08/07/2009
Iate Clube do E.S, na década de 1950.
A Viagem do Phantom de Florianópolis a Vitória, seu novo lar.
Escala em Ilhabela.
O interior da nave, conforto e simplicidade .
Phantom chega ao ICES as 7 da manhã de domingo dia 4 de julho.
Noite fria e escura.
A plenos panos, o barco anda muito solto e é bem estável.
Nosso tripulante de honra , o SIMBÁ, o piloto que não reclama de nada!!
Descontração durante a clamaria do cabo de São Tomé.
Descontração durante a clamaria do cabo de São Tomé.
Avelar e Batalha, grande figura o Batalha! O vento começa a entrar depois de São Tomé.
Eduardo Gomes, grande bowman do Sir Wallace, veio conosco do Rio para cá.
Bruce Parker in red, Alexandre Batalha no leme e eu numa ressaca daquelas depois da visita a casa do Mac na noite anterior, saindo do rio as 8 da manhã.
A chegada do trecho que saímos de Ilhabela rumo ao Rio, beleza até certo ponto, depois só água podre e fedorenta da baia de Guanabara.
Barin em ilhabela, ao fundo o Y.C.I
Depois de 55 horas , chegamos a Ilhabela pela ponta das canas.
Frio, frio mesmo!Em Floripa fomos jantar no sensacional restaurante" Fedoca "na lagoa da conceição e encontramos esta homenagem a nosso querido amigo capixaba!!
A chegada a ilhabela, Jens "Von Tabarly" acomoda as velas ao estilo dutch que lhe é peculiar
Saída de Floripa, muito mar a vencer!!
Barin em ilhabela, ao fundo o Y.C.I
Depois de 55 horas , chegamos a Ilhabela pela ponta das canas.
Frio, frio mesmo!Em Floripa fomos jantar no sensacional restaurante" Fedoca "na lagoa da conceição e encontramos esta homenagem a nosso querido amigo capixaba!!
A chegada a ilhabela, Jens "Von Tabarly" acomoda as velas ao estilo dutch que lhe é peculiar
Saída de Floripa, muito mar a vencer!!
Olhava para o relógio preocupado com a ausência do Jens, já se passavam 15 minutos das 7 da manhã do dia 23 de junho, eu e Geovani Barin havíamos chegado ao aeródromo de Goiabeiras as 6 da manhã onde embarcariamos no võo da Azul para Navegantes a 114 kms de Floripa, de onde havería um carro providenciado pelo nosso amigo catarina Guto de Matos do fast 395 Feitiço , para nos levar ao veleiros da Ilha de econtro ao Fantasma.
O Jens chegou no saguão nos minutos finais do check-in, e graças a espetacular companhia aérea escolhida, não haviam filas e o embarque se deu com sucesso.
Ainda no dia 23, logo após nossa chegada iniciamos os preparativos para a longa jornada de 674 milhas que nos aguardava.
No Clube fomos recebidos como verdadeiros fidalgos pelos nossos colegas iatistas do Veleiros da Ilha, onde pudemos conviver com estas feras da vela brasileira e vivenciar um pouco da receita do sucesso da vela Catarina.
Em especial as convivências com o veterano velejador Ed, figura ilustre e polida, com um excelente papo, nós gastamos horas e horas divagando sobre a náutica no Barlavento, e támbém do comandante Marins do Samurai Ni que nos deu a maior força no lance do gás, e principalemte do Fipa e do Gusmão que foram nota 10, o Gusmão até nos emprestou as cartas e um bujão de Gás.
De todos os clubes que passamos na viagem o I.C.S.C embora sem luxos e frescuras, fica a anos luz da frente de todos, simplesmente um clube de yacht-men de verdade!
No dia 26 de junho partimos de florianópolis as 0 hora com destino a ilhabela, a 300 milhas de distãcia, fomos bastante castigados pelo frio intenso( os quais os capixabas não convivem) , condições de vento muito forte e mar muito grosso na região sul do país.
