes de ter a idade possível para entrar na Marinha.
"Quem me colocou o apelido de Zé Peixe foi o comandante da Marinha Aldo Sá Brito de Souza. Eu tinha uns 11 anos na época. Eu sempre estava por perto (da Capitania dos Portos)", explica Zé.
Mesmo com todo seu conhecimento na Praticagem, ele teve que fazer o concurso e foi admitido em 1947, passando a ser Prático do Estado lotado na Capitania dos Portos de Sergipe. Zé conhece o rio pela cor, variações mínimas de temperatura, pela intensidade e direção do vento.
Por 55 anos Zé Peixe trabalhou na praticagem comparecendo todos os dias sem nunca ter faltado. Hoje está aposentado e continua trabalhando numa escala de três dias de trabalho por nove de folga. De acordo com a família, nestes nove dias, mesmo sem estar de plantão, ele fica disponível para receber qualquer chamado da Capitania.
As 'manias' de Zé só o fizeram ficar mais famoso, mas algumas delas foram distorcidas pelo povo e divulgadas na imprensa. Não é verdade que José Martins não sabe ler, chegou até o segundo grau e sempre gostou de ler dicionários. "É verdade que ele deu trabalho para estudar, mas acabou o que seria hoje o ensino fundamental. Mas, ele tem vários dicionários, alguns enormes", diz a sobrinha-neta e afilhada Luciana Shunk.
No entanto, é verdade que ele não toma banho e nem bebe água doce, só usa sapato em ocasiões especiais, como ir à missa, quando está operando a praticagem ou em comemorações na capitania. "Apesar de só tomar banho de mar, faz a barba em casa normalmente. Na verdade, este apuramento de barba feita e de cabelo cortado também faz parte do seu ritual. Zé quase nunca come comida. Come frutas o dia todo e café com pão", comenta Luciana Shunk, sem saber explicar o porquê.
Ao perguntar se algum médico disse se ele tem alguma coisa de diferente de outro humano, como 'nadadeiras', Luciana responde que ele faz o exame anual na Marinha e no último ano o médico lhe disse que ele tem um coração de menino.
José Martins diz que não vive sem duas coisas: um bote (um barco) e uma bicicleta. Sua rotina diária é bem simples. Quando não está embarcado, ele acorda muito cedo e por volta das 6h já está tomando seu banho no rio, cuida dos seus três barcos que são atracados em frente à capitania dos portos e vai ao mercado comprar frutas de bicicleta.
Ele vai à missa quando não está em serviço - sempre na Igreja do São José ou na do padre Carvalho na Colégio Arquidiocesano. Zé Peixe não fuma, nunca bebeu álcool, dorme às 8h da noite. É calado e desconfiado. Mas ao falar do mar abre um sorriso largo.
Por Raquel Almeid

26/04/2012

Shanghai boat show 2012, onboard with Avelok.

Marine traffic, um site sensacional de monitoramento de navegação , classe mundial.

http://marinetraffic.com

24/04/2012

Manual de boas maneiras no mar, número 2.


Prezados amigos nautas e amantes da vela de plantão,  nesta saborosa edição da revista velejar e meio ambiente, vamos abordar o segundo tema muito da coluna“boas maneiras no mar”:
Boas maneiras e regras para atracações.
Para os que pensam que uma boa atracação é somente jogar o ferro sem desgarrar, de entrar numa vaga de marina sem fazer marolas e sem dar aquelas aceleradas de marcha ré ,desesperadas para não dar uma bela pancada no cais, sem gritarias e sem estresse, o tema reserva então alguns pontos muito interessantes e que eu gostaria por demais em compartilhar com vocês.
Primeiramente vamos ao básico, pois nem todos  os leitores tem larga experiência e muitos estão a começar na arte da navegação:
-Ao entrar com uma embarcação a vela ou a motor em um ancoradouro ou área de atracação ( “piscinas “ e marinas) trafegue a uma velocidade suave, 3 nós são bem razoáveis para tal, mais que isto começa a dar zebra. 
Nesta velocidade você não cria a “água viva”, que são aquelas marolas que ficam na sua esteira, que são o seu rastro... e assim você não incomoda ninguém e não provoca os bate-bate a contra bordo como vimos na edição passada.
É algo como se fosse você chegando em uma casa nova, num condomínio ou num bairro novo. Você  tem que chegar de mansinho e  causar uma boa impressão aos vizinhos, para ter com eles um convívio salutar, demonstrando sua educação e boas maneiras. 
Quando estiver em locais de fundeio como enseadas e praias por exemplo, vale a regra que  a primeira embarcação a fazer a ancoragem tem o direito de determinar o raio de seu giro, atenção pois aqui é que mora o perigo. 
Assim sendo não fique muito perto de outros barcos ancorados, mantenha uma distância de pelo menos dois barcos de distância do seu vizinho mais próximo.
 O vento e as correntes podem mudar, e em questão de minutos  irão deixar seu barco embolado com outros, enrolado num emaranhado de cabos de ancoragem e com cascos , mastros , cruzetas e  botes batendo uns contra os outros numa sinfonia de horrores, que pode ter conseqüências graves para o bem estar, para a segurança e para o bolso.

