29/10/2012

Roberto Bailly, é por estas e outras que sinto que somos mais varandistas que velejadores!

Avelok( varandista de primeira) ao lado dos casca grossa da vela Brasileira, Kan Chuh e Roberto Bailly.


Xucrut na borda na BSW 2012.

Segue email recebido agora há pouco do grande Roberto Bailly do Xeqmate, o terror da RGS!

Prezados amigos Renato, Kan Chuh e Marion.
Já estou de volta!
Zarpei de Noronha na noite do dia 18/10 (eu e mais 2 tripulantes) e velejei direto para Niterói (com uma parada rápida numa padaria de Búzios, pois o gás de cozinha havia acabado). Total 9 dias incompletos. 3 dias de contravento, 30 horas de calmaria no motor e o restante com ventos favoráveis. 6,6 nós de média, menor singradura medida 110 milhas, maior 180.
O barco se comportou muito bem: Chegamos com uma luz de bussola queimada, 2 cabos puídos e a antena do VHF do tope do mastro quebrada devido as sacudidas dos primeiros dias de contravento entre Noronha e Maceió. Por sorte eu dispunha de uma reserva (recomendável).
Posicionamento durante a jornada.


Já estou pensando na próxima!
Abraços,
Bailly

True Chinese Jibe, by sailing anarchy.


Agenda!



Mini Transat test drive em Noronha, Refeno 2012, by Avelok ,the yacht man sailing m...

Prezados amigos nautas e amantes da vela de plantão, durante nossos dias em Noronha após a regata, tivemos a oportunidade  de conhecer pessoalmente a lenda viva: Kan Chuh.
Como os bem informados da vela sabem ele é um cara acima da média:  Vencedor em Ilhabela ( em estréia!), vencedor de várias regatas Eldorados Brasilis( Vitória Trindade), vencedor da Mini Fastnet, um cara modesto e humilde , que se acha um velejador comum( !!!) um homem que coleciona títulos e milhas como poucos, que agora se dedica a classe mini que se incia no país, pontapé dado graças a seu emprenho e determinação.
Recentemente ele participou da regata Mini-Transat, da França a Salvador, provando aos nautas tupiniquins que podemos velejar a baixos custos em regatas de alta performance e de nível profissional, e que a vela oceânica ( que atravessa oceanos de fato) é palpável  e  alcançável , traçando o destino da classe em nosso Brasil.
Esta realidade separará os homens dos meninos, e dará o verdadeiro sentido ao termo "vela de oceano" aos velejadores que se laçarem ao mar, possibilitando meros mortais como eu e você de velejarem em regatas de alto nível mundo afora.
Neste post segue um  vídeo do gigante da vela Brasileira, que gostaria de coroar com o título do rei da modéstia , ele nos dá uma demonstração de técnica apurada ao manejar com destreza e tranquilidade o seu VMax 5, um mini transat , que embora de projeto antigo voa baixo(abaixo:  imagens do novíssimo modelo do estaleiro skipper , com projeto de Volker ).





Kan Chuh deve ser um primo Taiwanês do Spectraman, do Nacional Kid ou do ultra-Seven , veja o relato dele em email enviado ontem para a redação, falando da travessia de Noronha a Salvador , voltando para casa após a refeno:
"Retornei hoje de Recife no Mini e dessa vez foi dureza!!! os 3 pilotos quebraram e voltei totalmente no braço e no leme " amarrado!!! " para descansar...Dessa vez eu acho que estou ficando duro na queda!!! foi quase 3 dias e noites sem dormir direito, muito sol e braço no leme. No total foram 1400 milhas, ou um terço da travessia da MINITRANSAT que são 4200 milhas"


O que dizer de um cara destes?

Meu  saudoso pai, Sir Wallace , um homem de sabedoria e cultura incríveis nos diria que ele é simplesmente "FORA DE SÉRIE".

