02/12/2013

Notícias do Igor Mestriner, nosso correspondente do gelo!

 Salve Meu Glorioso Editor,
   Noticias quentinhas do frio do capeta que ta Newport agora:
 
  - Fiz as fotos do Museu Herreshoff e to com todas as ideias, ta me faltando eh tempo pois to trabalhando que nem um camelo na ultima semana de preparacao pra zarparmos pro Caribe.
  - A entrevista com o ultimo Herreshoff ainda vivo nao vai rolar pois tava marcada pro proximo Sabado e o barco onde agora trabalho vai zarpar na Sexta, mais tardar Sabado... ou seja, botaram agua no meu Chopp quanto a isso. Paciencia...
  - Essa foto que te mandei ai eh da Dione, um W. Fife de 1912 a qual ganhamos tudo em Antigua na semana de classicos linda-demais que tem la todo ano e que tive o privilegio de estar no commando da mesma no Delivery que fiz de Newport pra Camden, Maine, onde a mesma passara por um coserto e "talento" geral. Vou escrever essa historia no embalo da do Alaska pois o barco eh do mesmo dono que a Nordwind e da uma sequencia bacana.
  - Vem ai esse delivery desse Jongert 104' pes que por si so da uma historia boa tambem. Serao 3 meses nesse barco e tem muito o que contar pra turma da forma como as embarcacoes desse tamanho funcionam e tal. E como passei uns bons 10 dias no Mar, tempo de escrever nao faltara!

  Que tu diz, da Samba? To pensando mesmo em escrever ao menos duas das 3 pautas.
  Valeu mais uma vez e a turma la em casa adorou a publicacao na Almanautica. Minha Mae ta levando uma pra mim na Espanha quando nos encontramos por la em Janeiro pra curtir minha filinha Mia Pearl.
  Abraco e Bons Ventos!

24/11/2013

Um semana maravilhosa e com um altíssimo astral a todos os amigos!

Terceira Ponte e Convento da Penha( Vitória e Vila Velha ES)

zinnen van het Caribisch gebied

phrases of the Caribbean/zinnen van het Caribisch gebied
June- No tune
July- Stand By
August- a Gust
September- Remember
October- All Over

Estas frases quem nos falou foi o comandante Ralph Rosa, durante um agradável bate papo na varanda do Iate Clube do Espírito Santo, junto com meu amigo Jens, na ultima sexta feira.

O comandante Rosa é um personagem! e veleja pra burro!! um nauta que já velejou no ex-Ondine( Cisne Branco) e tudo mais, e tem muita história para contar.

Fica o recado ao comandante: este blog está a disposição para publicar todas as suas histórias.

Bons ventos a todos!!

Frase da semana


"Quando todo o resto falhar, que tal seguir a sugestão do capitão?”

Um bordo pelas ruas de Vitória, vamos passear no programa" Rolê imobiliário "com Renato Avelar.

22/11/2013

Da série velhos marinheiros: JAMAIS ACUSE O MAR POR SEU SEGUNDO NAUFRÁGIO

Um navegador sem fé, é um barco sem bússola e sem leme.

Amsterdam Sail.

Amsterdam Sail, um evento náutico realmente impressionante.

Prezados amigos nautas e amantes da vela de plantão,

De 5 em 5 anos acontece na cidade mais emblemática de "meu  mundo", que é a enrtecoratada e serpenteada  Amsterdam , este evento que reúne um sem número de embarcações de todos os tipos e modelos.
Através de uma dica do amigo hightech Luciano Sechin , eu me conectei com o Sr Bert Jansen da Halfton class Europe , coloquei minhas tralhas no embornéu e tomei um vôo para o velho mundo com o objeitvo de visitar  o YachtWaves, o modesto clube sede da classe na Europa e em seguida ir a Amsterdam participar desta mega festa da vela.

Passei o fim de semana na Bélgica com Mr Bert, e na segunda rumei para Amsterdam, pois o Sail começava na terça feira. Com um dia de folga na bagagem saltei do trem em Haya e como de praxe me pus a perambular pela cidade qual errante "flaneur".
Num dos becos da cidade encontrei uma loja de bicicletas, com aquelas belíssimas "clássicas" em exposição, me encantei com a magrela,  chequei com a agencia de turismo no Brasil via  orelhão, que havia em frente a loja a possibilidade de levá-la ao Brasil o que me foi positivado pela antendente.
Adentrei a loja e arrematei a beldade, amarrei minha mochila na garupa e toquei para Amsterda, como de praxe , sem mapas.

