12/08/2012

Esquiva, Yamaguchi ,Lawrence Lemieux, a medalha do espírito olimpico.


"Lawrence Lemieux: 
Prezados amigos nautas e amantes da vela de plantão, domingão dia dos pais, dia maravilhoso, fim de semana maravilhoso! E como o assunto massificado são os jogos, vamos então dar um bordo na pauta, e para entrarmos na seara, usamos obom e velho jargão:
"Business with everyone , sailing only with gentlemen."
Esta frase é de outro craque, Sir Thomas Lipton, mas em tempos olímpicos se aplica como uma luva a este Canadense cabra da peste.

Os jogos tem mudado muito, muita coisa por acontecer, a saída do Star e da Prancha a Vela, classes malucas participando, tudo por dinheiro, um jogo de interesses e tudo mais, bilhões envolvidos , e na minha opinião tem faltado por demais o que Lemieux mostroum em 1988 nos jogos de Seul, e o que e os irmãos Falcão( Esquiva e Yamaguchi) mostraram ao mundo nestes jogos pós milenium: Dedicação e amor ao esporte.
Cito os irmãos capixabas, pois são dignos de uma medalha de Coubertin, não pelos méritos e meios que o velejador do país anglo-francês aprontou há 25 anos atrás durante uma tempestade, mas pela tempestade em meio a qual foram criados, sem recursos, num país que não investe em educação e muito menos em esporte( investe para inglês ver, por que na vera nada!), e foram lá e faturaram duas medalhas.
Podem escrever hollywood ou algo que o valha já devem estar querendo comprar os direitos da história.
Até acho legal, por que apesar de toda a "máquina" que os oportunistas de plantão vão movimentar, há os bem intencionados e que podem fazer desta epopéia um belo filme daqueles que você sai do cinema com ganas de vencer , de se super, emocionado, forte, com um nó na garganta e com mil planos para conquistar seus objetivos, sejam eles quais forem, então chega de jeb jeb e vamos para o caso do velejador da classe Finn, que muitos já ouviram falar mas poucos conhecem, e sua incrível façanha e conheçam a medalha máxima dos jogos!
Sim ela existe!!
Olha ela aí!!


Desde 1896, milhares de medalhas de ouro, prata e bronze são distribuídas nos Jogos Olímpicos. Mas existe uma honraria mais que especial, que supera todas as medalhas,e que é impossível treinar para recebê-la.
 Até hoje, apenas 11 seres humanos a conquistaram. Não necessariamente por seu desempenho esportivo, embora isso também possa ter contribuído. Mas sim pela grandiosidade de seus atos. Por encarnarem o espírito que levou o barão Pierre de Coubertin a retomar a antiga tradição grega e dar origem ao maior evento esportivo do planeta.
O mar tava grosso!

O Canadense Lawrence Lemieux sonhou em navegar os mares do mundo desde sua tenra infância.
 Ainda jovem  Lemieux fez muitos sacrifícios a fim de economizar dinheiro suficiente para perseguir seu sonho de velejar nas  nas Olimpíadas. Ele trabalhava em três empregos e viveu em uma van durante anos e se virou como pode, tal qual os filhos do touro  moreno, mas no primeiro mundo, onde pelo menos a violência não é uma caso de calamidade pública.
 Finalmente, em 1988 todo seu trabalho duro e determinação valeram a pena.
Lemieux se classificou para os jogos, e em 24 de setembro, partiu com os seus concorrentes Olímpicos em Pusan, a 32 km da capital sul-coreana Seul para disputar  as regatas finais dos jogos, ele estava em segundo lugar nos jogos, a prata quase na mão, quase .quase.
 Mas o tempo virou de repente, os ventos aumentaram de 15 a 35 nós, e os barcos estavam sendo sacolejados no mar em fúria, igual a pipa em pé de vento, a coisa ficou preta!
Amplia que "vela " saber mais!!

Lemieux já estava na metade desta regata, nas cabeças mesmo, esta que era a quinta da série, pronto e " bonito" como se diz por aqui,  e ia levar para casa uma medalha olímpica. 
Mas, no horizonte, ele avistou um barco emborcado,  e haviam duas  cabeças flutuando acima das ondas, e percebeu que o bicho tava pegando.
A equipe do 470 masculino de Cingapura estava mesmo correndo risco, tinha perdido o controle do barco e estavam bastante feridos , um deles em estado mais grave e impossibilitado de retornar ao barco, o vento e as ondas os levavam para longe do barco, e o salseiro estava se armando, ia dar zebra!