Através de sua iniciativa, e ações como a clínica em Salvador que contou com a presença e prestígio de autoridades da vela nacional e internacional, como Murillo Novaes e o  próprio projetista da versão Brasileira da nave, o Nestor Volker,  a classe  de fato começa a se formar no Brasil, com a primeira fornadafabricando os 10 primeiros barcos que serão  fabricados pelo estaleiro Skipper , este será um barco de ultima geração, uma nave espacial a custo de apenas 135k aproximadamente.
A classe que a exemplo do seu sucesso na França. por aqui promete uma legião de adeptos. Por 5 motivos básicos:
1- custo baixo,
2- versatilidade( para passear simplesmente, correr regatas de circuito ,  ou voar de balão numa regata offshore)
3- segurança( é insubmergível)
4-simplicidade , facilidade de manejo e estabilidade
5-não necessita de tripulação numerosa.
Neste vídeo feito mal e porcamente com um iphone( sorry leitores, somos um pasquim eletrônico sem fins lucrativos e não dispomos de recursos tecnológicos avançados, nem cinegrafistas e afins, e o tempo para edição e digitação é curtíssimo, perdão duas vezes : pela qualidade e pelos erros ortográficos), todavia onde o cristão pode ter a sensação do que é o barco, que é nosso objetivo pura e simplesmente: Informar e entreter.
Nesta primeira tomada, veja em especial a estabilidade do barco sem mãos no leme( apesar do timoneiro ficar condicionado a retomar o timão rapidamente !! ato reflexo??!!), e também o macete que kan Chuh apresenta aos Nautas de plantão ao  lançar  as adriças na água para baixar o balão mereçe um destaque mais que especial .
No coquetel , Kan Chuh abre seu sorriso ! sempre com uma humor acima da média, trazendo ainda um sotaque interessantíssimo para  sua estampa! que peça, como diria Luckipedia:- Kan Chuh é mais que uma persolanlidade, é um personagem!

As 12 horas toca o badalo,e  conforme combinado na noite anterior, seguimos para o test drive do mini.

Lay out de convés, pura inteligência e funcionalidade.

Leme duplo, estabilidade em poucos movimentos. O apoio para os pés proporciona excelente ergonomia a navegação.


Despensa.

O espaço a bordo acomoda facilmente 4 pessoas para pernoite.
O que vemos não é uma bagunça, está tudo organizado e em seu devido lugar, Kan Chuh não liga para frescuras.


O fogão.



Uma aula para o Marcão., e para mim também!

O Boldró a tudo observa ao fundo emoldurando e  sendo ele o único testemunho a nossa experiência em Noronha.

Um orgulho ver o uniforme do Phantom lado a lado com o manto do Vmax.

Cockpit de barco 40 pés. A impressão que se tem no mini, é que se está num quarenta pés que teve sua proa cortada.

A agilidade do Sino Baiano é um capítulo a parte, parece uma versão de mangá de um  saci-branco-gigante- esguio, com um jeito "super desajeitadamente flexível", ágil como um lince e com uma disposição juvenil de fazer inveja, apesar de seus 50 e poucos anos, devidamente paramentado, calçado , com joelheiras e luvas que se move a bordo saltando para lá e para cá na pequena embarcação numa rapidez danada,  onde faz tudo sozinho , durante o test drive nós só fizemos o papel de expectadores pura e simplesmente , e  também de "piloto automático" para sentir o gostinho.
O vídeo abaixo é a edição de umas 6 ou 7 tomadas, retratando todas as mareações e nuances do barco: o cockpit, o contra vento, o través, o popa, a atracação, o interior  etc. Tem 16 minutos, caso queiram ver apenas os fragmentos , acessem o canal avelok( renato avelar) no youtube.
Bom mes amis, é isto aí, a classe veio para fica, aos interessados existe um grupo mini transat no facebook,  onde todos poderão saber mais.
Um beijo, um queijo e bons ventos a todos!!!

26/10/2012

Naufrágio do Trimaran L'Insolent.