Chegamos em ilhabela domingo, dia 28 as 8 da manhã no Yacht Club de Illhabela( clube conveniado do ICES), numa belíssima manhã de sol onde tomamos um sensacional café da manhã na sede clube , tomamos banho , nos recompomos e fomos apreciar os veleiros que estavam atracados na nova marina a espera do início da Rolex Sailing Week , o maior evento náutico do páis.
Grande destaque para o veleiro "atrevida" dos anos 20 , com seus magníficos 130 pés de comprimento , e que já recebeu dentre outras autoridades a bordo o Principe Charles da inglaterra, uma obra de arte de encher os olhos.
No dia 26 de junho partimos de florianópolis as 0 hora com destino a ilhabela, a 300 milhas de distãcia, fomos bastante castigados pelo frio intenso( os quais os capixabas não convivem) , condições de vento muito forte e mar muito grosso na região sul do país.
Chegamos em ilhabela domingo, dia 28 as 8 da manhã no Yacht Club de Illhabela( clube conveniado do ICES), numa belíssima manhã de sol onde tomamos um sensacional café da manhã na sede clube , tomamos banho , nos recompomos e fomos apreciar os veleiros que estavam atracados na nova marina a espera do início da Rolex Sailing Week , o maior evento náutico do páis.
Grande destaque para o veleiro "atrevida" dos anos 20 , com seus magníficos 130 pés de comprimento , e que já recebeu dentre outras autoridades a bordo o Principe Charles da inglaterra, uma obra de arte de encher os olhos.
Ressaltamos o grande apoio que recebemos do DARSON, marinheiro "super safo" do clube, quando da excepcional limpeza e polimento dos costados realizados na nave, ao visitar Ilhabela ligue para ele se precisar de serviços extras, o caiçara é do bem! O telefone do Darson é28-88095168
Partimos de Ilhabela na manhã de terça feira com uma brisa de sul nos levando graciosamente rumo ao Rio de Janeiro onde faríamos nova escala, e tomaríamos umas copas com os bons amigos cariocas, num percurso de 200 milhas.
Na altura de ilha grande tivemos uma surpresa maravilhosa, fomos cortejados por mais de uma hora por um cardume de mais de 100 golfinhos, o que nos leva a sentir a grandiosidade e a beleza da natureza neste recanto intocado de nosso país.
Exatas 37 horas depois atracávamos no ICRJ na urca, clube também conveniado a nossa agremiação da praia do canto( ICES), onde fomos recebidos com muito profissionalismo e cordialidade pelo pessoal do Diran(depto de náutica), exceto pelo comportamento de alguns porteiros grosseiros e com atitudes de segurança de boate embora apresentássemos todos os quesitos/documentos para acesso livre ao clube e ao nosso veleiro o Phantom nos barraram ao retornarmos de uma visita na casa do Mac e Cecília, associados do ICES residentes no Leblon.
Finalmente o ultimo trecho seria singrado!
Partimos da Cidade Maravilhos numa chuvosa manhã de mar desencontrado e calmaria preparados e abastecidos para percorremos as últimas 280 milhas até Vitória, a nova casa do Phantom.
Este trecho da viagem foi o mais prazeroso, pois as condições de navegação foram muito agradáveis, mesmo com uma calmaria que enfrentamos do Rio ao cabo de São Tomé, vencida com facilidade pelo nosso excelente motor yanmar, que singou com leveza e sem balanço o mar de azeite que se fez.
Todavia o melhor nos aguardava, passado são tomé, apesar dos intensos relâmpagos que reluziam o horizonte nos 4 quadrantes, uma janela de sol e vento sul suave para médio , nos trouxe rápidos como uma flexa , o Phanton, surfando as ondas com maestria e mostrando desde já uma vocação de alta performance encontradas nos veleiros de competição.
Na manhã de domingo, as 7 da manhã, atracamos na marina do ICES, onde ficamos ainda horas a bordo organizando o barco e com pena de desembarcar .
Nossos amigos da náutica organizaram um churrasco na área do iatinho para celebrar a chegada do barco, que foi aberto a visitação de todos os curiosos e nautas presentes.
A tripulação foi se alterando durante as 3 pernas, apenas o comandante Avelar percorreu todo o trajeto.