Ficar perdido é uma delícia, principalmente quando se tem tempo para gastar, e numa paisagem inesquecível em torno das ciclovias interurbanas que cortam o país abaixo do mar.
8 horas depois, adentro em Amsterdam pela ponte norte, sento num butecão ao ar livre( tipo quiosque) e tomo logo 4 pints de cerveja pilsener, acendo um malboro e contemplo a vista e o feito com orgulho,  penso com meus botões:cheguei!!
No dia seguinte saio a passear com minha nova companhia,(a bike) e vou finalmente ao evento ver o que era aquilo que tanto se falava, e que  fervia os canais da cidade  em empolgação , festa e música.
O que vi: um mundo náutico reunido em um só plano, num só momento, num só som, numa rajada mental força 8,  com todas as suas cores e variáveis.

 Tall Ships, navios de guerra, barquinhos feito de sucata, inúmeras schooners holandesas, veleiros , catamarãs a vela a energia solar ou a motor,  barco a pedal, tudo que o nauta pode sonhar, do moderno ao pré histórico.


wind rose of amsterda, coisa linda!
Tamanha a beleza e a complexidade do que via, que pouco me chamou a atenção a besta fera ABN1 que estreava nas águas antecedendo sua participação fulminante e destruidora na volta ao mundo 2005-2006, meu olhar se fixou mesmo foi no barco ao lado, The  Wind Rose Of Amsterdam, um gigante  de 2 mastros, bem provável que do royal huissman yachts, com mais de 170 pés , onde acontecia uma festa a bordo e todos com trajes de época.

No cais, um cesto guardava os calçados dos convidados, para não marcarem o lindo convés de teca.
O sail parade tem início e o que vi foi a visão do paraíso e compartilho com vcs neste post.
Em 2010 prentendíamos ir de novo ver aquele mundo de gente e de barcos, comer nas barraquinhas de rua e tomar muitas beers, mas tivemos que dar um bordo contrário e ir para semana de vela de ilhabela, boa troca, mas sinceramente preferia ver o mundo náutico clássico, a ver as máquinas de regatas e seus  profissionais . Tudo tem seu lugar obvimante, mas lugar para ver a complexidade de nosso mundo e suas gentes, só em Amsterdam!
2015 estaremos lá.

Barcos Rabelo

Dia de São João no Rio Douro em Porto, Portugal. A sensacional corrida de barcos Rabelo, as tradições se mantém vivas em nossa patria irmã.


Prezados amigos nautas e Amantes de vela de plantão, como sabem nossa revista é um imenso colchão de retalhos, alguns originais outros frutos de pesquisa na web, e neste caso específico, estava a procurar imagens no meu garimpo noturno em busca de inspiração a fim de postar material de consistência no Blog, quando de pronto me deparei num blog "linkado" no Almagrande com estas maravilhosas embarcações, peço desculpas ao autor do Blog, pois dada a rapidez com que trabalho não tive a preocupação de tomar nota do título de seu Blog, e para encontrar novamente seria um trabalho grande e pelo fato de hoje ser domingo, estou com bastante preguiça confesso, a talvez até um pouco apático pois neste fim de semana não velejamos.
Sem muito jeb jeb, vamos em frente... pois bem , fiz uma breve pesquisa sobre a embarcação chamada "Rabelo", e compartilho com os leitores estas informações, a matéria me levou ao passsado, eu estive em vila nova de Gaya na cave dos Vasconcelos e na Sandman, em uma de minhas viagens solo pelo velho mundo e tive a oportunidade de ver ao vivo e a cores estas naves em "repouso" na Ribeirinha, há longínquos 14 anos atrás, ah saudades...
O barco Rabelo é exatamente o "corte" entre os barcos nórdicos, e os mediterrâneos, o que lhe dá um toque mais que misterioso e soberbo, vamos lá então a navegação!!
No dia 24 - dia de São João (Feriado Municipal), o cristão não pode perder a Corrida de Barcos Rabelo.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Barco Rabelo com a Ribeira do Porto no fundo
barco rabelo é uma embarcação portuguesa, típica do Rio Douro que tradicionalmente transportava as pipas de Vinho do Porto do Alto Douro, onde as vinhas se localizam, até Vila Nova de Gaia - Porto, onde o vinho era armazenado e, posteriormente, comercializado.
Sendo um barco de rio de montanha, o rabelo não tem quilha e é de fundo chato, com um comprimento entre os 19 e 23 metros e 4,5 metros de boca. A sua construção, de tábuas sobrepostas, tábua trincada, é nórdica, em comparação com a do Mediterrâneo.
Com uma vela quadrada, o rabelo era manejado normalmente por seis ou sete homens. Quanto aos mastros, os primeiros só usavam um, enquanto que os segundos usavam também um mastro à proa. Para governo, utiliza um remo longo à popa – a espadela. Quando necessário, os barcos eram puxados a partir de caminhos de sirga por homens ou por juntas de bois.