Temos a infelicidade de informar que o trimaran de nome L'Insolent ( Gragonfly 1000), de bandeira alemã, que participou da REFENO deste ano, nesta madrugada retornando de Noronha, naufragou nas imediações de Lat -4.52599, Lon -32.45999, segundo posicionamento do Spot. Já foram resgatados os dois tripulantes portrugueses que estava a bordo. Ainda aguardo mais informações.
Hubner (Vel. FREVO).

enviado por Hubner Carneiro hubnerjr@hotmail.com;

25/10/2012

Grand Luc na Refeno, material enviado pelo comandande da nave , Sir Francois Moreau.

Refeno 2012, depois do susto no portinho,

ABVO - Newsletter.


Prezados velejadores,
A título de divulgação de informação, a ABVO hoje conta com 90 barcos associados, a seguir:
  • RGS: 17
  • MOCRA: 4
  • Clássicos: 6
  • ORC: 62
  • IRC: 1
Há ainda 14 barcos que se encontram pendentes de associação em função da emissão do numeral (7 RGS e 7 MOCRA). A ABVO já deu ciência aos proprietários desses barcos e aguarda que em breve a regularização desses.
Dessa forma, para deixar alinhada a informação de "Associação x numeral", informamos que cada barco deve possuir um numeral oficial, onde a ABVO é a única gestora dos numerais emitidos no Brasil.
E para ter um numeral, deve efetuar a associação, com preenchimento dos dados do barco e do proprietário, pagamento da anuidade e acréscimo do valor do numeral, se for o caso, conforme divulgação no site da ABVO www.abvo.org.br
Caso o barco mude de proprietário, não é necessário emitir um novo numeral.
É importante ressaltar que havia um acordo informal entre RGS e ABVO no qual possuiriam numerais acima de 3000. No entanto, é necessária a regularização dos seus numerais junto à ABVO, para não haver duplicidade de numerais na raia. Ou seja, o proprietário de barco RGS que já possui nas suas velas o numeral acima de 3000, basta regularizar o pagamento da emissão do numeral para inclusão no sistema nacional. Com isso, o proprietário de embarcação garantirá que o seu numeral será único e oficial.
Os numerais são importantes para a identificação nas regatas e portanto, cabe a cada proprietário de embarcação efetuar a regularização conforme orientação do site www.abvo.org.br.
Bons ventos,
--
Christina Frediani
Diretora Tesoureira
Associação Brasileira de Veleiros de Oceano
financeiro@abvo.org.br
www.abvo.org.br
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24/10/2012

Refeno 2012 , adeus a ilha.

Refeno 2012, largada no marco zero.

Vela capixaba em 2012, o resumo do ópera.






Prezados amigos , nautas e amantes da vela de plantão, segue um resumito do ano de 2012, confesso que para escrever todo o relato da regata vai demorar um pouco, pois tem muita coisa para falar, enquanto isto vamos publicando o que for escrevendo aos poucos, como por exemplo este pequeno artigo sobre o ano de 2012 e as regatas que os capixabas participaram , em especial a galera do Phantom , que apesar de não ter tido bons resultados nas provas que participou tem motivos de sobra para comemorar este ano maravilhoso, com um saldo de muitas milhas, muitos amigos, alguns portos antes desconhecidos e um sonho realizado. Então chega de jeb jeb e vamos lá!