De Floripa a Ilhabela, acompanharam o comandante, os associados Jens Ulfeldt, e o pescador Giovano Depoli da lancha thubarin.
Infelizmente por motivos de falecimento na família o Jens teve que desembarcar em Ilhabela.
De Ilhabela ao Rio, navegaram apenas o comandante avelar e giovani( mais conhecido como "barin"), no Rio Barin desembarcou por questões de mal estar digestivo.
Do Rio a Vitória, acompanharam o comandante avelar a bordo do Phanton, Alexandre Batalha, Mister Bruce Parker, e Eduardo Gomes , todos iatistas da Praia do Canto.
Bons ventos a todos!
Partimos de Ilhabela na manhã de terça feira com uma brisa de sul nos levando graciosamente rumo ao Rio de Janeiro onde faríamos nova escala, e tomaríamos umas copas com os bons amigos cariocas, num percurso de 200 milhas.
Na altura de ilha grande tivemos uma surpresa maravilhosa, fomos cortejados por mais de uma hora por um cardume de mais de 100 golfinhos, o que nos leva a sentir a grandiosidade e a beleza da natureza neste recanto intocado de nosso país.
Exatas 37 horas depois atracávamos no ICRJ na urca, clube também conveniado a nossa agremiação da praia do canto( ICES), onde fomos recebidos com muito profissionalismo e cordialidade pelo pessoal do Diran(depto de náutica), exceto pelo comportamento de alguns porteiros grosseiros e com atitudes de segurança de boate embora apresentássemos todos os quesitos/documentos para acesso livre ao clube e ao nosso veleiro o Phantom nos barraram ao retornarmos de uma visita na casa do Mac e Cecília, associados do ICES residentes no Leblon.
Finalmente o ultimo trecho seria singrado!
Partimos da Cidade Maravilhos numa chuvosa manhã de mar desencontrado e calmaria preparados e abastecidos para percorremos as últimas 280 milhas até Vitória, a nova casa do Phantom.
Este trecho da viagem foi o mais prazeroso, pois as condições de navegação foram muito agradáveis, mesmo com uma calmaria que enfrentamos do Rio ao cabo de São Tomé, vencida com facilidade pelo nosso excelente motor yanmar, que singou com leveza e sem balanço o mar de azeite que se fez.
Todavia o melhor nos aguardava, passado são tomé, apesar dos intensos relâmpagos que reluziam o horizonte nos 4 quadrantes, uma janela de sol e vento sul suave para médio , nos trouxe rápidos como uma flexa , o Phanton, surfando as ondas com maestria e mostrando desde já uma vocação de alta performance encontradas nos veleiros de competição.
Na manhã de domingo, as 7 da manhã, atracamos na marina do ICES, onde ficamos ainda horas a bordo organizando o barco e com pena de desembarcar .
Nossos amigos da náutica organizaram um churrasco na área do iatinho para celebrar a chegada do barco, que foi aberto a visitação de todos os curiosos e nautas presentes.
A tripulação foi se alterando durante as 3 pernas, apenas o comandante Avelar percorreu todo o trajeto.
De Floripa a Ilhabela, acompanharam o comandante, os associados Jens Ulfeldt, e o pescador Giovano Depoli da lancha thubarin.
Infelizmente por motivos de falecimento na família o Jens teve que desembarcar em Ilhabela.
De Ilhabela ao Rio, navegaram apenas o comandante avelar e giovani( mais conhecido como "barin"), no Rio Barin desembarcou por questões de mal estar digestivo.
Do Rio a Vitória, acompanharam o comandante avelar a bordo do Phanton, Alexandre Batalha, Mister Bruce Parker, e Eduardo Gomes , todos iatistas da Praia do Canto.
Bons ventos a todos!