  Lemieux tomou medidas dignas de um yacht-man, e  esquecendo a sua regata,  navegou para cima  dos marinheiros em perigo. Sozinho, ele arrastou os dois homens para dentro  de seu Finn e salvou suas vidas, os barcos de resgate nada conseguiram fazer naquele toco de vento.
Tal e qual fizeram os homens do ABN2 na VOR 2005/2006, onde voltaram para resgatar o man outboard, naquela fatídica regata, e junto com eles voltaram o Brasil 1 e o Piratas do Caribeem busca do homem, mas em vão, embora fosse incrivelmente encontrado a noite num mar de 4 mts e 25 nós de vento, o Hans estava já estava morto pela hipotermia, ele foi levado pelos seus companheiros do ABN2 dentro de um saco de velas para a terra, pois era a forma mais rápida, e ainda tiveram que resgatar 11 tripulantes do barco espanhol que afundara. O ANB chegou em portsmouth com uma multidão em silêncio absoluto os aguardando, em outra edição falamos mais deste episódio, voltemos a vaca  fria então.
Siew Shaw Her e Joseph Chan

Lemieux continuou a prova, mas a perda de tempo durante a operação de resgate o colocou fora da disputa. Ainda terminou em 22º dos 32 barcos no páreo.

 Embora Lemieux não tenha ganho ali a  medalha, Recebeu a Medalha Pierre de Coubertin das mãos de Juan Antonio Samaranch, com elogios de desportivismo, auto-sacrifício e coragem, personificando o ideal olímpico.

Ele ainda hoje, 25 anos depois é considerado um dos maiores nomes do esporte em seu país, e conhecido no mundo todo por sua atitude.

Para ver como é importante, agora que você já sabe que apenas 11 almas tiveram esta comenda, responda :

- Quantas medalhas são distribuídas em cada um dos jogos Olímípicos?

- Quem ficou com a medalha de prata na laser? e quem ganhou no Elliot?

Bom , dá pra ver o que é de fato mais importante na vida não é?!

Bons ventos , um beijo e um queijo a todos, fim de olimpíadas começo da semana!






Breve nas águas Capixabas, direto da Ilha da Fumaça para o mundo!

Belíssimo trabalho executado neste quarter tonner!

09/08/2012


08/08/2012

Bronze no quinto pódio, coisa que só 3 caras fizeram até hoje , no one else.

Robert Sheidt e Bruno Prada:
É incrível como as vezes uma medalha olímpica é tratada como uma "segunda linha" pelos espectadores, se não for ouro é "uma edalhinha!" todos os atletas que estão lá, desde os líderes até os ultimos colocados s
ão verdadeiros heróis, se fossem empresários seriam os melhores do mundo, se fossem médicos idem, professores idem advogados idem, eles superaram tudo para chegar até lá! E chegaram !!! Minhas reverências aos craques da vela!





Os penta pódios: Ben Ainslie, Torben e Scheidt, o mago dos magos Elvstron só subiu lá 4 vezes.

05/08/2012

As ondas daquele mar eram surpreendentes e perigosas.


As ondas daquele mar eram surpreendentes e perigosas.

Trecho do poema de Eduarda Petri. link nesta postagem:

..."Agora, me encolhia na popa. O medo tomava conta dos meus nervos e eu via a morte certeira vindo ao meu encontro.

O céu era uma mescla de marrom e preto. As nuvens tingiam suas bordas com luzes claras e repentinas, e os barulhos do céu calavam os ruídos do mar.
As ondas agitavam-se e erguiam-se metros acima de mim, como se travassem uma batalha épica com as forças que regem o firmamento. Eu via cones desenhados no céu, e uma tromba d'água se formou ao leste...

O medo corroía minhas entranhas"...

Saiba quais são as classes da vela

Scheidt e Prada terminam regata em 7o e ficam com o bronze


Scheidt e Prada terminam regata em 7o e ficam com o bronze

domingo, 5 de agosto de 2012 10:22 BRT
 
[-Texto [+]
LONDRES, 5 Ago (Reuters) - O bicampeão olímpico Robert Scheidt e seu parceiro Bruno Prada ficaram com a medalha de bronze na classe Star da vela nos Jogos Olímpicos de Londres, ao terminarem a medal race decisiva deste domingo na 7a colocação entre os 10 barcos na raia de Weymouth.
Os brasileiros, tricampeões mundiais e medalhistas de prata em Pequim-2008, já tinham assegurado um lugar no pódio após as regatas de sexta-feira, mas tinham chance de brigar pelo ouro neste domingo.
Eles iniciaram a regata final da Olimpíada em 2o lugar na classificação, atrás dos britânicos atuais campeões olímpicos Iain Percy e Andrew Simpson, mas as duas duplas foram superadas pelos suecos Fredrik Loof e Max Salminen, que venceram a medal race e conquistaram a medalha de ouro.
Os barcos do Brasil e da Grã-Bretanha passaram a regata inteira marcando um ao outro, terminando em 7o e 8o, e permitiram aos suecos, que estavam em 3o na classificação geral, conseguir a vitória na prova que vale pontos em dobro.
A Suécia terminou com 32 pontos perdidos, ante 34 da Grã-Bretanha e 40 do Brasil.
Com o bronze conquistado em Londres, Scheidt se iguala ao também velejador Torben Grael como o maior medalhista olímpico brasileiro, ambos com cinco pódios.
Scheidt tem dois ouros e uma prata na classe Laser, além da prata na Star com Prada em Pequim-2008 e o bronze conquistado neste domingo. Torben tem dois ouros, uma prata e dois bronzes.
(Reportagem de Pedro Fonseca)