Regata de São João
o
É um espectáculo impressionante, em que os Barcos Rabelo que durante todo o ano permanecem ancorados na Ribeira, abrem as suas velas, cada uma com a respectiva marca de Vinho do Porto, e efetuam um desfile pelo Rio Douro, desde a Foz até à Ponte D. Luis I.
É o único dia do ano em que se pode presenciar este espectáculo.
Junte-se a todos os portuenses, e venha divertir-se numa festa popular única em todo o mundo!

São João do Porto fica à sua espera.


o

America's Cup, 1933

Have fun in Amasterdam.

Have fun in Amasterdam.


Em 2005 estava eu em Amsterdam flaneando durante o evento sail 2005, gastando tempo á toa e vendo aquele mundo de barcos, de repente ouço um som enlouqucedor, de um orgão sinos, cornetas etc, como um sonho de verdade.
Meu olhar procura naquela imensidão, naquele mundo de barcos de todos os tipos e tamanhos, a origem do som , seria o efeito da cerveja? de súbito meu campo de visão alcança a poucos metros esta engenhoca, minúscula mas de altor toer decibéico, de onde um cidadão vestido a rigor , igual a um mestre de cerimônias de outras épocas, fazia o furdûncio e exalava a música através de apitos a vapor( alto pracaramba), uma apoteose, todos pararam estupefados para ver e ouvir aquilo!
Não era sonho, pura realidade, em Amsterdam tudo é possível, não duvide.
Have fun in Amasterdam.

Resumão do ópera com direito a Sir!

Numa noite de chuva eu tive uma visione.



Visionei um lindo barco navegando sem rumo e sem tempo,
Frente as ondas e rente ao vento,
Avançando sem medo e sem procura,
Pelas coisas que só nos trazem amargura...

Após a chuva o céu se abre em sorriso,
Como que acenando...
O envio de sinais ou um aviso?
que venha 2014 , já estive ensaiando...
E já até preparei meu rizo.


Renato Avelar

21/11/2013

Veleiro Clássico a venda.

Prezados amigos, nautas e amantes da vela de plantão, 
Segue anúncio do barco a venda, e gostaria de frisar que trata-se de uma jóia , fiquei muito feliz e ler" No célebre estareiro Varetas"...




ITACIBÁ II, Guanabara 24', 1946.
O Barco é de 1946, construído artesanalmente em Vitória, ES, no célebre estaleiro Varetas do Manoel Rodrigues.
Comprei ele em Niterói, RJ, em 2008 no YCB, onde estava desde 1958 nas mãos do H. Boddener.
Ficou um ano em restauro no YCP (Yacht Club Paulista) na Guarapiranga, no estaleiro do Clube com o Mestre Luiz Domingues.
Foram mantidas todas as características originais. É um clássico de verdade e com muita história. Foi publicado nas revistas Náutica e Velejar, além de no livro "Clássicos do Iatismo", autoria do editor da Revista Velejar, Antônio Luiz de Souza Mello. E também menção com fotos históricas no livro "Velas do Brasil" de Maria Elizabeth Labouriou.
Sempre guardado em seco e coberto nos hangares do Clube. Está impecável. Velas grande e buja novas, balão antigo. Velas de reserva antigas. Todos os cabos novos pré-esticados. Manobras melhoradas, como o traveller e alguns mordedores. Bolina e leme retráteis, de aço, originais. Ferragens, catracas e manicacas em bronze maciço. Todo o casco em tábuas de madeira de cedro maciço. Casario em compensado naval de cedro. Mastro em pinho de Riga. Retranca em Cedro Maciço. Pau de spinaker de pinho maciço. Todo original, pintado e envernizado com tinta PU a revólver. Motor de popa auxiliar Mercury 5 HP novíssimo. Como todo Guanabara original, não tem instalação elétrica, nem banheiro.
A venda: garciamilani@uol.com.br

19/11/2013

Joshua Slocum, com os cumprimentos de Zeca Buaiz via facebook.