Um ano para se lembrar
Novembro vem batendo aí na porta e estamos chegando ao final de mais um ano, um ciclo maravilhoso que se fecha.
Foram 12 meses marcantes para a vela de oceano no ICES, que deixará como saldo uma atividade de velejadores e barcos do ICES Brasil afora,nunca antes vista nos anais da historia do nosso querido clube da Praia do Canto, um ano de grande atividade na classe.
E para mim novembro terá um sabor mais que especial, pois fará um ano que deixei de fumar, me libertando de uma escravidão de muitos anos.
O sweepstake começou em novembro último com a participação do veleiro Thalassa( comdte Ennio Modenesi) na regata internacional de veleiros clássicos de Búzios, e deu seguimento já em abril  deste ano quando o Phantom Of The Opera( Comdte Fabiano Porto), juntamente com o” irmão menor:” o Flying Phantom( Comdte Renato Avelar) e o Azurro( Comdte Luciano Secchin) foram correr a International Buzios Sailing Week.
Jantar da Refeno no Cabanga.
No mês de agosto, foi a  vez dos veleiros Phantom Of The Opera( Comdte Renato Avelar) , Shark II( Cmdte Marcos Almeida) , e Plâncton ( Comdte Marcelo Montanhese de Salvador mas que teve uma tripulação 90% capixaba, Com Wender de Paula , Luiz Henrique Abaurre e F.Falcão), participarem da maior regata em número de barcos no Brasil: A regata Aratu Maragojipe em Salvador, com nada menos que 184 barcos alinhados na largada, um show de regata, talvez a maior regata festiva das Américas, que reúne desde os barcos de fibra de carbono aos centenários saveiros de vela de içar.
O velame preto na área, aqui acima e abaixo

Pièce de résistance
 
O ano alto astral fecha o grand slam com a  participação de dois escretes capixabas  na maior regata em águas azuis do país : A legendária Regata Internacional Recife  Fernando de Noronha, com um percurso 293 milhas que contou a participação da bela nave “Madame”( cmdte Ricardo Muller) e novamente do Phantom Of The Opera( cmdte Renato Avelar), barco que em pouco mais de 3 anos já acumula quase 10 mil milhas navegadas pelo Brasil somente para participar de regatas.
A cereja do bolo de todos estes eventos foi a Refeno, como é chamada a regata Recife Noronha, que com quase 300 milhas é muito mais que uma regatinha entre bóias. É um desafio de endurançe.
Fazendo uma analogia com o automobilismo as regatas barla sota seriam  uma prova em Interlagos, e a Refeno um Rali dos sertões, e somente o fato de completar a prova e chegar inteiro já é uma vitória.
A regata.
O cabanga se veste de Refeno!


Largada


Portinho, os fióte descansam.

Vista do portinho, a choupana foi onde foi a premiação

Marinha do Brasil, apoio 100%.

Kan Chuh e Marcão.

Baía dos Golfinhos

Premiação em Noronha, muito legal!

Reunião de comandantes, 3 horas de palestra.

Praia do Leão

Praia do Sancho

Pre largada no Cabanga


Tripulação a postos para largar.

Dicas do Fernando Sodré, que fez 6 vezes a regata.


Abastecimento no Cabanga

Barcos no portinho, por outro ponto de vista, da praia do meio.


“Após a largada no marco zero do recife Antigo as embarcações logo saíram da proteção do mole do porto , e deram de cara com um mar grande e muito  desencontrado, com ventos de 15 a 18 nós, o que causou um enorme mal estar no velejadores.
Tudo ensopado a bordo
Nestas condições um barco pequeno como o Phantom , com apenas 31 pés, sacolejou como uma batedeira, trazendo grande mal estar a todos a bordo, fazendo com que o estoque de vonal ( anti enjôo sabiamente indicado pelo amigo Dr. Carlos Moschem) tivesse uma vazão acima do normal.

Tivemos alguns  problemas além das condições de mar e vento:
-O piloto automático pifou, ( que na verdade não é um problema , e sim falta de uma garantia a bordo) e para piorar um pequeno problema na vedação gaiuta de proa fez com que entrasse muita água a bordo, parecia uma cachoeira a cada onda que o barco atravessava, molhando tudo dentro do barco.