03/08/2012

Iate de luxo tem garagem para um McLaren



Filipe GarrettPara o TechTudo
O iate conceitual CXL é tão grande e exclusivo que foi projetado pelo estaleiro UltraLuxum antevendo a possibilidade de que seu proprietário tenha uma McLaren MP4-12C e que, eventualmente, deseje leva-la consigo para um passeio pelo mar. Caso o comprador não tenha o carro, não tem problema, o iate pode ser vendido com um modelo já embarcado. O CXL de 45 metros é classificado pelo estaleiro como o maior trimarã do mundo.
Iate conceitual é capaz de carregar até um McLaren com conforto (Foto: Divulgação)Iate conceitual é capaz de carregar até um McLaren com conforto (Foto: Divulgação)
Trimarã é a classificação que se dá às embarcações organizadas em três cascos, como é o caso do CXL. O nome McLaren não é apenas uma ostentação do iate com sua garagem anexa. O projeto da embarcação prevê o uso de fibra de carbono desenvolvida pela McLaren Applied Technologies, que usa todo o conhecimento técnico das pistas de Fórmula 1 para produzir o composto.
Os cascos laterais são retráteis, o que é importante numa embarcação que se classifica como iate e que, portanto, terá de ser manobrável em marinas e espaços mais apertados. Quanto estendidos, os três cascos darão ao CXL uma largura de 22 metros (quase metade dos 45 de comprimento) e, quando recolhidos, fazem do CXL um iate de 11 metros de largura, dimensão muito mais cômoda para atracar nas marinas do mundo.
No CXL não é só o carro que viaja com conforto (Foto: Divulgação)No CXL não é só o carro que viaja com conforto (Foto: Divulgação)
A opção por três cascos é uma configuração menos comum, mas garante ao barco uma estabilidade muito maior do que um iate convencional de mesmas proporções e casco único. A ideia da estabilidade aprimorada é facilitar a vida dos mais aventureiros em alto mar.

31/07/2012

Correio esportivo 1949.


Iatismo não é granfinismo

Meus senhores:

No iatismo impera a Lei Mar, o comandante determina e as ordens são rigorosamente cumpridas. O comodoro Peixoto decidiu que eu deveria saudar a Vossa excelência, e dizer-lhes algumas palavras sobre a posição das atividades do Iate Clube do Espírito Santo, no cenário da vela esportiva nacional. Embora reconhecendo as dificuldades da tarefa que me foi designada, não me é dado discutir a ordem recebida.
Lamento por Vossas excelências que o indicado não fosse outro que melhor pudesse abordar o assunto. Creio que não seria exagerado dizer que o último conflito internacional projetou mundialmente o iatismo como ponto de partida na formação da consciência naval de um povo.
Winston Churchill, discursando aos iatistas ingleses que tomaram parte na heróica retirada de Dunquerque declarou que a mesma teria sido impossível sem o concurso da audácia e perícia dos iatistas britânicos.
Mais tarde, Lord Cunnighan, em outra oportunidade, declara o sucesso do desembarque de um grande exército de invasão na França exprimia a vitória dos pequeninos barcos dos veleiros ingleses.
O iatismo inglês ficou assim ligado aos dois fatos culminantes da história naval na Inglaterra.  Um rápido exame da atividade prodigiosa da marinha mercante dos EE.UU na última guerra, multiplicando a tonelagem de suas embarcações para manter supridas todas as frentes de batalha revela que o assombroso aumento de sua frota só si tornou possível com a convocação dos iatistas amadores para o serviço ativo de sua marinha.
Terminada a guerra, as nações compreenderam que os iates clubes eram a reserva naval com que poderiam contar para as emergências da guerra e aprenderam que o homem do mar não as improvisa.
O esporte da vela prepara o homem para a dura vida do mar, ensina-o a conhecer os elementos e a dominá-los, enrija-lhe os músculos, é uma lição de paciência e pertinência, é uma escola de disciplina e cavalheirismo.
Por isto os mais adiantados países procuram incrementar as atividades iatistas, facilitando-a a ponto de tornarem obrigatórias nas reformas urbanísticas e previsão de docas para barcos de esporte náutico.
Até ao ver de um governo perspicaz e utilitarista ao extremo como o soviético o iatismo deixou de ser um regalo de riscos burgueses – como ainda alguns o consideram – para ser um esporte de prática obrigatória para os jovens russos.
Está desfeito o tabu.
Iatismo não é granfinismo nem desporte requintado.
A aristocracia que o caracteriza é a que nasce dos sentimentos e da educação e não aquele que o sangue da e o ouro improvisa.
O capixaba é por índole, um apaixonado por desportes do mar. Tem dado provas disso, brilhando sempre no cenário desportivo brasileiro, nos setores do remo e da natação. Entretanto, apesar dessas tradições náuticas o iatismo custou a surgir entre nós.
Até mesmo se levarmos em consideração as primeiras tentativas de Cícero Sudre, Tarquínio da Silva, Raul Sodré e Beraldo Madeira da Silva, o primeiro dos quais graças a muita habilidade e paciência, construiu com planos publicados em escala reduzidíssimas nas revistas alemãs, as primeiras embarcações de vela esportiva de Vitória, as “yoles” olímpicas “ALCYON” “DUNGA” e “SIMAR” não se terá que recuar vinte anos, para se fixar o marco inicial do iatismo em águas espírito-santenses.
A semente veleira que estes pioneiros lançaram, somente em 1946 encontrou ambiente propício para se desenvolver organizadamente. Surgiu, então, o Iate Clube do Espírito Santo, sendo empossada a sua diretoria em 7 de Setembro daquele ano e eleito Comodoro o Dr. Asdrúbal de Rezende Peixoto.
Adquirindo o local para o levantamento da sede, pouco tempo, depois eram lançados os dois primeiros barcos construídos com finalidade esportiva e absoluto rigor técnico: os snipes AJAX e GUARÁ de Howard e Tarquínio da Silva.
A pequena frota desenvolveu-se em pouco tempo. Em 1947 fundou-se flotilha 245, filiada a Associação Internacional de Regatas da Classe Snipe.
Começa ai, verdadeiramente, a vida ativa do Iate Clube como integrante da comunidade veleira nacional. Nesse mesmo ano, iatistas cariocas realizaram nas águas da baía de Vitória a primeira regata nacional interflotilhas, acontecimento este decisivo, no desenvolvimento da veja Capixaba e que deu segura orientação as suas atividades.
Os resultados não se fizeram esperar. Um ano após, o jovem Morris Brown com 14 anos, disputando na baía de Guanabara contra experimentados veleiros cariocas, paulistas, gaúchos e mineiros, conquistou para o Espírito Santo o Campeonato Brasileiro da Classe Snipe – a mais numerosa e difundida classe de veleiros do mundo.
Estava lançado o Espírito Santo ao cenário da vela desportiva Nacional.
Vieram após as magníficas vitórias do campeão menino nas disputas da Taça SULACAP emblemática do campeonato de pontos compensados entre os paises da península Ibérica: França, Itália e América Latina nos anos de 1948 e 1949.
Volta, pois, ao Brasil com o feito de um capixaba, o troféu que desde 1946, permanecia em poder dos iatistas portugueses.
Foi a consagração para incipiente vela capixaba que hoje desfruta de largo prestigio no iatismo nacional. Outras vitórias vieram, trazidas por Paulo von Schilgen, último vencedor da Taça Cidade _______________.
Outros virão, ainda, porque a mocidade do Espírito Santo atira-se com amor ao esporte de vela e as autoridades responsáveis pelo nosso estado saberão amparar as atividades iatistas.
Entretanto, a conquista da Taça SULACAP tem o sabor de primeiro feito e por isso ela constituirá a página mais brilhante na história do Iatismo capixaba.
Terminando, solicito a S. Excelência Senhor Governador, a fineza de fazer entrega da taça SULACAP.

30/07/2012

História do Brasil nos jogos Olímpicos.


Documentário: Reinaldo Conrad: A origem do Iatismo Vencedor
Você sabia que ao lado do judô, o iatismo é a modalidade olímpica que mais deu medalhas para o Brasil? No total foram 16, sendo seis de ouro, três de prata e sete de bronze. Em 1968, nas Olimpíadas do México, o brasileiro Reinaldo Conrad se tornou o primeiro medalhista olímpico da história do país na modalidade, quando conquistou o bronze. E em 1976, nos Jogos de Montreal, ele repetiu a dose. Paulistano, hoje com 74 anos, Conrad aprendeu a velejar na represa de Guarapiranga (SP), competiu em cinco edições dos Jogos e tem o sonho de participar das Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro.

O videodocumentário do diretor Murilo Salles, “Reinaldo Conrad: A origem do Iatismo Vencedor”, conta a sua trajetória. Confira trailer pelo link: http://youtu.be/WWailU-aY2w. O filme foi produzido pela primeira edição do projeto Memória do Esporte Olímpico Brasileiro, que este ano distribuirá mais de 2 milhões de reais para a produção de mais nove roteiros sobre a história do Brasil e seus atletas nas Olimpíadas. Os novos projetos serão selecionados por meio de concorrência pública. As inscrições estão abertas e vão até o dia 24 de setembro pelo site www.memoriadoesporte.org.br. Qualquer produtora de vídeo do Brasil cadastrada na Ancine pode participar.