Ao ancorar, verifique se a ancora ferrou para somente depois desligar o motor, esta medida de segurança é vital e nunca pode ser deixada de lado.
Ao atracar em portos e marinas, procure entrar na vaga com a proa para o píer, capriche na amarração, e tenha sempre atenção especial em jogar um ferro na popa ou passar o cabo na poita( a maioria das marinas a tem), para evitar que o barco fique batendo no Píer, mantenha o cabo da popa sempre bem caçado, deixando quando teso, o barco a uma distância máxima de 1 metro da marina na maré cheia.
Use e abuse da marinharia nos cunhos de amarração, e muito cuidado com os nós “Tramontina” que só saem com faca, e com os bolos de cabos conhecidos como “crochês”,   pois além do risco de segurança, você vai pagar o maior mico entre os navegadores, e se der capriche nas dobras das velas, isto é um sinal universal que a bordo tem um bom velejador.

Quando chegar em local onde a atracação é feita apenas em poitas,  havendo uma poita livre, linda leve e solta, é muito provável que ali “more” um barco.
Certifique-se  então que aquela poita que está sorrindo para você  e, você a escolheu não esteja reservada para outra embarcação que esta navegando, basta manter contato com a base ( clube, marina, enseada, base de apoio, etc.)e manter comunicação via VHF no canal aberto , caso não haja base , tente contato com outros barcos para não arranjar problema e atrapalhar a vida dos outros.

Quando for fazer a sua  ancoragem avalie ao que se destina sua parada; um mero banho de mar, um pernoite, uma escala de vários dias, etc., pois isto implica no que vai gerar em termos de barulho , movimento a bordo , de botes, de banhistas para os demais convivas, e até mesmo  a fumaça de seu churrasco . Então lembre-se que quanto mais a barlavento você ancorar ou atracar dos outros, o som  a fumaça e a movimentação irão incomodar os que estão a sotavento. 
Respeite o direito dos outros relaxarem e  dormirem em paz, atraque então a sotavento e fique mais a vontade.
 Além disso, lembre-se que o som corre com o vento, e qualquer comentário que você fizer  sobre a pintura dos costados , o nome de gosto duvidoso do barco do vizinho  , ou a curvas daquela convidada que ele tem a bordo pode ser ouvido por ele.
Se você tiver que usar o seu botinho durante a noite para ir para a praia ou visitar outros barcos na ancoragem , prefira fazê-lo usando remos e não o seu motor de popa.
E por fim uma regrinha de ouro: Alguns velejadores são amigáveis ​​e gostam de se socializar, enquanto outros  não, e preferem ficar sozinho, assim como fazer para se entrosar sem ser chato?
Saia para dar uma remada de reconhecimento ao redor da ancoragem e  ao ver as pessoas no convés dos barcos atracados , seja  amigável e os cumprimente, mas seja discreto , polido, e seguindo esta  regrinha de ouro será um verdadeiro gentleeman:
- A tradição dita que quando se você se aproxima de outro barco deverá fazê-lo por boreste, numa distância entre 6 a 10  metros .  Se a acolhida for fria e ártica,  basta você mover para fora deste espaço de “tolerância” e remar seu bote de volta ao seu barco, se o menor constrangimento.

Espero que as dicas sejam úteis, e desejo a todos um ótimo passeio e,uma maravilhosa atracação e um convívio digno de ladies & getleemen!
Avelok, apenas um velejador que ama o mar.