18/06/2009
Uol Esporte. Volta ao Mundo
Top 7 - Barco quase afundando, explosões, contusões: veja os maiores obstáculos da Volta ao Mundo
Do UOL EsporteEm São Paulo
A Volvo Ocean Race de 2005/2006 ficou conhecida como uma das com mais problemas da história da regata de volta ao mundo. A edição atual, que termina no mês que vem, na Rússia, porém, não está muito atrás. Em oito meses de competição, tripulantes já se machucaram, alguns deixaram seus barcos no meio da etapa, barcos quase afundaram e até mesmo uma explosão, em terra, no contêiner de um dos times, aconteceu. Confira sete problemas que os velejadores enfrentaram:
Tripulantes "jogados ao mar"
Calma, não é uma história de piratas. Mas dois velejadores abandonaram etapas, em botes, para serem resgatados por barcos próximo à costa. O 1º foi Tony Mutter, do Ericsson 4, na 1ª etapa - ele tinha uma infecção no joelho que precisava ser tratada por médicos. O 2º, Mike Pammenter, do Telefônica Black, com o tornozelo torcido.
Risco de Piratas
Agora, sim, uma história de piratas. Na 2ª etapa da competição, os veleiros foram da África do Sul para a Índia. O trajeto, porém, previa passagem próxima à Somália, onde problemas com piratas são comuns. Petroleiros são constantemente atacados ao deixarem o Golfo Pérsico. Felizmente, nenhum veleiro da Volvo encontrou problemas.
Crise econômica acaba com time
Fora da água, a volta ao mundo também teve problemas. O time russo começou a competição bancado pelo magnata Oleg Zherebtsov, com patrimônio estimado em 2 bilhões de dólares. Dono de uma rede de supermercados, porém, ele retirou o dinheiro e o time da Volvo após a terceira etapa, quando a crise financeira mundial atingiu seu ápice.
Parado no meio da regata
Apesar do nível de competitividade da Volvo, seu campeão, o Ericsson 4, de Torben Grael, passou uma noite inteira, no meio de uma etapa, parado no estreito de Luzon, para evitar o tempo ruim. "É uma sensação diferente, ficar parado em competição. Mas foi a decisão correta. Dos três barcos que saíram antes de nós, dois não chegaram", lembra o velejador.
Barcos viajam de navio
Durante a competição, dois barcos foram obrigados a "pedir carona". Após sofrer danos estruturais graves durante a quarta etapa, tanto o Telefônica Negro, quanto o Delta Lloyd abandonaram a 4ª e a 5ª etapas e foram embarcados em um navio para o Rio de Janeiro. Na edição passada, o Brasil 1 chegou a ser transportado de caminhão na Austrália.
Pedras no meio do caminho...
Até mesmo na água as pedras podem atrapalhar. Quem sabe muito bem disso é o Telefônica Azul. O time do holandês Bouwe Bekking bateu em uma pouco antes da largada da quinta etapa, na China, e quase naufragou ao bater, novamente, em pedras, após a largada da nona etapa, na Suécia.
E até uma explosão
Os azarados do time Telefônica, mais uma vez, protagonizaram incidentes bizarros. Na parada de Galway, na Irlanda, um vazamento de gás fez com que a cozinha do contêiner explodisse. O fogão, porém, estava ao lado do contêiner onde foram guardados materiais eletrônicos do time, como radares e computadores. Prejuízo de aproximadamente 70 mil euros.
Do UOL EsporteEm São Paulo
A Volvo Ocean Race de 2005/2006 ficou conhecida como uma das com mais problemas da história da regata de volta ao mundo. A edição atual, que termina no mês que vem, na Rússia, porém, não está muito atrás. Em oito meses de competição, tripulantes já se machucaram, alguns deixaram seus barcos no meio da etapa, barcos quase afundaram e até mesmo uma explosão, em terra, no contêiner de um dos times, aconteceu. Confira sete problemas que os velejadores enfrentaram:
Tripulantes "jogados ao mar"
Calma, não é uma história de piratas. Mas dois velejadores abandonaram etapas, em botes, para serem resgatados por barcos próximo à costa. O 1º foi Tony Mutter, do Ericsson 4, na 1ª etapa - ele tinha uma infecção no joelho que precisava ser tratada por médicos. O 2º, Mike Pammenter, do Telefônica Black, com o tornozelo torcido.
Risco de Piratas
Agora, sim, uma história de piratas. Na 2ª etapa da competição, os veleiros foram da África do Sul para a Índia. O trajeto, porém, previa passagem próxima à Somália, onde problemas com piratas são comuns. Petroleiros são constantemente atacados ao deixarem o Golfo Pérsico. Felizmente, nenhum veleiro da Volvo encontrou problemas.