Documentário: Ouro, prata, bronze e... Chumbo
Você sabia que foi pelo tiro que o Brasil ganhou suas primeiras medalhas olímpicas na história? O feito aconteceu nos dias 2 e 3 de agosto de 1920, nos Jogos Olímpicos de Antuérpia, na Bélgica. No dia 2, o Brasil ganhou duas medalhas, uma de prata, na prova de pistola livre 50 metros com o atirador Afrânio Costa, e uma de bronze, na pistola livre por equipe com Afrânio da Costa, Dario Barbosa, Fernando Soledade, Guilherme Paranaense e Sebastião Wolf. A sonhada medalha de ouro viria no dia seguinte, com o atirador Guilherme Paranaense no tiro rápido de 25 metros.

O documentário do diretor José Roberto Torero Jr, “Ouro, prata, bronze e... Chumbo”, traz a trajetória da equipe que entrou para história do esporte olímpico brasileiroConfira o trailer pelo link: http://youtu.be/q_yIlMmegPo. O filme foi produzido pela primeira edição do projeto Memória do Esporte Olímpico Brasileiro, que este ano distribuirá mais de 2 milhões de reais para a produção de mais nove roteiros  sobre a história do Brasil e seus atletas nas Olimpíadas. Os novos projetos serão selecionados por meio de concorrência pública. As inscrições estão abertas e vão até o dia 24 de setembro pelo sitewww.memoriadoesporte.org.br. Qualquer produtora de vídeo do Brasil cadastrada na Ancine pode participar.

Documentário: Aida dos Santos, uma mulher de garra
Você sabia que há quase 50 anos, Aida Santos, marcou história no atletismo nacional?  Sem nenhum apoio, treinador, tênis e até uniforme próprio, a carioca de 75 anos de idade entrou para a história conquistando o quarto lugar no salto em altura nos Jogos Olímpicos de Tóquio em 1964. Mesmo sem nenhuma estrutura, Aida teve o melhor desempenho de uma brasileira na história dos Jogos até as Olimpíadas de Atlanta em 1996, quando as atletas Jacqueline e Sandra conquistaram a medalha de ouro no vôlei de praia.

O documentário do diretor André Pupo, “Aida dos Santos, Uma mulher de garra”, traz a emocionante história da atleta que entrou para a história do esporte Olímpico nacionalConfira o trailer pelo link: http://youtu.be/51NBWRfh5ls . O filme foi produzido pela primeira edição do projeto Memória do Esporte Olímpico Brasileiro, que este ano distribuirá mais de 2 milhões de reais para a produção de mais nove roteiros sobre a história do Brasil e seus atletas nas Olimpíadas. Os novos projetos serão selecionados por meio de concorrência pública. As inscrições estão abertas e vão até o dia 24 de setembro pelo sitewww.memoriadoesporte.org.br. Qualquer produtora de vídeo do Brasil cadastrada na Ancine pode participar.

Documentário: De Olaria a Helsinque – A história de um Salto
Você sabia que no dia 20 de julho de 1952, José Telles da Conceição foi o primeiro representante brasileiro da história do atletismo a subir ao pódio? O feito aconteceu nos Jogos Olímpicos de Helsinque, na Finlândia. José Telles conquistou a inédita medalha de bronze no salto em altura.

O documentário do diretor André Klotezl, “De Olaria a Helsinque – A história de um Salto” traz a história do multiatleta que além de representar o Brasil no salto triplo e no salto em altura em 1952, também representou o país nos 200 metros rasos e revezamento dos 4x100 metros nas Olimpíadas de 1956 em Melbourne, na Austrália, e nos 200 metros rasos nos Jogos de 1960 em Roma, na ItáliaConfira o trailer pelo link: http://youtu.be/TNywWEpT9as.

O filme foi produzido pela primeira edição do projeto Memória do Esporte Olímpico Brasileiro, que este ano distribuirá mais de 2 milhões de reais para a produção de mais nove roteiros sobre a história do Brasil e seus atletas nas Olimpíadas. Os novos projetos serão selecionados por meio de concorrência pública. As inscrições estão abertas e vão até o dia 24 de setembro pelo site www.memoriadoesporte.org.br. Qualquer produtora de vídeo do Brasil cadastrada na Ancine pode participar.

Documentário: O Salto de Adhemar
Você sabia que Adhemar Ferreira da Silva é o único atleta brasileiro que conquistou duas medalhas de ouro consecutivas em uma mesma prova em Jogos Olímpicos? Seus feitos aconteceram nos Jogos Olímpicos de 1952 em Helsinque, na Finlândia e em Melbourne, na Austrália em 1956. Adhemar conquistou seu bicampeonato no salto triplo e em 2012 foi imortalizado no Hall da Fama do atletismo.