11/04/2012

The Good Fellows

Da esquerda para a direita: Fabiano, Marcela Teixeira, Marcelo Gama, Dudu e Avelok, Flávia Avelar, Fernando Mendonça, Marcelo Tadeu, Jovair Voleske, Julinho Marques, Jens Olaf e Léo Oliveira.

Avelok fará cobertura do shanghai boat show.

Prezados amigos , nautas e amantes da vela de plantão, a revista da vela informa que nesta  noite estamos partindo do Rio para uma "meia volta ao mundo"( pena que de avião!!) em companhia de meus amigos de infância: Allan Haynes Jr.Alexandre Loyola e meu Phantoms-sócio Marcelo Gama, rumo a Feira de Cantão na China( Canton Fair) , com escala em Dubai, uma passada programanda também no Royal Hong Kong Yacht Club ,( que ainda não respondeu a nossa solicitação de visita mas vamos assim mesmo na cara dura, e finalizando no Salão Náutico de Shanghai.

Espero trazer muitas idéias novas para implementar aqui em nossa empresa, farei uma big matéria sobre o salão náutico para deleite dos leitores,  tal como buscar novas oportunidades de negócios neste mundo fervilhante e ultra rápido. 

Que Eolo nos acompanhe e Netuno nos proteja, uma viagem diferente pra caramba, pelo menos para mim.
Não sei se conseguiremos usar a blogger por lá, se der faremos tudo online, se não, arquivamos e na volta soltamos!


Um beijo e um queijo e bons ventos a todos!!!

10/04/2012

RC44 Cascais Cup 2012

Mônica e Atilio, os pais corujas do Jai mandam notícias , e elas vem de pirajá.



Notícias do Jai, filho da Mônica e do Atílio Bermudez que velejou na primeira Etapa do Circuito de Ilhabela.

"O Jai participou como mirim novamente no Pirajá do Comandante Rubens Bueno. Eles ficaram em segundo lugar de sete barcos na categoria deles no RGS-cruiser.
Eles "pelejaram" muito como dizem os gaúchos.
A mamãe coruja aqui foi na premiação e deu o merecido beijo e abraço no tripulante mirim. Depois houve jantar no Cheiro Verde."


Bons Ventos

Mônica.

Agenda!! nós estamos confirmados e você??



Vamos velejar numa sensacional regata na Bahia?? uma semana depois temos a regata que é uma verdadeira apoteose , uma festa pura para fechar este evento com chave de ouro, acesse o site avelok.com.br e confira o que o Yacht Clube da Bahia preparou de sweepstake para a tradicionalíssima Aratu Maragogipe!!

Um torneio para quem gosta de brincar com seriedade!!

Nós estaremos lá, junte sua turma e vamos nessa!

Um beijo e um queijo a todos.

Bons Ventos!

Avelok.

Buzios sailing Week 2012. A quase virada e que virou no final, uma pequena pala do escrete Capixaba sobre o céu na terra.


A capixabada se divertiu a vera!!!






Prezados amigos Nautas e amantes da vela de plantão, a crônica da BSW ficou muito bacana , diferente e com um tempero especia, e será veiculada na  próxima edição da revista velejar ( que já está no forno!!), então vamos dar um passeio nas imagens de Don Gonzalo Arseli e ver como foi o evento, segue um resumo do macth para cumprirmos tabela, aqui vai apenas um acepipezinho do evento, pois a crônica você irão ler na íntegra na revista, a venda nas melhores bancas do país, ou via assinatura no endereço abaixo, acesse e peça logo a sua!!

www.velejar.com

Avelokera  lado a lado com o mestre dos mares.

Na primeira fila da esquerda para direita: Avelok , Sir Allan Jouliée, Bororô, Marcelo Gama, Marcelo Tadeu na segunda fila: Jovair " o caminhoneiro", Júlio Cezar Léo, Léo Oliveira, Fernando Mendonça e a pontinha da cabeça de Fabiano Commander Porto, a galera do ices baixou mesmo na área!