Crise econômica acaba com time
Fora da água, a volta ao mundo também teve problemas. O time russo começou a competição bancado pelo magnata Oleg Zherebtsov, com patrimônio estimado em 2 bilhões de dólares. Dono de uma rede de supermercados, porém, ele retirou o dinheiro e o time da Volvo após a terceira etapa, quando a crise financeira mundial atingiu seu ápice.
Parado no meio da regata
Apesar do nível de competitividade da Volvo, seu campeão, o Ericsson 4, de Torben Grael, passou uma noite inteira, no meio de uma etapa, parado no estreito de Luzon, para evitar o tempo ruim. "É uma sensação diferente, ficar parado em competição. Mas foi a decisão correta. Dos três barcos que saíram antes de nós, dois não chegaram", lembra o velejador.
Barcos viajam de navio
Durante a competição, dois barcos foram obrigados a "pedir carona". Após sofrer danos estruturais graves durante a quarta etapa, tanto o Telefônica Negro, quanto o Delta Lloyd abandonaram a 4ª e a 5ª etapas e foram embarcados em um navio para o Rio de Janeiro. Na edição passada, o Brasil 1 chegou a ser transportado de caminhão na Austrália.
Pedras no meio do caminho...
Até mesmo na água as pedras podem atrapalhar. Quem sabe muito bem disso é o Telefônica Azul. O time do holandês Bouwe Bekking bateu em uma pouco antes da largada da quinta etapa, na China, e quase naufragou ao bater, novamente, em pedras, após a largada da nona etapa, na Suécia.
E até uma explosão
Os azarados do time Telefônica, mais uma vez, protagonizaram incidentes bizarros. Na parada de Galway, na Irlanda, um vazamento de gás fez com que a cozinha do contêiner explodisse. O fogão, porém, estava ao lado do contêiner onde foram guardados materiais eletrônicos do time, como radares e computadores. Prejuízo de aproximadamente 70 mil euros.
17/06/2009
São Torben, Professor Carabelli e Don Joca detonam a volta ao mundo, e ganham antecipados
São Torben sendo comprimentado pela brilhante vitória antecipada, pelo seu colega de time Magnus Olson, o Sueco-Baiano gente da melhor qualidade, que tem ainda chances de ficar com o terceiro lugar.
Preparativos para a largada da perna decisiva , de Martstrand a Stockolm.
Tele Blue:Tem que ser na base da porrada, a lambança foi grande mesmo.
O barco Espanhol quase foi visitar Netuno, os caras deram uma vacilada monstra, ou seria uma "azulada"??!!
O cara quando é bom( o melhor de todos os tempos,obs de Yacht-men) tem o direito e a liberdade de escolher aonde vai competir, olha que decisão acertada tomada pelo "O CARA".
E para quem não sabe, a America's Cup esta com uma briga judicial impedindo o seu inicio apenas porque "O CARA" escolheu embarcar na VOR e não um dos times da AC. Abaixo uma matéria sobre o assunto.