O documentário dos diretores Rafael Terpins e Thiago Brandimarte Mendonça , “O Salto de Adhemar”, conta a história do atleta que marcou a história do esporte olímpico brasileiro. Confira o trailer pelo link: http://youtu.be/GzLZhhrHtzc

O filme foi produzido pela primeira edição do projeto Memória do Esporte Olímpico Brasileiro, que este ano distribuirá mais de 2 milhões de reais para a produção de mais nove roteiros sobre a história do Brasil e seus atletas nas Olimpíadas. Os novos projetos serão selecionados por meio de concorrência pública. As inscrições estão abertas e vão até o dia 24 de setembro pelo site www.memoriadoesporte.org.br. Qualquer produtora de vídeo do Brasil cadastrada na Ancine pode participar.

Documentário: Maria Lenk – A Essência do Espírito Olímpico
Você sabia que a ex-nadadora Maria Lenk foi a primeira mulher sul-americana a competir em Olimpíadas? O feito aconteceu nos Jogos Olímpicos de Los Angeles em 1932. Para custear a viagem, a nadadora e os outros 68 atletas da equipe brasileira venderam café no porão do navio que os levaram até Los Angeles. Maria Lenk jamais conquistou uma medalha, porém foi a responsável pela introdução do nado borboleta nos Jogos Olímpicos de Berlim, em 1936.

O documentário do diretor Iberê Carvalho, “Maria Lenk – A Essência do Espírito Olímpico”, compartilha com todos os brasileiros as histórias e recordações generosamente contadas pela nadadora. Um material único, de valor inestimável para a memória do esporte olímpico brasileiro. Confira o trailer pelo link: http://youtu.be/WzhEiY3v2iY

O filme foi produzido pela primeira edição do projeto Memória do Esporte Olímpico Brasileiro, que este ano distribuirá mais de 2 milhões de reais para a produção de mais nove roteiros sobre a história do Brasil e seus atletas nas Olimpíadas. Os novos projetos serão selecionados por meio de concorrência pública. As inscrições estão abertas e vão até o dia 24 de setembro pelo site www.memoriadoesporte.org.br. Qualquer produtora de vídeo do Brasil cadastrada na Ancine pode participar.

Documentário: A Luta continua – Um documentário em 12 Rouds
Você sabia que o responsável pela única medalha olímpica do Brasil no boxe se chama Servílio de Oliveira? O ex-boxeador conquistou o bronze nos Jogos Olímpicos do México em 1968. O documentário da diretora Renata Sette Aguilar, “A Luta continua – Um documentário em 12 Rouds”, procura desvendar o homem por trás da medalha e mostrar toda a sua emocionante saga para disputar os Jogos Olímpicos do México. Confira o trailer pelo link:  http://youtu.be/79uDSDAjd_Y

O filme foi produzido pela primeira edição do projeto Memória do Esporte Olímpico Brasileiro, que este ano distribuirá mais de 2 milhões de reais para a produção de mais nove roteiros sobre a história do Brasil e seus atletas nas Olimpíadas. Os novos projetos serão selecionados por meio de concorrência pública. As inscrições estão abertas e vão até o dia 24 de setembro pelo site www.memoriadoesporte.org.br. Qualquer produtora de vídeo do Brasil cadastrada na Ancine pode participar.

Documentário: Pátria
Você sabia que o vôlei feminino só conquistou sua primeira medalha olímpica em 1996, nos Jogos de Atlanta? As responsáveis por este feito foram Fernanda Venturini, Ana Moser, Márcia Fu, Hilma, Ana Flávia, Ida, Ana Paula, Virna, Leila, Fofão, Filó e Sandra. Base da equipe titular da seleção, as atletas trouxeram o bronze para o Brasil após um emocionante jogo contra a seleção russa.

O documentário do diretor Fábio Moreira, “Pátria”, conta a história dessa formidável equipe de vôlei, que conquistou o primeiro pódio olímpico da modalidadee colocou o Brasil na elite do esporte. Confira o trailer pelo link: http://youtu.be/loun-5EWRGw

O filme foi produzido pela primeira edição do projeto Memória do Esporte Olímpico Brasileiro, que este ano distribuirá mais de 2 milhões de reais para a produção de mais nove roteiros sobre a história do Brasil e seus atletas nas Olimpíadas. Os novos projetos serão selecionados por meio de concorrência pública. As inscrições estão abertas e vão até o dia 24 de setembro pelo site www.memoriadoesporte.org.br. Qualquer produtora de vídeo do Brasil cadastrada na Ancine pode participar.

Documentário: México 1968 – Última Olimpíada Livre
Você sabia que a primeira Olimpíada na América Latina aconteceu no México em 1968? Os Jogos Olímpicos foram realizados na Cidade do México a uma altitude de 2.300 metros do nível do mar. Foi a primeira vez que o número de nações participantes passou de uma centena.Os Jogos atraíram 112 países, 5.516 atletas, sendo 781 do sexo feminino.