O evento foi sensacional, com 24 barcos magníficos( a maioria gigantes) e de última geração, tripulações do Rio Grande do Sul, Bahia, Espírito Santo, São Paulo e Rio de Janeiro. Os vencedores na ORC foram o San Chico, na RGS o Xeqmate que desbancou 10 anos de liderança do Keekee, no S40 São Torben, e na Cruzeirão o Coral de Bernardo Quintanilha. e na IRC o Saravah de Pierre Jouliée,  assim sendo só me resta publicar aqui o release de Fernanda Saudino da Cross Midia.
Phantom of the opera em reflexo por Fernando Mendonça





Recém chegado da Semana Internacional de Vela em Búzios, Renato Avelar trouxe na bagagem o troféu do primeiro lugar na classe HPE 25 com o Flying Phatom. Ele conta que a disputa estava recheada de velejadores mundiais. Campeões olímpicos como Torben Grael, Maurício Santa Cruz, Edu Penido, Roberto Luiz Marins são apenas alguns nomes que participaram da competição.
regatas finais, o fantasma voador reage e vira o jogo

Bola 7 ( 50 pés) e Saravá ( 53 pés)

Jens trimando o Ópera.

Magia V e Tembó Guaçu

Game over, esta foto foi feita depois da ultima regata.

O gigante Bruninho Martinelli safando a faina a bordo do HPE do feríssimo Lucky Secchin, comandante do Azzurro.

Bola 7


Largada de monstros, olha o nível dos barcos!


O amigo Léo de Salvador , e seu Marujos!


Saravah meu pai!!

O craque da vela carioca, Ralph Rosa.

Robertão e Torben na caçada a sombra um do outro.

Precisa falar o que, o que ??

Seu Tatá( Delta 45) se enrosca no balão.

O ex-loyal, com velas novas e nome novo : timbó guaçu, que significa:

Timbó: nome de um cipó cujo suco embriaga o Peixe.e 

Guaçu: do grande.


“A nata da vela brasileira estava lá com embarcações de última geração. Ao todo 24 barcos correram divididos nas classes ORC Internacional, Soto 40, HPE 25, RGS e Cruzeirão. Voltamos com o troféu do primeiro lugar, depois de 5 regatas, com ventos fracos, médios e fortes. Começamos o evento atrás do nosso adversário capixaba, o  Azurro de Luciano Secchin, mas conseguimos virar o placar surpreendendo a todos. Terminamos com um excelente desempenho nas duas últimas regatas em que acertamos na mosca a regulagem do barco e andamos uma barbaridade, abrindo larga vantagem sobre o adversário”, conta Avelar.
O Phantom Of The Opera, com Fabiano Porto no timão, estreou na classe ORC e obteve um o 14º lugar em meio a embarcações comandadas por gigantes como Torben e Edu Penido.

Emoção ao mar

Depois da regata do segundo dia, a equipe do Flying Phatom decidiu velejar um pouco mais usando a vela balão para sentir a adrenalina das altas velocidades. Segundo Renato Avelar, o vento estava bem forte. “Nós não contavámos que o vento iria aumentar tanto. Numa rajada fortíssima o barco "atravessou", se inclinou quase 90 graus, tocou o mastro na água e não voltou mais. Ficamos ali, lutando contra o vento e vi que a alternativa para o barco não afundar era a de me pendurar no costado, pois se a água começa a entrar com ele inclinado a situação iria piorar. Fiquei pendurado enquanto a tripulação cortava a escota do balão,  que se enrolou na catraca e não permitia sua retirada, fazendo com que o barco se inclinasse. Durante dez minutos, Fiquei pendurado literalmente no costado, a quilha fora da água, o barco a 90 graus. Por sorte e calma do grupo conseguimos nos safar, abaixar o balão e chegar em segurança no clube” .


Breve então teremos a notícia completa do evento na revista, não deixem de prestigiar o Trabalho do Tonico e do Diego, os Editores da melhor revista de vela do Brasil, faça sua assinatura já!
Bons ventos a todos!!

08/04/2012

BSW news.

Mes amis, o evento foi show, e ponto final!! Como cheguei agora em casa e fiquei off line desde terça passada, irei preparar o sweepstake e comunicarei aos nautas de plantão da saída da crônica que vem aí, agora só me resta descansar!
Bons sonhos a todos!!



O meu, sonhei acordado olha só o tira gosto com as fotos de Don Gonza!!!

02/04/2012

Buzios sailing week 2012

Prezados amigos nautas e amantes da vela de plantão, faltam 3 dias para o evento mais maneiro do calendário da vela Brasileira na opinião de nosso escrete fantasma!





Para dar uma pilha em todos, seguem os vídeos da nossa participação em ordem crescente em 2009, 2010 e 2011! e aqui um making off!

01/04/2012

Direto do covil do Manza Murillo Novaes.