"Torben vê as coisas antes que elas aconteçam", elogia chefe do time sueco
Bruno DoroEm Estocolmo (Suécia)
No meio de 2007, a America's Cup, mais importante competição da vela mundial, tinha fechado sua 32ª edição. O brasileiro Torben Grael terminara o torneio com uma boa campanha, tático do barco italiano Luna Rossa, derrotado na final do torneio dos desafiantes. Com convites da maioria dos times que disputariam a 33ª edição da copa, Grael aceitou a proposta do time sueco Ericsson para dar a volta ao mundo na Volvo Ocean Race."O que aconteceu foi típico do Torben. Dois meses depois que ele escolheu a nossa equipe, e não um dos times da America's Cup, a copa começou a ter problemas (uma briga judicial ainda impede o início da disputa da próxima edição). Ele sempre vê as coisas antes que elas aconteçam", afirma Richard Brisius, diretor geral do Ericsson Racing Team.Dois anos depois de ser escolhido, Torben Grael conquistou a Volvo Ocean Race, com uma etapa de antecipação e vitória em cinco de nove pernas oceânicas. A escolha do brasileiro para comandar o Ericsson 4, porém, não foi das mais fáceis.Em 2007, o time sueco perdeu o norte-americano John Kostecki, que seria o capitão de seu barco principal. Ao procurar um substituto, Brisius se deparou com um problema. "Quando Kostecki desistiu, olhamos para o mundo da vela e constatamos que não tinham muitos velejadores que poderiam exercer a função que desejávamos", explica.Eles queriam um velejador vencedor, experiente e que pudesse se encaixar na tripulação que estava quase completa no momento. Descendente de dinamarqueses - seu avô, Preben Schmidt, saiu da Dinamarca para ser um dos pioneiros da vela no Brasil - e dono de cinco medalhas olímpicas, duas delas de ouro, Grael se encaixava no perfil. Mesmo assim, ainda teve de passar pela aprovação de velejadores que dariam a volta ao mundo sob seu comando."Tínhamos pessoas conosco desde o início do projeto, em 2006, como Stuart Bannatyne e Brad Jackson. Não podíamos ter um efeito cascata, trazendo um comandante e tendo a nossa tripulação inteira saindo do time", disse Brisius.Apesar da aprovação, o próprio Torben admite que a adaptação foi difícil. "Eu cheguei em um time montado e isso é muito difícil. Quem não é brasileiro tem um jeito de ser diferente e, às vezes, algumas atitudes incomodam. Mas temos sempre que entender que são culturas diferentes", analisa o brasileiro.O único velejador cortado do time foi o neozelandês Richard Mason, que acabou deslocado para o Ericsson 3, barco do mesmo time com tripulação nórdica. Além disso, Torben convocou dois brasileiros, Horácio Carabelli e João Signorini, que deram a volta ao seu lado em 2005, no Brasil 1.
O barco Espanhol quase foi visitar Netuno, os caras deram uma vacilada monstra, ou seria uma "azulada"??!!
Por Fabiano Porto, segue a trajetória de Torben para chegar na Volta ao Mundo.
O cara quando é bom( o melhor de todos os tempos,obs de Yacht-men) tem o direito e a liberdade de escolher aonde vai competir, olha que decisão acertada tomada pelo "O CARA".
E para quem não sabe, a America's Cup esta com uma briga judicial impedindo o seu inicio apenas porque "O CARA" escolheu embarcar na VOR e não um dos times da AC. Abaixo uma matéria sobre o assunto.
"Torben vê as coisas antes que elas aconteçam", elogia chefe do time sueco
Bruno DoroEm Estocolmo (Suécia)
No meio de 2007, a America's Cup, mais importante competição da vela mundial, tinha fechado sua 32ª edição. O brasileiro Torben Grael terminara o torneio com uma boa campanha, tático do barco italiano Luna Rossa, derrotado na final do torneio dos desafiantes. Com convites da maioria dos times que disputariam a 33ª edição da copa, Grael aceitou a proposta do time sueco Ericsson para dar a volta ao mundo na Volvo Ocean Race."O que aconteceu foi típico do Torben. Dois meses depois que ele escolheu a nossa equipe, e não um dos times da America's Cup, a copa começou a ter problemas (uma briga judicial ainda impede o início da disputa da próxima edição). Ele sempre vê as coisas antes que elas aconteçam", afirma Richard Brisius, diretor geral do Ericsson Racing Team.Dois anos depois de ser escolhido, Torben Grael conquistou a Volvo Ocean Race, com uma etapa de antecipação e vitória em cinco de nove pernas oceânicas. A escolha do brasileiro para comandar o Ericsson 4, porém, não foi das mais fáceis.Em 2007, o time sueco perdeu o norte-americano John Kostecki, que seria o capitão de seu barco principal. Ao procurar um substituto, Brisius se deparou com um problema. "Quando Kostecki desistiu, olhamos para o mundo da vela e constatamos que não tinham muitos velejadores que poderiam exercer a função que desejávamos", explica.Eles queriam um velejador vencedor, experiente e que pudesse se encaixar na tripulação que estava quase completa no momento. Descendente de dinamarqueses - seu avô, Preben Schmidt, saiu da Dinamarca para ser um dos pioneiros da vela no Brasil - e dono de cinco medalhas olímpicas, duas delas de ouro, Grael se encaixava no perfil. Mesmo assim, ainda teve de passar pela aprovação de velejadores que dariam a volta ao mundo sob seu comando."Tínhamos pessoas conosco desde o início do projeto, em 2006, como Stuart Bannatyne e Brad Jackson. Não podíamos ter um efeito cascata, trazendo um comandante e tendo a nossa tripulação inteira saindo do time", disse Brisius.Apesar da aprovação, o próprio Torben admite que a adaptação foi difícil. "Eu cheguei em um time montado e isso é muito difícil. Quem não é brasileiro tem um jeito de ser diferente e, às vezes, algumas atitudes incomodam. Mas temos sempre que entender que são culturas diferentes", analisa o brasileiro.O único velejador cortado do time foi o neozelandês Richard Mason, que acabou deslocado para o Ericsson 3, barco do mesmo time com tripulação nórdica. Além disso, Torben convocou dois brasileiros, Horácio Carabelli e João Signorini, que deram a volta ao seu lado em 2005, no Brasil 1.