O bacalhau ao Zé do Pipo preparado com tanto carinho por Marcelo Gama ficou praticamente intocado, pois comer nestas condições é bem difícil, tal como dormir, ir ao banheiro, e até mesmo se deslocar no barco adernado e outras nuances da vida a bordo que muitas vezes quem está em terra nem imagina a dificuldade que é .
Cena triste de ver.
Mesmo para velejadores experientes, as condições estavam bem desagradáveis, nesta primeira metade da regata dois barcos de grande porte tiveram seus mastros quebrados: o trimarã “Jaú”, e VB 42 “Entre Pólos”, devido a uma fadiga que rompeu com o sacolejar.
Noite sem lua e um céu mega estrelado acompanharam os capixabas na velejada “non stop” de través e em bordo único de Recife a Fernando de Noronha. No segundo dia da regata as condições de mar melhoraram bastante e a velejada deixou de ser um inferno astral e passamos a curtir mais a regata,  chegando à ilha o vento voltou a roncar com grande intensidade e cruzamos a linha após exatas 48 horas de regata, abrindo um belo champanhe para comemorar a realização deste sonho dos 5 tripulantes a bordo( Renato Avelar, Macintyre, Marcelo Gama, Léo Oliveira e Marcos Albuquerque).
Um susto daqueles.
Nós passamos um grande susto em já atracados e em terra firme.
 Ao chegarmos à ilha, como o barco estava inabitável com tudo molhado e nós completamente  exaustos depois de velejar 293 milhas , em 48 horas sem parar, dormindo molhados e  em turnos de 3 em 3 horas e   comendo mal,  resolvemos ir para uma pousada descansar.
Deixamos o barco no “portinho”, onde estavam atracados todos os barcos da regata.O Phantom estava bem ferrado: com 12 metros de corrente, e bastante cabo, todavia durante a madrugada com o mar e vento  sem dar refresco, o barco ficou zanzando no ferro e desgarrou rumo ás pedras.
Graças a Deus  foi salvo por velejadores de Salvador que estavma atentos a movimentação dos barcos naquele mar mexido, e que gentilmente e solidariamente o “seguraram” e em seguida mergulharam os  12 metros até o fundo para encaixar a âncora em segurança numa pedra.
Pela manhã fomos contatados pela organização e partimos como um foguete para  ver o barco e o que tinha acontecido. Chegando lá tudo ok, graças a ajuda dos amigos anônimos de Salvador,( que tivemos a oportunidade de conhecer dias depois) .
A tranqüilidade da tripulação e a segurança do Phantom foi selada  com a ajuda do nosso amigo Rodrigo Stephan( Manchinha) que participou da regata no “Madame” e que mergulhou novamente os 12 metros e colocou mais uma ancora de garantia para o Phantom.
Resumo “do” ópera:
A organização da regata foi impecável, teve um  excelente apoio da Marinha do Brasil,  num percurso maravilhoso, rumo a uma ilha de sonho e dentro de um ambiente  mais camarada e cavalheiresco possível.
 É isto que nos move.
Parafraseando Rodrigo Haje( Magoo): “ A gente chega cansado, molhado, todo esbagaçado, sem dormir nem comer direito, cheio de roxo nas canelas, torrado de sol e doido para começar tudo de novo!
Bons ventos a todos ano que vem tem mais causo para contar, se Eólo e Netuno nos permitirem!!

21/10/2012

New Americas Cup , acidente marca treino do BMW Oracle

Estes barcos são de fato perigosíssimos, principalmente no toco de vento de San Francisco, veja o resultado do treino debaixo de 25 nós:
-U m barco de 8 milhões de dólares despedaçado após embicar e virar, colocando seus tripulantes numa altura de um prédio de 7 andares, e em seguida sendo arrastado por quase 70 milhas onde terminou despedaçado.
 Podem ter certeza que vem mais capotagem por aí, o show de horrores está só começando,e que voltem os monocascos e suas magníficas regatas táticas e técnicas! 
O que é bom sempre volta, vamos aguardar.
 Nada contra os Multi, mas a AC nos monocascos era outra coisa, este evento deveria ser feito a parte, e mantendo-se a tradição a Américas Cup voltar a ser o que era.
Seguem fotos, e o vídeo da capotagem.



 Foto: © Guilain GRENIER / ORACLE TEAM USA

Harry Manko, sempre com filmes sensacionais e gozadíssimos!

Um vídeo de compilações da Volvo Ocean Race, a volta ao mundo.

Os nós mais usados no mundo náutico, uma vídeo aula, aprenda para não chamar cabo de corda!