O longa-metragem do diretor Ugo Giorgetti, “México 1968 – Última Olimpíada Livre”, conta a história da primeira edição latino-americana das Olimpíadas, realizada no México em 1968.
Confira o trailer pelo link: http://youtu.be/xwUA3cT_ZZs

O filme foi produzido pela primeira edição do projeto Memória do Esporte Olímpico Brasileiro, que este ano distribuirá mais de 2 milhões de reais para a produção de mais nove roteiros sobre a história do Brasil e seus atletas nas Olimpíadas. Os novos projetos serão selecionados por meio de concorrência pública. As inscrições estão abertas e vão até o dia 24 de setembro pelo site www.memoriadoesporte.org.br. Qualquer produtora de vídeo do Brasil cadastrada na Ancine pode participar.

Documentário: Brilho Imenso, a História de Claudio Kano
Você sabia que o tênis de mesa se tornou esporte olímpico nos Jogos de 1988, em Seul? Desde então, o Brasil nunca conquistou uma medalha, mas revelou ídolos como Claudio Kano e Hugo Hoyama. Claudio conquistou 12 medalhas em Pan-Americanos, sendo sete de ouro, e participou de duas Olimpíadas (Seul, 1988, e Barcelona, 1992). O mesa-tenista teve sua carreira interrompida em um trágico acidente um dia antes de embarcar para o Canadá, onde faria sua última etapa de preparação para as Olimpíadas de Atlanta.

O documentário: “Brilho Imenso, a História de Claudio Kano” homenageia este grande atleta, que além de referência do tênis de mesa brasileiro, reunia características de um verdadeiro ídolo. O filme produzido pela Paranoid Brasil e dirigido por Denis Kamioka reúne animações estilo mangá japonês e depoimentos emocionantes para contar a história deste grande brasileiro. “Ele queria vencer pelo Brasil, isso é a coisa mais admirável que existe pra mim. Você defender seu país, ser um soldado do Brasil”, declarou seu amigo, o ex-jogador de basquete Oscar Schmidt, no documentário.

Confira o trailer do documentário: http://youtu.be/7hFdG5Nxg_Y ,O filme foi produzido pela primeira edição do projeto Memória do Esporte Olímpico Brasileiro, que este ano distribuirá mais de 2 milhões de reais para a produção de mais nove roteiros sobre a história do Brasil e seus atletas nas Olimpíadas. Os novos projetos serão selecionados por meio de concorrência pública. As inscrições estão abertas e vão até o dia 24 de setembro pelo site www.memoriadoesporte.org.br. Qualquer produtora de vídeo do Brasil cadastrada na Ancine pode participar.


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29/07/2012

London Olimpycs.


Paul Bent Elvstrom, the legend.


Classe Tempest, semalhante ou igual ao Fliyng Dutchman.

Paul e seu Firefly, o percursor do Finn.


Quando começamos a escrever este blog , há cerca de 3 anos atrás, numa das minhas primeiras postagens coloquei esta colagem acima,com meus os ícones da vela mundia( Tabarly, Slocum, Elvstrom e Thomas Lipton), e agora iremos conhecer um pouco mais deste yachtman escandinavo, um gigante dos mares.





 


Paul Bent Elvstron, nascido em 25 fevereiro de 1928 na Dinamarca, se tornaria uma lenda do Iatismo Olímpico, e Mundial, até hoje o único velejador dono de 4 medalhas de ouro
Nos jogos do pós -guerra em Londres 1948, com apenas 20 anos de idade em  conquista seu primeiro ouro, na classe Firefly( depois rebatizada de Finn), façanha repetida nos jogos de 1952, 1956 e 1960 já na classe rebatizada de Finn,  um barco que exige extremo vigor físico dos yachtmen.

Façanha de 4 ouros olímpicos, que fora obtida por apenas mais dois atletas em todos os jogos : Carl Lewis, e Al Oerter(  salto em distância e arremesso de disco respectivamente) 
O Brasileiro Torben Grael, neto de dinamarqueses( não por acaso!!) é dono de 5 medalhas, 2 de ouro , 2 de bronze e 1de prata, detendo assim o título de maior medalhista olímpico do iatismo de todos os tempos, o que nos trás muito orgulho .
 Se não bastasse isto,  a versatilidade de Torben impressiona e nos faz entender estarmos de frente a um semi-Deus, além dele ser um craque nos monotipos o é também o melhor do mundo na vela de oceano, tanto nos macth-race de um nível da Américas Cup( sendo ganhador da Louis Vuiton, comandando o Italiano Prada), quanto na volta ao mundo( terceiro, no comando da nave tupiniquim Brasil1 e primeiro lugar na última edição na batuta do Sueco Ericsson 4), o que faz do Danish-Brasuca o mais completo velejador de todos os tempos no mundo inteiro e que certamente irá ostentar este feito por muitas gerações.
Isto pode ser comparado a um piloto , que é campeão de fórmula 1, de nascar, de Fórmula Indy, de Rally  , de moto velocidade e de motocross, tudo ao mesmo tempo.
Torben ultrapassou o dinamarquês (três de ouro na classe finn em Helsinque-52, Melbourne/Estocolmo-56 e Roma-60 e uma na firefly em Londres-48), o soviético Mankin (uma de ouro na finn na Cidade do México-68, uma na tempest em Munique-72 e uma na star mista em Moscou-80, além de uma prata na tempest em Montreal-76), o alemão Schumann (uma de ouro na finn em Montreal-76, duas na soling em Seul e Atlanta e uma de prata na soling em Sydney) e o sueco  Holm (uma de ouro na 40m2 mista em Antuérpia-20 e uma na 6m mista em Los Angeles-32, além de duas de bronze, na 8m mista em Amsterdã-28 e na 6m em Londres).
Paul Elvstrom continua sendo o velejador com maior número de medalhas de ouro, quatro ao todo.