14/06/2009
Copa Flotilha, iate Clube de Santa Catarina, resultado final.
Por Geny, assessoria de imprensa do ICSC.
Segue uma nota sobre a premiação e uma foto do comandante do Mandinga, Rogério Capella, recebendo troféu da Copa na ORC-Club, a esquerda o Diretor de vela de oceano Tarcísio.
A cerimônia de premiação da Regata Tripulação e da Copa Flotilha 2009 aconteceu na noite de quarta-feira, 10 de junho, em clima de muita descontração no barLavavento, na sede central do Iate clube de Santa Catarina - Veleiros da Ilha, organizador do evento com a Flotilha Catarinense de Veleiros de Oceano.
A cerimônia de premiação da Regata Tripulação e da Copa Flotilha 2009 aconteceu na noite de quarta-feira, 10 de junho, em clima de muita descontração no barLavavento, na sede central do Iate clube de Santa Catarina - Veleiros da Ilha, organizador do evento com a Flotilha Catarinense de Veleiros de Oceano.
O campeão Moorea, de Guilherme Rupp, ficou com os troféus transitórios da Regata Tripulação e da Copa Flotilha na classe RGS.
O segundo e terceiro colocados na Regata, o Neon II de Maurity Borges Júnior e o Vendaval V de Edmar Nunes Pires, também foram premiados.
Na ORC-Club, o Zeus de Inácio Vandresen ficou com o troféu transitório da Regata Tripulação, mas o troféu da Copa Flotilha foi para as mãos de Rogério Capella, comandante do Mandinga, também premiado pela terceira colocação na Regata , assim como o Mano’s III, de Alexandre Back, segundo colocado na última etapa.
O astro do rock da banda Duran Duran , Simon Le Bon e seu " Drum" na regata volta ao mundo de 1985 , e o sufoco na fastnet.
Sir Arnold Clark e Le Bon a bordo do Drum.
O Maxi velejando hoje
O escrete reunido para a fastnet 2005,
Design puro anos 80 de Ron Roland.
Design puro anos 80 de Ron Roland.
Le Bon fazendo pose enganchado no mastro gigantesco em mídia da época.
Simon Le Bon o mega star do grupo "Duran Duran" , o segundo grupo inglês mais popular na Europa depois dos Beatles, e seu maxxy yacht de 78 pés "Drum" na regata da morte:
-"Drum a Journey of a lifetime".
Este é o título do filme do mega star Simon Le Bon , sobre a história de seu maxi boat d 78 pés projetado por Ron Rolland para o skiper Skip Novak, foi construído para a regata volta ao mundo de 1985 e quase o leva a morte na fastnet do memo ano .