Capitão Slocum, Mestre dos Mares, no Spray, Nave Encantada na qual pela primeira vez alguém solitário 'resolveu dar uma voltinha no Mundo'

15/11/2013

JFK SAILING

JFK and Jackie. 1953. There is just something so romantic about sailing that I have thought about forever.... Love the notion of "being free." & the freedom of being...wow, that is deep!

14/11/2013

Denorex, pareçe mas não é.

A foto até parece uma montagem , mas é de verdade , e foi na 59ª volta da Taputera em Vitória -ES. Na foto o Aventureiro, o Phantom e o Albatroz.

13/11/2013

Vito Dumas e Al Hansen.





VITO DUMAS --- HEROE POPULAR.

COMPARTI ESTE PETITORIO. PARA QUE VITO SEA INCLUIDO EN LA * GALERIA DE LOS HEROES POPULARES *

YA EN LA DECADA DEL 30 VITO DUMAS ERA UN NAVEGANTE RECONOCIDO MUNDIALMENTE. EN SU INTENTO DE CORONAR UNA VUELTA AL MUNDO, EN LA QUE PERDERIA SU VIDA TRAS PASAR EL CABO DE HORNOS ,EL NAVEGANTE NORUEGO AL HANSEN, REALIZO UNA ESCALA EN BUENOS AIRES PARA PODER COMPARTIR EXPERIENCIAS CON NUESTRO VITO.

FIRMA EL PETITORIO MOSTRADO ABAJO ( LETRAS AZULES) Y SEGUI COMPARTIENDOLO CON TUS AMIGOS.

https://www.change.org/es-AR/peticiones/incluir-a-vito-dumas-a-la-galeria-de-heroes-populares-de-la-casa-rosada
 — com Alex F. e outras 49 pessoas.

Pegando emprestado um assunto de extrema relevância com nosso parceiro Cristiano Ardengui, das bandas do Sul dos nossos rincões.

TERÇA-FEIRA, 13 DE AGOSTO DE 2013

Cultura Náutica do CARALHO!

O que significa a palavra “CARALHO”? Segundo a Academia Portuguesa de Letras, "CARALHO" é a palavra com que se denominava a pequena cesta que se encontrava no alto dos mastros das caravelas, de onde os vigias prescrutavam o horizonte em busca de sinais de terra. O CARALHO, dada a sua situação numa área de muita instabilidade (no alto do mastro) era onde se manifestava com maior intensidade o rolamento ou movimento lateral de um barco. Também era considerado um lugar de "castigo" para aqueles marinheiros que cometiam alguma infração a bordo. O castigado era enviado para cumprir horas e até dias inteiros no CARALHO e quando descia ficava tão enjoado que se mantinha tranquilo por um bom par de dias. Daí surgiu a expressão: “MANDAR PRO CARALHO" Hoje em dia,CARALHO é a palavra que define toda a gama de sentimentos humanos e todos os estados de ânimo.
Mais Informações em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Caralho 

Vitoár, cidade presépio, ilha do mel.

Um dia destes navegando pelas águas de Vitoria, com meu sobrinho camarada Luiz Fellippe Simoes Avelar, fomos avistados e capturados pelo não menos camaradaPablo Huber, que nos presenteou com esta belíssima imagem!
Bom dia a todos!

08/11/2013

Cairu III na Santos Rio, cenas magníficas!

1 minuto de imagens do que foi o Sudoeste de 30 nós a bordo do Cairu III na Santos Rio 2013. Sem mezena para facilitar o controle do leme e sem vela de proa, Spinaker nem pensar. Só vela grande já era muito pano para ficar surfando horas no...Ver mais
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Saravah mei pai! Por Fred Hoffmann.


Agenda


Veleiro Lucky, Comandante Ralph Rosa

 Vejam que foto linda saiu no facebook
     O “Lucky “ chegava na entrada da barra ,voltando  de Maricás
     Obrigado a todos vocês , por serem os melhores tripulantes do mundo.
     Abração do Ralph

Morris Brown, the YACHT-MAN.