Pelo escriba mor Murillo Novaes, os santos brasileiros em casa não fazem milagres e provando o dito popular, são nome de estações de metro em Londres, enquanto isto no Brasil...Sarney é nome até de escola! Sugiro a gente fazer uma permuta com eles: Eles ensinam os Brasileiros a valorizar seus ídolos, e nossos heróis da vela ensinam a eles como ganhar tantas medalhas( foi mal Ben Ainslie!) abços a todos!!





Robert Scheidt e Torben Grael batizam estações de metrô em Londres

Velejador é um dos atletas brasileiros homenageados pelo governo inglês, que renomeou toda a malha metroviária da cidade com grandes nomes da história das Olimpíadas
São Paulo – O velejador Robert Scheidt agora batiza uma estação de metrô de Londres com o seu nome. A iniciativa faz parte de uma ação do governo inglês, que divulgou nesta quarta-feira (28/3), uma versão alternativa para as 361 estações da malha metroviária da cidade. Até a Olimpíada, cada uma delas passará a ostentar o nome de um personagem importante da história dos Jogos. Scheidt é o representante brasileiro no iatismo, ao lado de Torben Grael.
Líder do ranking mundial da Star com Bruno Prada, Scheidt foi ao pódio nas quatro olimpíadas que disputou. Conquistou o ouro em Atlanta/1996 e Atenas/2004, na classe Laser, e a prata em Sidney/2000, também na Laser, e em Pequim/2008, na Star, com Prada.
“Me sinto muito honrado com a homenagem, principalmente por ajudar a elevar o nome da vela brasileira, ao lado do Torben Grael. Além disso, estamos juntos com grandes lendas do esporte”, afirmou Robert Scheidt, que já está em Palma de Maiorca, na Espanha, treinando forte para a disputa do Troféu Princesa Sofia, segunda etapa da Copa do Mundo de Vela em 2012, a partir de segunda-feira (2/4).
Sem perder uma disputa desde maio de 2011, Scheidt e Prada finalizam na Europa a preparação para a Olimpíada de Londres. Após o Troféu Princesa Sofia, os velejadores ainda têm pela frente mais duas etapas da Copa do Mundo de Vela, o Mundial de Hyéres e dois períodos de treinos em Weymouth, nas mesmas raias que serão utilizadas pela categoria nos Jogos, em julho.
Da Local da Comunicação

GhostFace Killah.



Notícias da equipe do Iate Clube Espírito Santo :O Flying Phantom e o Azzuro já estão em Búzios bem guardados em seco no ICAB, Agora quem também já zarpou e está a caminho é Phantom Of The Opera, rumando ao Iate Clube Armação de Búzios (ICAB) para juntos , os 3 barcos e os 14 velejadoresparticiparem do mais maravilhoso evento da vela Brasileira: Buzios Sailing Week 2012.
participarão os velejadores do ICES: Jovair Junior Voelzke Julio Marques Fabiano Porto Luciano Secchin Andre Tancredi Bruno Martinelli Duda Bediaga Fernando Mendonça Marcos Albuquerque, Leonardo Teodoro de Oliveira Marcelo Tadeu, Marcelo Gama, e o famoso Macintyre ( convidado de honra do ICRJ). A equipe Phantom tem apoio do ices e Porto Vitória e patrocínio do Taj , Locamaxx e Tourlines.

Em tempos de Américas Cup, um bordinho na edição passada e um vídeo de Thomas Edison no anno de 1889.