Esta regata é mundialmente conhecida como a regata da morte depois da edição de 1979 que levou 15 almas para o lado de são Pedro , numa tempestade "pau pereira", como diria Macintyre. Em companhia de Le Bon estavam a bordo ninguém menos que Bruno Peyron ( o mago dos catamarãs e detentor do troféu Jules Verne), Skip Novak, velejador top 10 da épca e também montanhista e aventureiro; seu irmão de Johnny, um osteopata; Paul e Mike Berrow,Phil Wade e Janne Gustafsson que morreu em um acidente de motorcicleta cinco anos atrás , dentre outros 24 cristãos.
O barco perdeu a quilha de 14 toneladas durante uma pauleira heavy-metal na Fastnet de 1985 , e capotou nas águas geladas da grã-bretanha ao sul da cornuália, e quase ceifou a vida do jovem milionário do Rock.
Eles passaram 40 minutos presos no casco emborcado e foram resgatados por mergulhadores.
Apesar da quase tragédia, Le Bon leva o Drum para a volta ao mundo WHITBREAD 1985, levando em sua tripulação , talvez a arma secreta, o figuraço bem humorado lobo do mar Sueco Baiano Magnus Olson( Ericsson 3)
.Chegaram num glorioso terceiro lugar.
Exatos 2o anos depois do episódio ao largo da costa escocesa ,Simon , reuniu 15 pessoas dos 24 componentes do escrete da época , a bordo do Drum , que fora vendido em 1988 ao milionário do setor de automóveis, Sir Arnold Clark agora patrocinado por ele e rebatizado de "Arnold Clark Drum", que gentilmente o cedeu para Le Bon e seu time participaram novamente da Fastnet .e viva o Rock and Roll.
Assista aqui ao vídeo durante a volta ao mundo 1985.
-"Drum a Journey of a lifetime".
Este é o título do filme do mega star Simon Le Bon , sobre a história de seu maxi boat d 78 pés projetado por Ron Rolland para o skiper Skip Novak, foi construído para a regata volta ao mundo de 1985 e quase o leva a morte na fastnet do memo ano .
Esta regata é mundialmente conhecida como a regata da morte depois da edição de 1979 que levou 15 almas para o lado de são Pedro , numa tempestade "pau pereira", como diria Macintyre. Em companhia de Le Bon estavam a bordo ninguém menos que Bruno Peyron ( o mago dos catamarãs e detentor do troféu Jules Verne), Skip Novak, velejador top 10 da épca e também montanhista e aventureiro; seu irmão de Johnny, um osteopata; Paul e Mike Berrow,Phil Wade e Janne Gustafsson que morreu em um acidente de motorcicleta cinco anos atrás , dentre outros 24 cristãos.
O barco perdeu a quilha de 14 toneladas durante uma pauleira heavy-metal na Fastnet de 1985 , e capotou nas águas geladas da grã-bretanha ao sul da cornuália, e quase ceifou a vida do jovem milionário do Rock.
Eles passaram 40 minutos presos no casco emborcado e foram resgatados por mergulhadores.
Apesar da quase tragédia, Le Bon leva o Drum para a volta ao mundo WHITBREAD 1985, levando em sua tripulação , talvez a arma secreta, o figuraço bem humorado lobo do mar Sueco Baiano Magnus Olson( Ericsson 3)
.Chegaram num glorioso terceiro lugar.
Exatos 2o anos depois do episódio ao largo da costa escocesa ,Simon , reuniu 15 pessoas dos 24 componentes do escrete da época , a bordo do Drum , que fora vendido em 1988 ao milionário do setor de automóveis, Sir Arnold Clark agora patrocinado por ele e rebatizado de "Arnold Clark Drum", que gentilmente o cedeu para Le Bon e seu time participaram novamente da Fastnet .e viva o Rock and Roll.
Assista aqui ao vídeo durante a volta ao mundo 1985.
Flyer, volta ao mundo Admiral´s Cup , 1975, primeiro colocado.
Projeto Geman Frers.
Este barco foi feito no sensacinal estaleiro holandês, Royal Huisman que hoje só frabica barcos acima de 30 metros de comprimento.
Todos em puro alumínio.
Este barco é de uma época em que se navegava na base do sextante, não havia tecnologia eletrônica embarcada, e sim muita cerveja e bravos marinheiros.
http://almagrande-ria.blogspot.com, conheçam este blog, é o clásico do clássico.
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