 Prezados amigos nautas e amantes da vela de plantão, tem dia que a gente tem uma surpresas que fazem nosso rosto brilhar em um sorriso, mesmo numa manhã chuvosa e cinzenta como a que se apresenta neste dia 8 de novembro do ano de nosso sagrado senhor, na cidade Presépio, ilha do mel ou Vitoar, como preferir o cristão.ois bem caros leitores, me chega em mãos , via elétrica digital esta magnífica carta escrita pelo saudoso Morris Brown, o maior velejador capixaba de todos os tempos( na verdade era anglo-potiguar), e também o meu mentor na vela . Um cara de hábitos simples e temperamento forte, caladão, mas ao mesmo tempo comunicativo,  apesar de ser  homem de poucas palavras era de muita atitude, um gigante... que guardava uma sensibilidade acima do normal, aliás "tio Morris" como chamava na minha infância, foi um cara acima do normal, um homem a frente de seu tempo.
Chega de lenga lenga, e jeb jeb, e vamos a carta, com os introdutórios de Billy seu primogênito.
   
"
 Pessoal,

    Neste dia, a 79 anos atras meu nascia em Natal -RN, filho de Mr Brown, ingles de Leicester e Dona Paulina, filha do entao "Presidente" do Rio Grande do Norte, Juvenal Lamartine, Joseph William Morris Brown, mais conhecido como Morris, ou Morris Brown ou mesmo "Ingles" para os muito amigos. No proximo Domingo, os velejadores de Snipe, Laser e Optimist irao fazer uma regata-homenagem a ele e eu como seu filho venho desde jah agradecer a todos e contar um pouco da historia dele a partir de suas proprias palavras numa carta que encontrei no seu computador a um amigo. Espero que inspire a todos...
    Abracos,

    Billy "
Campeão em 1946, venceu todos do Brasil ! aos 14 anos sagra-se campeão Brasileiro.

Morris e Billy na Curva da Jurema, em dia de toco de sul pós taputera.

Typhonn em 2000.

Morris nos anos 80

Morris a bordo do Tangaroa, rumo a Trindade


Vela capixaba anos 60, morris ai fundo atrás de Beatriz

Avelok e Eduardo Avelar içam o mastro do Typhoon com as adriças do Sir Wallace, em 2009

Typhoon pronto para navegar





"Tenho quase certeza que sou a única pessoa hoje viva a participar da 1ª regata a vela do Espírito Santo lá pelos anos de 1945.

Eram 2 Snipes aproximadamente 5 Olímpicos e uma baleeira de 2 proas com pano que era usado por quase todos os pescadores da época. Não existia barco de pescador daquela dimensão movido a motor.

Snipe e olímpico eram barcos de dimensão de casco e vela controlados e muito populares na ocasião.

Mr. Brown com Leslie Haward no timão forma os vencedores  depois de muita discussão sobre pontuação pois, Asdrúbal Peixoto junto com Roberto Sallete tinham tirado um 1º e 3º lugares e meu pai com Mr. Leslie (da Wilson Sons) tiraram 2 segundo lugares e ninguém sabia o que valia mais. Participei desta regata e fiquei em último lugar.

Para centrar a baleeira era preciso remar em um bordo ! ! !

Nesta época os velhos de vela, Jacaré, Guaraci, etc., não existiam mas sim, os Morgado Horta, Paulo Von Schigren, Aylton B Vitória, Murilo Peixoto, os Burns os Carneiros, etc. (desculpe não citar todos).

No final dos anos 40 os capixabas onde quer que fossem eram os favoritos nos campeonatos brasileiros. Por 2 vezes o título de campeão veio para o estado e muitas vezes o de vice campeão.

Na vela um grande incentivador foi meu pai Mr. Brown r que no início dos anos 50 se apaixonou por um projeto de veleiro anão, ganhador de um concurso promovido por uma revista internacional.

O projeto era de um argentino Germans Frés cujo barco Alford Argentino, foi o primeiro vencedor de uma hoje muito famosa regata B. Aires – Rio.

Junto com Antônio Oliveira Santos, bem conhecido da Sociedade capixaba construíram no estaleiro do Manoel Rodrigues os barcos TYPHOON e FORTUNA.

Era lindo verem estes veleiros ancorados na frente do Iate Clube.

Bem, velejei muitas vezes no mesmo passando temporada de férias indo até próximo de Macaé.

Este projeto ficou famoso pois “Cabo Frio”  Roberto Mesquita cruzou o Pacífico num barco semelhante, só encerrando a viagem porque sua companheira ficou grávida.

Morris"

Harry Manko, sempre com filmes sensacionais e gozadíssimos!

Um vídeo de compilações da Volvo Ocean Race, a volta ao mundo.

Os nós mais usados no mundo náutico, uma vídeo aula, aprenda para não chamar cabo de corda!