Prezados amigos nautas e amantes da vela de plantão.Nosso canal cibernético não é lá muito um local de notícias internacionais, ou coisas que estão nos holofotes da mídia, esportiva ou não, não temos esta pretensão, The Yacht-Man é um local onde procuramos colocar assuntos agradáveis tal qual um bate papo na mesa de um boteco, e uma fonte de assunto para todos os velejadores.Falamos de uma coisa breve, passamos a outra, uma foto ,uma legenda, um pensamento, um texto de notícias enviadas pelos amigos, alguns escritos, e também uma pitada de coisas do passado, devaneios, lembranças, fatos heróicos, fatos históricos, conquistas , travessias, lazer , curiosidades, regatas, etc.É somente um pouco de  água passando por baixo da quilha,a  vontade de ver o que passa em outros mares, e alguma coisa para distrair aqueles que se dispõe a navegar conosco, exatamente como uma velejada.Quem é do ramo sabe do que estou falando: quando a gente sai para velejar, conversamos sobre mil assuntos, um puxando o outro. Contamos causos, contamos coisas que vimos de diferente pelo mundo( náutico principalmente), falamos de nossas vidas e contemplamos a natureza e o delicioso passar do tempo simplesmente navegando.Sem compromisso com nada.Esta é a nossa proposta.Todavia, contudo , mas porém o acontecimento do quilate da 33 Américas cup, a competição esportiva mais antiga do mundo não poderia ser deixado em segundo plano, apesar da matéria ser antiga e aqui faço uma reedição, o assunto é obrigatório nas rodas de varandas tupiniquins.Para quem não sabe, os americanos do BMW só  conquistaram o direito de desafiar os Suíços , através de uma ação judicial de três anos , ganha a ação ainda deram o maior couro no milionário Italo-Suíço,dono do Alingui.Um curiosidade: Alingui era o nome de um amigo "invisível" que Ernesto Bertarelli e sua irmã tinham em sua infância, quando passavam suas férias de verão na Itália.O lance onde começou este rolo todo, foi mais ou menos o seguinte:O último sobrevivente da equipe ganhadora da primeira Américas Cup realizada no NYCC,( a primeira edição foi a taça dos 100 guinéus na Inglaterra) em 1857, doou o troféu de prata , um troféu sem fundo( por onde escoaram fortunas incríveis), chamado de Ald Mug , uma jarreteira de prata de 134 guinéus, e junto com ela :a carta de doação, chamada em inglês de "deed of grift", estabelecendo as condições e o formato do "challenge", para que o troféu fosse disputado,desde então depositado no Supremo Tribunal de Nova Iorque.Os primórdios:A competição começou a ganhar forma em 1848, quando a Rainha Victoria lançou um desafio ao mundo para uma regata com embarcações a vela ao largo da Ilha de Wright, Reino Unido, que aconteceria em paralelo com a Grande Exposição de Londres de 1851.Na linha de meta apresentaram-se os 16 iates de Sua Majestade e a inovadora escuna América, propriedade do New York Yacht Club (NYYC). A América bateu a concorrência por larga margem, fazendo cair um manto de vergonha sob a armada inglesa.Para a posteridade ficou a famosa pergunta da Rainha Victoria perguntando ao seu contra mestre, "vemos que o barco Yankee está em primeiro, e em segundo o Sr pode avistar?", e a não menos conhecida resposta: " Sinto muito My Lady, nesta competição não existe segundo colocado".Nas primeiras 25 edições, entre 1870 e 1983, o troféu esteve na posse dos Estados Unidos.Houve a criação inédita de um troféu para o melhor desafiante, ou o melhor perdedor, conferido a Sir Thomas Lipton, pois desafiara a taça por 5 vezes, e por 5 vezes a perdera.A hegemonia norte-americana foi quebrada em 1983 pelo "desafiante" Austrália II, liderado por John Bertrand, que derrotou a Liberty, em Newport, EUA.Em 1992, após longas disputas em tribunal, uma emenda ao" Deed of Gift", foi criada a International America's Cup Class (IAAC), uma classe de barcos mono casco, com um comprimento de 23 metros, e medidas "standard" em todos os componentes situadas acima da linha de água.Esta especificidade tem em conta uma das singularidades da competição, o enorme secretismo que rodeia as quilhas das embarcações, protegidas dos olhares alheios por rigorosas medidas de segurança.A Taça América é habitualmente disputada à maior de nove regatas, opondo o detentor do troféu (o seu último vencedor) e um "desafiante", que desde 1970 tem sido escolhido através da Louis Vuitton Cup, uma competição paralela e especifica para os "challengers".Nesta edição foi tudo diferente,barcos malucos, grana a rodo , e um evento feito com uma "melhor de 3", sendo que a terceira não precisou ser disputada pois foi ganha com um grande delta, e por antecipação pelos americanos e seu revolucionário trimarã com velas rígidas, que deram um VDO de 34 nós com um ventinho de 8.As imagens são sensacionais e falam por si só.O evento foi considerado o mais bem organizado da história da vela mundial.No início da postagem assita ao vídeo de thomas edison em 1899,com o Columbia vencendo a Copa!!

Harry Manko, sempre com filmes sensacionais e gozadíssimos!

Um vídeo de compilações da Volvo Ocean Race, a volta ao mundo.

Os nós mais usados no mundo náutico, uma vídeo aula, aprenda para não chamar cabo de corda!