Todavia contudo mas porém , voltemos a "vaca fria":
-Além do mérito do lugar mais alto do olimpo, fruto de 7 a 8 horas de treino por dia, o legendário dinamarquês participou ao todo de 9 edições dos jogos, sendo uma delas como reserva( o único a fazê-lo na história, pois com participação em 8 jogos temos dois velejador e um esgrimista: Hubert Raudaschl (Vela), Durward Knowles (Vela) e Ivan ADERNO (Esgrima).
 Elvstrom velejou em 68 no México( quarto lugar na Star), nos jogos do setembro negro em Munich em 72 na classe Tempest( edição que fora marcada pelo sequestro e assassinato de parte da delegação Israelense), em  Los Angeles 84( onde obteve um honroso e brilhante 4º) e Seoul em 88, já com 60 anos de idade. Nestes dois ultimos jogos Paul velejou de Tornado, com sua filha mais nova , inaugurando a tripulação formada por pai e filho(a), jamais vista antes em jogos olímpicos, em nenhum esporte coletivo.

Em 8 classes diferentes, sagrou-se campeão mundial por 15 vezes, obteve o topo do pódio em campeonatos Eropeus, e além de sua carreira como atleta, Elvstrom revolucionou o esporte com suas idéias geniais, como por exemplo algumas de suas invenções:
O bayler
O colete salva vidas flexível
Botas com solado anti-derrapante
O burro com redução, este mereçe destaque especial:- o velejador não noticiara sua invenção, e após as regatas, ele dava um totó com o pé na peça para que seus adversários não a vissem.
O sistema auto cambante
O sistema de "gates" na bóia de sota                                 
O banco de escora, para treinar em seco na garagem de casa, por horas e horas a fio, que permitiu que ele fosse o primeiro velejador a escorar com a bunda no costado, e joelho na borda.
Introduziu o treinamento de caminhadas para melhor condicionamento físico.


Além da fábrica das famosas velas de alta performaçe com seu nome , com produção iniciada em 1954 dentro de sua casa, (na qual mora até hoje , nas proximidades da capital Danish) e de seus livros de regras com barquinhos de plástico,( que durante várias décadas foi, e ainda é até hoje  a bíblia dos velejadores) , livvro didático o qual   eu tive a oportunidade de tomar minhas primeiras aulas teóricas de regras , táticas e macetes, ministradas Mr. Morris Brown( o maior velejador que o ICES já teve, e o mais novo campeão brasileiro de Snipe de todos os tempos, com apenas 14 anos) , nos finais de tarde, sentdos na mesa de madeira decorada com um escafandro de bronze, em sua rústica, arborizada e exótica casa na Praia do Canto, no ano de 1981, as vesperas de participar do meu primeiro brasileiro de Optimist em João Pessoa( jan/1982).
Admiro por demais estes gigantes, como Paul , Morris e Torben,  yachtmen como Lars , Scheidt, Brudder, Carabelli, Zarif, Gastão Brun, Ivan Pimentel, Bruno Fontes e a Odile Ginaid, todos gente de muita fibra que é o exemplo para o esporte e para uma geração de esportistas, isto é preciso, pois o esporte se faz popular com ídolos, reverencie-mo-los pois nossos ídolos!!, três vivas a eles! assim como foram reverenciados em seu tempo Sir Thomas Lipton e Joshua Slocum, Knox Jonhston, Alain Colas, Peter Blake e muitos outros
No link abaixo, vc poderá ver uma sensacional e surpreendente filmagem de Paul Elvstrom em ação com seu belíssimo barco todo envernizado, em 56 durante os jogos olímpicos, a cores e em alta qualidade.



Os Dinamarqueses juntos, a bombordo e a boreste, o Graal da vela brasileira e mundial, os irmãos fora de série( precisa apresentar?)
Posted by PicasaBoa noite a todos os amigos e uma semana com muito vento de popa, rumo a bóia, com direito , planando e muita alegria no coração!!
E toca o barco!

Harry Manko, sempre com filmes sensacionais e gozadíssimos!

Um vídeo de compilações da Volvo Ocean Race, a volta ao mundo.

Os nós mais usados no mundo náutico, uma vídeo aula, aprenda para não chamar cabo de corda!